sábado, 2 de fevereiro de 2013

A missão continua


Reiniciamos nossas atividades de formação no setor I. Hoje, refletimos sobre Nossa Senhora, sua missão. A igreja possibilita acesso à verdade. Em Jesus Cristo se dá o conhecimento da verdade. Ele é o caminho, não há outro. Esse conhecimento só tem sentido se oferecermos aos irmãos, principalmente, os afastados. Deus enviou seu próprio Filho ao mundo, assim, Ele também nos envia  para evangelizarmos. "Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna"(Jo 3,16). Como se pode notar, na condição de batizados, também, somos enviados para evangelizar. 
Que Nossa Senhora possa ser referência  na vida de cada missionário, que Deus nos proteja na missão e durante toda a vida. (Carlos : Coodenador do Setor I)


Festa da Luz


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Vida se paga com vida...

Mensagem do dia
 
Sábado, 02 de fevereiro 2013
Vida se paga com vida Naquele 2 de fevereiro de 1978, éramos 12 pessoas. Hoje, somos mais de mil membros consagrados. Mas o segredo continua sendo o mesmo: consagrar inteiramente a própria vida nesta companhia de pesca. Graças a Deus somos missionários da comunicação. Nossa missão é evangelizar 24 horas por dia, 365 dias no ano, dando a vida toda em cada coisa que fazemos. Não nos pertencemos mais: nossa vida está inteiramente investida na aventura de evangelizar.

Eu sou o primeiro a reconhecer: não fazemos nada mais do que a nossa obrigação. "Somos servos inúteis": fazemos aquilo que devíamos fazer. Mas, ao mesmo tempo, a Canção Nova é uma demonstração muito concreta do que acontece quando se semeia a própria vida, porque Deus nunca se deixa vencer em generosidade.

De olhos abertos para a realidade que o mundo está vivendo hoje, só posso lhe dizer: tenha a coragem de semear a vida aí onde Deus plantou você. Não há maior prova de amor do que dar a própria vida por aqueles que amamos. Vida se paga com vida.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

Que mundo é esse?


Tem gente que briga para estar junto de quem tem a palavra sempre, briga para estar com os incluídos. Não vejo essas mesmas pessoas brigando por aqueles que não tem a palavra e são excluídos.
Ainda assim, saem dizendo por aí que são cristãos, que estão junto do povo. Que povo? Sim, de quem está no poder. É necessário dizer que o cristão do século XXI deve saber o que faz e o que diz. Que o seu sim seja sim, e o seu não seja não. Quem não sabe o caminho se orienta pela doutrina social da Igreja, por exemplo.
Falar em defesa dos pobres e ficar do lado dos ricos dando risadas é uma blasfêmia social. O exame de consciência é um antídoto para quem ignora o chão onde está pisando. (Carlos: Fé e Luz)

 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Notícia triste


Notícia triste: 72,5% escolas públicas não têm biblioteca! Para que tablets se ainda não temos feijão/arroz?

Candidato a zero à esquerda


Quem acha que tem que vencer em tudo, é candidato e ser um enorme zero à esquerda . Mais cedo do que pensa , será derrotado pelo espelho...

Reflexão muito boa! Com o Padre Zezinho.


DEUS NOS DÊ A GRAÇA DE SABERMOS CONCORDAR OU DISCORDAR, SEM PERDER O RESPEITO. Discordância não tem que se tornar discórdia!

Vereadora presente na base

Pela primeira vez na história do Rio Grande do Norte vejo uma vereadora lutar contra o aumento do próprio salário. Não é vereadora de gabinete mas está presente na base orientando os trabalhadores e organizando suas lutas. Esse é o verdadeiro prestígio do político que se dá a conhecer pelo compromisso. Parabéns!
“É inadmissível que se aumente os salários dos vereadores e do prefeito enquanto os trabalhadores terceirizados estão há quatro meses sem receber salário. Na campanha eleitoral, nenhum político disse que aumentaria o próprio salário se fosse eleito. Isso é errado.”, disse hoje a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel, em entrevista ao Jornal do Dia, da TV Ponta Negra.

