O dia de hoje é muito importante para os católicos do Brasil devotos da Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo. A vida de Maria, Mãe de Deus, dá sentido à nossa caminhada na América Latina. Ela tem lugar na história da salvação, caminhou e deu sentido à caminhada. Imitá-la significa assumir a fé e suas consequências. O exemplo nos leva até Jesus. O mais importante nessa história foi encontrar alguém muito digna para nos levar com segurança ao coração de Jesus. Maria assumiu esse papel. "Maria é a pessoa que Cristo mais "incluiu" em sua obra salvadora"(Clodovis Boff). Se somos discípulos missionários, nos identificamos pastoralmente com Maria no sentido de apresentar Jesus como nosso libertador. Que Nossa Senhora Aparecida proteja nossa cidade!
sábado, 12 de outubro de 2013
Por Jaime C. Patias
10 / Out / 2013 22:20
Teve
início, nesta terça-feira, dia 9 de outubro, na casa Provincial dos
missionários da Consolata em São Paulo, um Encontro Continental sobre a
Missão ad gentes no contexto urbano. A iniciativa reúne 22
missionários da Consolata que atuam na evangelização em cidades da
Argentina, Venezuela e do Brasil, inclusive na região da Amazônia. Um
grupo de seminaristas da teologia também participa de alguns momentos.
Organizado
à luz das decisões do último Capítulo Geral do Instituto Missões
Consolata (2011), o encontro tem como objetivo refletir sobre a
realidade urbana e fazer opções missionárias para qualificar a missão Ad Gentes
no contexto de urbanização à luz do carisma da congregação. A reflexão
visa também, reunir propostas para a elaboração do Projeto Missionário
em âmbito Continental.
Os
trabalhos, no primeiro dia, se concentraram na realidade urbana,
momento em que os participantes destacaram os principais desafios e
oportunidades na missão que realizam nas várias cidades. A análise foi
aprofundada no segundo dia, pelo padre Paulo Suess, missiólogo e
assessor do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
“Hoje os
desafios na cidade são mais complexos dos que tínhamos no passado em
ambientes rurais. O importante é não perder o foco evidenciado pela
Conferência de Aparecida que é a missionariedade”, disse o assessor. “A
missão ad gentes se dá nas cidades, nos campos e nas periferias – nas
fronteiras geográficas, psicológicas e existenciais, conforme nos
recordou o papa Francisco”, acrescentou Paulo Suess. “Não há mais
limites ou privacidade entre nós. O critério para a ordenação sacerdotal
deveria ser a capacidade de entrar na vida do povo. Por isso, a missão ad gentes passa pela inculturação, onde Deus está presente”, argumentou.
“Manter o
foco, definir prioridades, fazer a conversão pastoral e não acelerar”,
são segundo Paulo Suess, princípios importantes na missão. Para ele, com
o novo papa vivemos um tempo que clama por mudanças, mas o papa não vai
fazer isso, somos nós que devemos fazê-lo.
No
caminho da missão a gratuidade é fundamental. Essa virtude encontra-se
assim explicitada no Documento de Aparecida: “Os discípulos missionários
de Cristo promovem uma cultura do compartilhar em todos os níveis, em
contraposição à cultura dominante de acumulação egoísta, assumindo com
seriedade a virtude da pobreza como estilo de vida sóbrio para ir ao
encontro e ajudar as necessidades dos irmãos que vivem na indigência”
(DA 540).
Ao falar
da conversão pastoral, Paulo Suess retomou ainda, algumas reflexões do
papa Francisco, em especial quando, no Rio de Janeiro, falou aos bispos
do CELAM sobre a Missão Continental. Na ocasião, o papa lembrou que esta
se projeta em duas dimensões: programática e paradigmática. “A missão
programática, consiste na realização de atos de índole missionária; a
missão paradigmática, por sua vez, implica colocar em chave missionária a
atividade habitual das Igrejas particulares”. Para que isso aconteça é
necessária uma conversão, que significa “uma mudança de atitudes”.
