terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Foto: FELIZ ANO DA VIVÊNCIA... FELIZ 2013!

Hoje terminamos juntos mais um ano, o ano do APROFUNDAMENTO para o 13º Intereclesial das CEBs, que realizaremos em janeiro de 2014, “NO CORAÇÃO FORTE E ALEGRE DO NORDESTE”: JUAZEIRO DO NORTE!  Se chegamos até aqui é porque mesmo com todas  as dificuldades fomos capazes de superar e com elas aprendemos muito... Muito!
Estamos nos preparando para o ANO DA VIVÊNCIA e iremos vivenciar este ano acreditando que tudo é novo, e que daremos tudo de nós para realizarmos um abençoado ENCONTRO!
Dia 07 de Janeiro iniciaremos a contagem regressiva para o 13º INTERECLESIAL, que será de 07 a 11 de janeiro de 2014. 
Vamos acreditar, vamos ter fé e, é claro, vamos também fazer por onde tudo isso se reverta em muita harmonia, paz, felicidade, prosperidade, fraternidade, solidariedade e muito amor para nós, para nossas COMUNIDADES e para todos os amigos que nos acompanham através deste meio comunicativo: Facebook! 
Que as bênçãos de Deus caiam sobre cada um de nós das Comunidades Eclesiais de Base.

FELIZ ANO DA VIVÊNCIA! FELIZ 2013...

Secretariado Nacional das CEBs para o 13º1
Uma Igreja em estado permanente de missão, é uma Igreja presente na base para a partir da base refletir a Palavra de Deus. É preciso ter uma consciência eclesial e cristológica para assumir o compromisso com as comunidades de base. A referência para acontecer a mudança é a própria comunidade que acredita na força da organização. Não é fácil ser cristão hoje porque exige conversão. Desse modo, a comunidade passa a olhar a realidade social e política de outra forma, como uma realidade a ser transformada com os pobres e oprimidos como sujeitos de sua própria história. Não podemos perder a utopia. Quando se perde a utopia perde-se, também, a capacidade de transformar a realidade.
Uma comunidade eclesial de base torna-se um motivo de escândalo para quem vive num espírito de conformismo e se beneficia com a falta de conhecimento do povo. Com a comunidade organizada, desprivatiza-se o discurso da liberdade. Ela passa a ser o discurso do povo. Nesse ponto, é preciso reconhecer a importância do estudo em grupo, das reuniões em família. 
Numa comunidade de base, a linguagem a respeito de Deus muda porque o povo vai percebendo que o mesmo Deus que agiu na libertação no Egito antigo, continua agindo na história. É um Deus libertador. Uma comunidade de base torna-se um pesadelo somente para quem é opressor e, ao mesmo tempo torna-se uma alternativa para os oprimidos. "Só se usa a própria liberdade para aliviar a dor de toda a criação, que é escrava: e isto é ser o sacramento da esperança"(Moltmann). Que as comunidades de base sobrevivam nesse tempo de mudança. (Carlos: Coordenador do Setor I, Centro)

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