Curso capacita agentes de pastoral para a ação e animação missionária

Por Fúlvio Costa   
01 / Fev / 2013 07:31
Responsável pela temática Teologia da Missão, a religiosa Inês Costalunga, da Congregação das Missionárias da Imaculada (PIME) abriu as atividades do Curso de Extensão em Missiologia e Animação Pastoral, que teve início na noite desta quarta-feira, 30, e segue até o próximo dia 10 de fevereiro, no Centro Cultural Missionário (CCM), em Brasília. A formação reúne 50 pessoas, entre leigos, padres e religiosos.
Este é o terceiro e último módulo do curso. O primeiro, realizado em 2011, tratou do tema O Anúncio da Palavra; o segundo, no ano passado trabalhou “A comunidade em missão”. Desta vez, para concluir a última etapa, a formação aprofunda sobre “Testemunhas a serviço do Reino”.
Para o secretário executivo do CCM, padre Estevão Raschietti, com a conclusão do ciclo formativo, os missionários devem estar aptos a desenvolver uma prática missionária. “Espera-se, com a conclusão deste módulo, que o missionário esteja capacitado a partir de instrumentos básicos, a fazer projetos missionários com coordenadas e critérios para orientar e animar a pastoral nos diversos ambientes: comunidades, dioceses e além-fronteiras”, disse.
Segundo o secretário, a Igreja precisa urgentemente de missionários preparados para lidar com os problemas universais contemporâneos e o curso oferece os mecanismos necessários para esse objetivo. “Precisamos de um modelo de Igreja que seja correspondente aos desafios que temos hoje, reorientar a caminhada eclesial segundo os critérios que obedeçam a uma Missão na atualidade”. Padre Estevão destacou ainda que um modelo de Igreja fechada deve ser descartado de uma vez por todas. “Não precisamos de uma Igreja fechada em si mesma”, acentuou. “Precisamos de uma Igreja aberta a todos; para isso devemos mudar a nossa mentalidade que surge através de um aprofundamento crítico”, completou.
Teologia da Missão
Para colaborar com os objetivos do curso, irmã Inês trabalhou o fundamento trinitário da Missão e a natureza missionária da Igreja, na manhã de ontem, 31. Ela abordou sobre a teologia da missão a partir do Evangelho de Jesus passando pelos documentos da Igreja, com ênfase no Concílio Vaticano II, para uma nova compreensão da missão. “Trabalho com eles a Teologia da Missão que nos últimos 50 anos ficou esquecida e somente foi retomada com as congregações chamadas de ad gentes. É de fundamental importância desenvolver esse tema para todo o povo de Deus: leigos, religiosos, sacerdotes, em diálogo com outras igrejas e toda a humanidade”, sublinhou.
Padre Severino Correia da Silva é pároco há 26 anos. Atualmente ele trabalha na paróquia de São Vicente Férrer cuja cidade leva o mesmo nome no interior do Pernambuco. Ele é um entusiasta da dimensão missionária e já participou de outros cursos ministrados pelo CCM. Para ele, a formação missionária é indispensável para o sacerdote que trabalha diretamente com o povo. “Eu participo das formações missionárias quando posso por que elas me dão as ferramentas necessárias para servir melhor o povo de Deus. Meu objetivo é ter uma fundamentação teológica para servir melhor a Igreja”, destacou o sacerdote.
Dilton Maria Pinto, 46, sacerdote da diocese de Guanhães (MG) também acredita que a formação é um eixo importante e indispensável para que o trabalho missionário seja feito com qualidade. “Entendo que o missionário para melhor anunciar Jesus deve sempre beber na fonte do batismo e buscar sempre novos conhecimentos além da troca de experiência no contato e convívio com outras pessoas”, afirmou. “Sinto que o dinamismo missionário em algumas dioceses não acontece muitas vezes por que falta uma formação permanente para aqueles que estão à frente das comunidades. Daí o meu empenho de participar do curso oferecido pelo CCM”, completou ainda padre Dilton.
A leiga Cristina Guizzi, 32, coordenadora do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) de São José do Rio Preto (SP), ressalta a importância da Igreja não ficar amarrada às próprias estruturas. “Uma das maiores graças da minha vida foi fazer missão em Rondônia. Como disse Dom Helder Câmara, Missão é partir, deixar tudo e sair de si. Por isso, é preciso ter formação para poder trabalhar. Esse curso me levou a ampliar a minha dinâmica missionária e a compreensão de que missão vai de encontro a todos os povos”, destacou.
Neste terceiro módulo da formação, ainda haverá intervenções do mestre em filosofia e educação, doutorando em filosofia e psicanálise, Júlio César Werlang, (4 a 6 de fevereiro) que vai trabalhar o tema “A missão num mundo globalizado”. Padre Estevão Raschietti, por sua vez, fecha a formação com o tema “Projeto comunitário de missão”, nos dias 7 a 10 de fevereiro.
Fonte: Pontifícias Obras Missionárias