“O que
derruba as estruturas caducas, o que leva a mudar os corações dos
cristãos é justamente a missionariedade”. Por isso, a importância do
tema para a elaboração de planos de evangelização em novos contextos
urbanos.
A
programação do Encontro se estende até o dia 16 de outubro e inclui
vistas à experiências de missão na cidade, como por exemplo, a Missão
Belém que trabalha no resgate de dependentes químicos na região da
Cracolândia e o Centro Social Nossa Senhora Aparecida onde as Irmãs
missionárias da Consolata desenvolvem projetos de promoção e inclusão na
Zona Norte da cidade de São Paulo. Neste sábado, na festa da Padroeira
do Brasil, os participantes juntam-se ao Projeto Tietê Esperança que
desde 2004, nesse dia, peregrina com a Imagem de Aparecida nas margem do
rio, para conscientizar a população sobre importância de despoluir as
águas.
FONTE: Pontifícias Obras Missionárias
Monsenhor Barros: um presente de Deus para o povo de Mipibu
O contexto era outro mas deixou uma marca extraordinária para as futuras gerações. Caminhar ao lado do Monsenhor Barros nos dava a certeza do caminho certo. A Igreja e o Monsenhor Barros apontavam um só caminho: do amor à Igreja.
Lembrar das coisas boas e dos amigos faz um grande bem!
O Frei Raimundo tem uma profunda relação de amizade e amor pelo Movimento Fé e Luz. A sua assistência espiritual no Nordeste do Brasil ao Movimento nos fortalece e faz comunhão. Recentemente participamos em Aracaju da assembleia do Fé e Luz. Foi um momento de grande ajuda que nos faz irmãos uns dos outros. É muito bom relembrar as coisas boas que acontecem no mundo.
Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Santo do dia - 12/10/2013
Com muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição Aparecida.
A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG).
Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram.
Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede.
A imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil.
Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).
No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas.
O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora AparecidaPadroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de Deus.
Em 1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus.
Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o “maior Santuário Mariano do mundo”.
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!
FONTE: Liturgia Diária
Desafios permanentes
A escola de hoje proporciona desafios. Ela traz as marcas da sociedade. Sociedade desigual, escola desigual. É importante lembrar que toda desigualdade é criada. Estamos dentro dessa história que começou com a colonização. Podemos também perceber que existem formas diferentes de colonização. Sociedade de colonizados e colonizadores: qual é o nosso papel? Quando se fala em interesses, prevalece os interesses pessoais porque uma característica da sociedade acima citada é o individualismo. Estamos muito longe de alcançar na prática, Paulo Freire, mas ele nos deixou a mensagem que é possível sim uma escola diferente daquela do tempo da colonização. Alcançar paulo Freire significa beber da mesma fonte que nos livra do egoísmo... (Carlos)
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Na missa matutina, Papa alerta para os riscos do demônio
Cidade do Vaticano (RV) – “A presença do demônio no mundo é real e não uma fábula. É o Evangelho que o diz e os cristãos devem sempre estar alertas contra o maligno”. Foi o que recordou o Papa Francisco, comentando na missa matutina na Casa Santa Marta o trecho evangélico da celebração na qual Jesus expulsa o demônio, mas não é compreendido.
“Alguns padres, quando lêem esta passagem, ou outras, dizem que Jesus curou aquela pessoa de uma doença mental. É verdade que antigamente se podia confundir epilepsia com estar possuído pelo demônio – disse o Papa – mas é igualmente verdade que o demônio existe! A presença do demônio está na primeira página da Bíblia e também no final, com a vitória de Deus sobre ele”.
A seguir, Francisco indicou três caminhos para resistir ao maligno, sendo vigilantes:
“Não confundir a verdade. Jesus luta contra o diabo; e este é o primeiro critério. O segundo é que ‘quem não está com Jesus está contra Jesus’. Não existe outro comportamento. E o terceiro critério é a vigilância do nosso coração, porque o demônio é astuto, nunca é expulso para sempre”.
Advertindo os cristãos para “não ser ingênuos”, o Papa disse que a estratégia do diabo é essa: ele diz “Você é cristão, tem fé, vai adiante que eu não volto. Mas depois, quando você está acostumado e se sente seguro, ele volta”.