Reflexão com Leonardo Boff

 
Leonardo Boff
Face à crise ecológica atual vale a ironia de Chesterton:"estamos todos sobre o mesmo barco e todos com náusea"Estamos num voo cego,é noite.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

WEBNODE :: Setorização :: www.barbosacarlos.com.br

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Reflexão com o Papa Bento XVI

Bento XVI
Todo ser humano é amado por Deus Pai. Que ninguém se sinta esquecido, pois o nome de cada um está escrito no Coração amoroso do Senhor.
Mensagem do dia
 
Quinta-Feira, 31 de janeiro 2013
A Palavra de Deus transforma tudo e todos Vários reis, assim como Josias, eram sábios, piedosos e tementes a Deus. No tempo desse rei [Josias], seu povo foi trabalhar no templo e lá encontrou o Livro da Lei [a Bíblia Sagrada], que havia sido esquecido e já não era mais usado. Naquele tempo, os livros eram raros, e a Aliança com o Senhor e com as Sagradas Escrituras havia sido esquecida. As pessoas nem sabiam de sua existência.

O rei, ao tomar conhecimento do livro sagrado, arrepende-se por si e por seu povo, porque percebeu que, assim como eles, seus pais e seus avós também não tinham conhecimento dele [livro sagrado]. Então, o rei convocou toda a assembléia e todos leram, junto com ele, a Palavra do Senhor. Nesse momento, Josias cria uma aliança com o Senhor, cumprindo as Suas palavras e toda a assembleia também se propõe a também cumpri-las.

A humanidade, hoje, vive desse jeito, embora haja muitos livros da Palavra de Deus. Observe se na sua casa e na casa de seus irmãos, vizinhos, a Palavra de Deus é viva e ativa? Nós temos a graça de ter conhecimento dela [Palavra], por isso temos a obrigação de divulgá-la, pois não foi à toa que Deus nos preservou. Apesar de não sermos melhores do que os outros, o Senhor nos escolheu e por isso temos a obrigação de ser um outro rei Josias, que se arrependeu de não ter, por muito tempo, a Palavra de Deus viva e ativa em sua vida. Mas isso não é apenas uma questão de obrigação, mas também de sabedoria, porque o Livro da Lei muda a nossa vida, nos dá qualidade de vida e parâmetros para vivermos e alcançarmos a felicidade.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

Educação




A REALIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Todos os anos somos marcados com os índices negativos da evasão escolar por parte de jovens e adultos. Uma triste realidade que nos deixa aflitos. É interessante um olhar sobre a vida dos jovens e adultos e ver a realidade que o cerca. Nesse sentido, aparece o contexto sociocultural e a realidade escolar que são determinantes para compreendermos o chão que pisamos. O educador de jovens e adultos tem que conhecer essa realidade para saber fazer intervenções necessárias. Um aspecto importante é a relação com o outro, conquistar a confiança e construir uma ponte dialógica para que ambas as partes possam juntas se fortalecerem e eliminar gradualmente a evasão que nos ameaça.
O educador de jovens e adultos toma a iniciativa de projetar o caminho novo da escola, um caminho de relações de ajuda, crescimento intelectual a partir da história de cada um. Uma renovação na escola é tão necessária quanto o ar que respiramos. Uma renovação que começa pela consciência. A escola que preza pela formação humana contribui para a vida e dá sentido ao ambiente. Ela cumpre seu papel.
Escola e projeto formam uma unidade. Desse modo, não podemos voltar ao que era antes. A educação bancária deixou claro uma separação estrutural entre aquele que sabe e o que nada sabe. Contestamos, essa dinâmica vai de encontro a pedagogia de Paulo Freire. Temos, hoje, as possibilidades de fomentar a mudança, a renovação e inovação. (Carlos: Professor da escola pública)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Arcebispo Fisichella: "Dei Verbum, texto mais bonito e difícil do Concílio Vaticano II"



Cidade do Vaticano (RV) - O Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, afirma que a Constituição Dogmática 'Dei Verbum', sobre a divina revelação, é o texto mais bonito e difícil do Concílio Vaticano II.

"Mais bonito porque soube conjugar a verdade dogmática com a sua linguagem específica e pouco propensa a deixar-se traduzir na plasticidade das imagens, com expressões de alta poesia", escreve o arcebispo no jornal da Santa Sé, L'Osservatore Romano.

Segundo o prelado, o texto é mais difícil "porque os seus diversos conteúdos alcançam, depois de séculos de debate teológico, uma clara elaboração que evidencia o progresso dogmático realizado".

"A revelação, que constitui o fundamento e o coração da fé cristã, encontrou finalmente o seu lugar central na vida da Igreja. Nas primeiras palavras com as quais se abre o documento, citando o texto da Primeira Carta de João, percebe-se que se trata de uma experiência constitutiva e viva", ressalta Dom Fisichella.

"A expressão 'Palavra de Deus' não indica um falar genérico do Pai, mas certifica o evento definitivo de sua intervenção na história: o mistério da encarnação do Filho. Ele é a Palavra que desde sempre foi pronunciada e agora se torna visível", sublinha ainda o prelado.

"A Igreja não se cansa de proclamar a todos e em toda parte a palavra de salvação que tem o rosto de Jesus de Nazaré. Na verdade, ela faz isso com confiança querendo expressar a mesma força dos apóstolos e caminha pelas estradas do mundo levando a Palavra que salva", conclui o arcebispo. (MJ)

Fonte: Rádio Vaticano

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


Jornada Pedagógica 2013 - 2ª DIRED
Abertura da Jornada Pedagógica 2013 aborda a temática da leitura



Hoje tive a oportunidade de palestrar durante a abertura da Jornada Pedagógica 2013 da 2ª Diretoria Regional de Educação (DIRED), órgão da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte. O encontro está sendo realizado em Parnamirim, no Auditório Vinícius de Medeiros, da Escola Municipal Augusto Severo.

Abordei o tema 'A importância da leitura no processo de formação humana', conforme proposta da equipe da 2ª DIRED que é dirigida pela professora Gilzete de Figueirêdo. O auditório foi composto por gestores, coordenadores pedagógicos, presidentes dos Conselhos Escolares e técnicos da 2ª DIRED que tem em sua jurisdição 12 municípios e 53 escolas, sendo 24 de Ensino Médio.

A jornada seguirá até a próxima quarta-feira. Antes do início do ano letivo os representantes dessas 53 escolas realizaram jornadas em suas unidades de ensino, chegando aos professores.

Gostei muito da discussão ao final da palestra, bem como da concentração dos participantes, atentos ao conteúdo apresentado. Parece consenso: não avançaremos nos indicadores de qualidade das escolas se não investirmos na democratização do acesso à cultura escrita e na formação de leitores. 
 Fonte: Blog Cláudia Santa Rosa