“O Evangelho de hoje – explicou o Papa – começa com o demônio expulso e termina com o demônio voltando! É como um leão feroz, que nos circunda. Isto não é mentira” – assegurou Francisco:
“É a Palavra do Senhor. Peçamos a Ele a graça de levar a sério estas coisas. Ele veio lutar por nossa salvação e venceu o demônio! Não façamos negócios com o demônio; ele tenta voltar para casa, se apoderar de nós. Não devemos relativizar, mas vigiar, sempre e com Jesus”.
Fonte: Rádio Vaticano
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
"A Igreja não é um grupo de elite..."
Audiência: "A Igreja não é um grupo de elite, mas a casa de toda a humanidade"
Cidade do Vaticano (RV) – Milhares de fiéis e peregrinos, mais de 80 mil, lotaram a Praça S. Pedro desde as primeiras horas da manhã para participar da Audiência Geral com o Papa Francisco – a 20ª de seu pontificado.
Antes das 10h, o Pontífice já estava na Praça, com o seu jipe, para receber e retribuir o carinho dos fiéis, apesar da chuva que caiu naquele momento. De fato, ao tomar a palavra, o Papa parabenizou a “coragem” dos presentes frente a este mau tempo. Na catequese sobre o Credo neste Ano da Fé, o Papa discorreu sobre uma das características da Igreja, a catolicidade.
Confessamos que a Igreja é católica, primeiro porque a todos oferece a fé por completo. A Igreja nos faz encontrar a misericórdia de Deus, que nos transforma. Nela está presente Jesus Cristo, que lhe dá a verdadeira confissão de fé, a plenitude da vida sacramental, a autenticidade do ministério ordenado. Na Igreja, como acontece numa família, encontramos tudo o que nos permite crescer, amadurecer e viver como cristãos. Não se pode caminhar e crescer sozinhos, mas sim em comunidade.
Ir à Igreja, disse o Santo Padre, não é como ir ao estádio para ver um jogo de futebol ou ir ao cinema. É preciso nos interrogar sobre como acolhemos os dons que a Igreja oferece: “Participo da vida da comunidade ou me fecho nos meus problemas, isolando-me? Nesse sentido a Igreja é católica porque é a casa de todos. Todos são filhos da Igreja.
Em segundo lugar, a Igreja é católica, porque é universal, espalhada em todas as partes do mundo.
A Igreja não é um grupo de elite, não diz respeito somente a algumas pessoas, a Igreja não faz restrições. Ela é enviada à totalidade do gênero humano e está presente em todo o lado mesmo na menor das paróquias, porque também ela é parte da Igreja universal, tem a plenitude dos dons de Cristo, vive em comunhão com o Bispo, com o Papa e está aberta a todos sem distinção. A igreja não está somente na sombra do nosso campanário, mas abraça uma vastidão de pessoas, de povos que professam a mesma fé. Todos estamos em missão, temos que abrir as nossas portas e sair para anunciar o Evangelho.
Por fim, a Igreja é católica, porque é a casa da harmonia. Nela, se conjugam numa grande riqueza unidade e diversidade; como numa orquestra, onde a variedade dos instrumentos não se contrapõe, assim na Igreja, há uma variedade que se deixa harmoniosamente fundir na unidade pelo Espírito Santo.
Esta é uma bela imagem. Não somos todos iguais e não devemos sê-lo. Todos somos diferentes, cada um com as próprias qualidades. E esta é a beleza da Igreja. Cada um contribui com aquilo que Jesus deu para enriquecer um ao outro. É uma diversidade que não entra em conflito, não se contrapõe. Onde há intriga, não há harmonia. É luta. Jamais devemos falar mal uns dos outros. Aceitemos o outro, aceitemos que exista uma justa variedade. A uniformidade mata a vida, os dons do Espírito Santo. Peçamos a ele que nos torne sempre mais católicos, ou seja, universais.