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Paróquias humanizadas


Paróquias humanizadas
As paróquias, desde os primeiros tempos da Igreja, foram instrumentos de veiculação da ação evangelizadora. Eram as células que formavam a estrutura visível da Diocese. Elas vieram a ser a forma visível das experiências comunitárias dos fieis convertidos e vinculados pela mesma fé e com os mesmos pastores. Elas, as paróquias, seriam, desde o princípio, as veias da irradiação da ação pastoral e evangelizadora da igreja, temporalmente instituída e reconhecida como realidade necessária para a organização visível da maior e mais bem estruturada instituição do Ocidente.
O Concílio Vaticano II, cujo cinquentenário estamos a celebrar, nos ofereceu a eclesiologia pastoral para pensarmos a paróquia como uma realidade mais humanizada e lugar de encontro e formação da comunidade (Ad. Gentes, 15). O Código de Direito Canônico a conceitua como “uma determinada comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja Particular, e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como seu pastor próprio, sob a autoridade do Bispo diocesano (Can. 515). A menção da figura do pároco é sumamente importante para que seja acentuado o nosso propósito. As constituições canônicas enfatizam quais são as principais responsabilidades desta figura, como pastor próprio da paróquia, ao tipificar nos números 528-530 o que deve ser realizado para o bem espiritual dos fiéis que compõem a paróquia e a sua promoção humana sob a responsabilidade do pároco. Estes cânones deveriam ser lidos e meditados por todos os presbíteros e fiéis católicos que estão na circunscrição duma paróquia.
Não podemos deixar de lado as nossas preocupações com as ações e os novos métodos da ação evangelizadora. Mas, devido a outros ideais e mentalidades, fruto das revoluções, que influenciaram fortemente as práticas “pastoralistas” da igreja na modernidade, foi deixado de lado, na maioria das paróquias, o aspecto humanizante e místico das originais finalidades da existência das células. O que mais nos impressiona é que as pessoas estão a buscar em muitas outras formas de viver a fé, o que não poderíamos ter deixado de oferecer nas paróquias. As pessoas continuam a esperar que nas paróquias sejam oferecidos os meios para sua santificação e alimento da sua fé, para o dinamismo da caminhada. Nas paróquias, sem desmerecer, nem deixar de realizar as várias práticas pastorais, necessitamos retomar a importância da mística e de práticas fraternas e acolhedoras da comunidade. Precisamos ser o diferencial das nossas comunidades. Quando cada paróquia valoriza os membros que a compõem, como centro de tudo o que é celebrado e realizado por ela, conseguirá realizar o fim para o qual existe, já que neste momento crítico da nossa história, elas devem ser “células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial” (DAp, 170). Devemos tomar muito cuidado para não deixarmos, principalmente como responsáveis primeiros pelas ações missionárias e pastorais, nas e das paróquias, de ficar em segundo plano o que precisamos fazer para que tenhamos um processo autêntico de Nova Evangelização, que, sem dúvida, só acontecerá se a pessoa humana for o centro do nosso dinamismo missionário. Não entremos nos pormenores, mas a V Conferência de Aparecida nos trouxe orientações fantásticas para a renovação das estruturas paroquiais. Precisamos ir e beber na fonte das suas conclusões. Muitos e grandiosos desafios nos são postos nas atuais circunstâncias; contudo, podemos estar cientes duma questão: ou nos preocupamos com um “Cristianismo de qualidade”, que una fé e testemunho de todos nós, batizados, ou veremos, com mais clarividência, o abandono da fé de muitos batizados, que se tornam cada vez mais indiferentes aos valores da Palavra de Deus. As paróquias continuam a ser instrumentos valiosíssimos para nossa missão.
Por fim, tenhamos atitudes mais humanas e de acolhimento em todas as realidades paroquiais, pelo anúncio da Palavra, celebração dos sacramentos, especialmente os da Eucaristia e da Penitência, e o fortalecimento da comunhão e da missão permanente. Assim o seja!
Pe. Matias Soares
Pároco de São José de Mipibu-RN e Vig. Episcopal Sul.        


Reflexão

"Cristãos têm que ser missionários comprometidos". Não tem outro jeito.

Fé e Luz: encontro de grande adesão


 Realizamos, ontem, domingo, o encontro mensal do Movimento fé e Luz que marcou o retorno de duas famílias ao movimento. Foi um momento de alegria e acolhimento. Iniciamos com a palavra do mês, grupos de partilha, prenária, documentário, oração e a festa.
Tivemos a alegria de receber um a família que veio conhecer o Fé e Luz, Isis e seus pais na companhia de Fátima Freire da Mãe Peregrina. Na ocasião passamos o documentário do Fé e Luz: "A eficiência do amor".
Quem quiser conhecer o Movimento Fé e Luz, entre em contato e venha para uma reunião.
(Carlos: Fé e Luz/Catequista/Setor I)





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domingo, 27 de janeiro de 2013

Domingo é dia do Senhor

Vivemos num mundo marcado pela pobreza, pela falta de amor, pela fome de justiça e paz. Alguns com mais dificuldades do que outras. Mas vivemos nesse mundo tão necessitado de mudanças estruturais a começar pela família. Nem tudo está perdido. Na história da humanidade existe esta comprovação. Primeiro, Deus escolhe um povo e com ele faz uma aliança. Em seguida vem o tempo dos profetas até chegar em Jesus, com Ele a fidelidade permanece sempre. Em Jesus, a Aliança se perpetua. "O Filho de Deus se encarnou para que o homem fosse divinizado". Com isso temos motivos de alegria , e mais, de celebrarmos todos os dias essa graça de Deus. De acordo com o que recebemos de Deus, somos chamados para fortalecermos cada vez mais a comunidade de amor que se forma a partir de Jesus Cristo. (Carlos: Movimento Fé e Luz)
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