Ao cumprimentar os peregrinos de língua portuguesa, o Pontífice saudou de modo especial os fiéis de duas paróquias do Rio de Janeiro e de São José dos Campos e os religiosos brasileiros em Roma.
A seguir, recordou que após a visita, um ano atrás, de Bento XVI ao Líbano, a língua árabe foi inserida na Audiência Geral, para expressar a todos os cristãos do Oriente Médio a proximidade da Igreja. E pediu, novamente, que rezemos pela paz no Oriente Médio: na Síria, no Iraque, no Egito, no Líbano e na Terra Santa, “onde nasceu o Príncipe da Paz, Jesus Cristo”.
Dirigindo-se aos bispos da Conferência Episcopal regional do norte da África, Francisco os encorajou a "consolidarem as relações fraternas com os irmãos muçulmanos".
Ao saudar os Bispos da Igreja de tradição alexandrina da Etiópia e Eritreia, o Pontífice mais uma vez expressou sua solidariedade na oração e na dor pelos muitos filhos dessas terras que perderam a vida na tragédia de Lampedusa.
Fonte: Rádio Vaticano
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Frase de quem é sábio
"Não é por acaso que o autor sagrado, ao querer descrever o homem sábio, o apresenta como aquele que ama e busca a verdade"
(JOÃO PAULO II)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
"Deixemos que Deus escreva a nossa vida": disse o Papa.
Francisco: "Fugir de Deus é uma tentação cotidiana. Às vezes, os afastados o escutam melhor"
Cidade do Vaticano (RV) – “Deixemos que Deus escreva a nossa vida”: foi esta a exortação feita pelo Papa esta manhã na Missa na Casa Santa Marta. Francisco centrou sua reflexão nas figuras de Jonas e do Bom Samaritano.
“Jonas serviu o Senhor, rezou muito e fez o bem, mas quando o Senhor o chamou, ele fugiu. Ele tinha a sua história já escrita e não queria ser incomodado. O Senhor o enviou a Nínive e ele “tomou um navio para a Espanha, fugindo do Senhor”. Assim começou o Papa em sua homilia:
“Todos podemos fugir de Deus! Não escutar Deus, não sentir no coração a sua proposta, o seu convite, é uma tentação cotidiana. Pode-se fugir diretamente ou de outras maneiras, um pouco mais educadas, mais sofisticadas...”
O Papa citou o episódio do sacerdote que passava pela rua - um sacerdote bem vestido, digno - e viu um homem moribundo, jogado no chão. Ele olhou e pensou “vou chegar tarde para a missa” e continuou seu caminho. "Não ouviu a voz de Deus, ali".
Em seguida, foi a vez do levita passar e ignorar, temendo que o homem fosse morto e ele fosse obrigado a testemunhar diante do juiz. “Ele também fugiu da voz de Deus”, disse o Papa, acrescentando que “somente teve a capacidade de entender a voz de Deus aquele que fugia constantemente dele: o pecador, o samaritano, que mesmo afastado de Deus, ouviu a sua voz e se aproximou”.
O samaritano, observou, “não era acostumado a práticas religiosas, à vida moral, mas todavia, ele entendeu que Deus o chamava e não fugiu. Se aproximou, curou suas feridas com óleo e vinho, colocou o homem em seu cavalo, o levou a seu albergue e cuidou dele. Perdeu toda a sua noite”.
“O sacerdote chegou a tempo para a Santa Missa; o levita teve um dia tranquilo e não teve que ir ao juiz... e por que Jonas fugiu de Deus? Por que o sacerdote fugiu de Deus? Por que o levita fugiu de Deus? Porque seus corações estavam fechados, não podiam ouvir a voz de Deus. Ao contrário, um samaritano que passava ‘viu e teve compaixão’: tinha o coração aberto, era humano”.
“Jonas – frisou o Papa – tinha um projeto em sua vida: queria escrever a sua história, assim como o sacerdote e o levita. O pecador, por sua vez, “deixou que Deus a escrevesse: mudou tudo aquela noite, porque o Senhor lhe levou aquele pobre homem, ferido e jogado na rua”.
“Agora eu me pergunto e pergunto a vocês: nós deixamos que nossa vida seja escrita por Deus ou queremos nós escrevê-la? Somos dóceis à Palavra de Deus? Temos capacidade para encontrar a Palavra de Deus na história todos os dias, ou deixamos que a surpresa do Senhor nos fale?”
Francisco concluiu pedindo que possamos ouvir a voz do Senhor, a Sua voz, que nos diz “Vá e faça assim!”.
Fonte: Rádio Vaticano
São Luis Beltran - Santo do dia - 08/10/2013
Luis Beltran nasceu em Valência (Espanha) em 1526, e foi o tipo de jovem aventureiro, aberto aos desafios. Obediente a voz do Senhor, venceu a oposição do pai e ingressou na Ordem Dominicana para ser sacerdote.
Com passos largos em direção à santidade (tinha apenas 23 anos quando recebeu a ordenação sacerdotal), assumiu a importante função de mestre dos noviços, até que decidiu aventurar-se na evangelização do novo mundo. Na Colômbia, Luis Beltran muito se ocupou com a salvação das almas, sem descuidar de profetizar e denunciar as injustiças cometidas contra os indígenas e posteriormente contra os negros escravos.
O preço da conversão de milhares de indígenas espalhados por toda Colômbia foi o sofrimento promovido por exploradores espanhóis. Por duas vezes procuraram envenená-lo e em outras quatro ocasiões o assaltaram ameaçando-o de morte. São Luis não se deixou amedrontar e só voltou para a Espanha pela obediência aos superiores e com a intenção de melhor recrutar e formar apóstolos para a evangelização da América.
Este bondoso amigo de todos assumiu cargos de direção na Ordem Dominicana, exerceu com grande eficácia o ministério da pregação, chegando a operar inúmeras conversões e alcançar milagres. No ano de 1569 São Luis, já na Espanha como formador de futuros missionários, pôde partilhar com palavras o que viveu nas inúmeras missões. Ensinava que a arma mais eficaz na conversão das almas é uma intensa vida de oração e de muito sacrifício, e que a pregação necessita de ser acompanhada pelas boas obras, caso contrário, o mau exemplo destruiria de maneira fatal a proclamação da Boa Nova.
São Luis Beltran faleceu em Valência no ano de 1581, com 56 anos de idade. A tal ponto enriqueceu o povo e a Igreja com sua vivência missionária que o próprio pai, antes de morrer, declarou-lhe: “Meu filho, uma das coisas que mais me afligiu na vida foi ver-te frade, mas hoje, o que me consola é saber-te frade!”
São Luis Beltran, rogai por nós!
Fonte: Liturgia Diária
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Missão Permanente
A Igreja está em sintonia com o Documento de Aparecida e com as diretrizes. O setor I de nossa paróquia participou da 1ª missa do mês missionário hoje na rua Dr Paulino. A missa foi celebrada pelo padre Matias Soares.
domingo, 6 de outubro de 2013
Paróquia de Sant'Ana e São Joaquim se mobiliza para o mês missionário
O Padre Matias fez a abertura do mês missionário hoje na missa das 19hs. O setor I do centro já esta mobilizado para atuar nesse tempo dedicado à missão. Amanhã, no setor I, iniciaremos com a santa missa presidida pelo Padre Matias na rua Dr. Paulino. Vamos rezar para colhermos bons frutos nesse período.
DOMINGO DE MISSÃO
Hoje realizamos mais um dia de missão no setor I de nossa paróquia. Passamos a programação do mês missionário para o povo do setor. Em algumas casas anunciamos a Palavra de Deus. Ouvimos o que o povo tem a dizer sobre a vida e convidamos para que participem da campanha missionária. venham e sintam-se chamados para o discipulado na Igreja. (CARLOS)
Rezemos com confiança
Que a nossa opção seja preferencial pelos mais pobres, que a imagem da Igreja estampada no rosto e no coração dos mais sofridos possa despertar todos os discípulos missionários para a missão nas periferias da cidade. Que a evangelização possa ser realizada, primeiramente, através do testemunho. (CARLOS)
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