sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Mensagem bonita!

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“Isso é o grande do Apóstolo, que, com a sua vida faz o que João Batista dizia: É necessário que ele cresça, e eu diminua”. O Apóstolo é aquele que dá a vida para que o Senhor cresça. E no final o seu crepúsculo é assim ... Também Pedro com a promessa: ‘Quando você ficar velho irão levá-lo aonde você não quer ir’. E quando eu penso no crepúsculo do Apóstolo, me vem ao coração a lembrança daqueles santuários de apostolicidade e santidade que são as casas de repouso dos sacerdotes e religiosas: bravos sacerdotes e bravas religiosas, envelhecidos, com o peso da solidão, esperando que o Senhor venha bater à porta de seu coração. Eles são verdadeiros santuários da apostolicidade e santidade que temos na Igreja. Não vamos esquecer deles, hein”.


Fonte: Rádio Vaticano 

Dia Nacional da Juventude

MÊS MISSIONÁRIO MOTIVADO

O mês missionário está com uma motivação maior na paróquia. Todos os dias os setores são contemplados com a missa reunindo o povo de Deus diante de Jesus Eucarístico. Ao lado do padre Matias, os missionários realizam o trabalho de formiguinha de casa em casa convidando o povo para participar dos eventos ligados à Igreja. Pela primeira vez na paróquia uma experiência missionária permanente com o Padre junto ao povo de Deus.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cristão sem Jesus se tornam...

Cristãos sem Jesus se tornam discípulos de ideologias, adverte Francisco



Cidade do Vaticano (RV) - Se um cristão “se torna discípulo da ideologia, perde a fé”. Foi o que destacou o Papa Francisco na Missa matutina na Casa Santa Marta.

“Ai de vós, legistas, porque tomastes a chave da ciência”: o Papa Francisco desenvolveu sua homilia a partir da advertência de Jesus contida no Evangelho de hoje, atualizando-a.

“Quando caminhamos pelas ruas e encontramos uma igreja fechada, sentimos algo estranho”, disse o Papa, porque “não dá para entender uma igreja fechada”.

Hoje, Jesus fala desta imagem do fechamento, que é a imagem desses cristãos que têm em mãos a chave, mas a levam embora, não abrem a porta. Ou pior, ficam parados na porta, impedindo a própria entrada e a entrada dos outros. A falta de testemunho cristão faz isso, e quando este cristão é um padre, um bispo ou um Papa, é ainda pior. O que acontece, se questiona Francisco, quando um cristão adota esta atitude da chave no bolso e porta fechada?

A fé passa, por assim dizer, por um alambique e se torna ideologia. E a ideologia não convoca. Nas ideologias, Jesus não existe, não existe sua ternura, seu amor e sua mansidão. As ideologias são rígidas, sempre. E quando um cristão se torna discípulo da ideologia, ele perde a fé: não é mais discípulo de Jesus, é discípulo deste modo de pensar... E por isso Jesus diz: ‘vocês levaram embora a chave da ciência’. O conhecimento Dele se transformou num conhecimento ideológico e também moralista, porque eles fechavam a porta com muitas prescrições. 
A ideologia, disse ainda o Papa, afasta as pessoas e afasta a Igreja das pessoas. “É uma doença grave a dos cristãos ideológicos. É uma doença, mas não é nova… Já o Apóstolo João, na sua primeira carta, falava disso, dos cristãos que perdem a fé e preferem as ideologias. E tornam-se rígidos, moralistas e sem bondade.”

Quando isso acontece, explicou o Pontífice, a oração desaparece do coração desse cristão. E se não há oração, a porta está sempre fechada. A chave que abre a porta da fé é a oração:

Quando um cristão não reza, acontece isso. E o seu testemunho é soberbo. Quem não reza é orgulhoso, é seguro de si, busca a própria promoção. Ao invés, quando um cristão reza, não se afasta da fé, fala com Jesus. Todavia, não se trata de recitar orações, como faziam os legistas, mas falar com Deus de coração a coração. 
“Uma coisa é rezar, outra coisa é recitar orações”, advertiu Francisco, que concluiu:

Peçamos ao Senhor a graça, primeiro de não deixar de rezar, para não perder a fé; permanecer humildes, e assim não estaremos fechados, não fecharemos a estrada ao Senhor.



Fonte: Rádio Vaticano 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Audiência Geral: "Somos missionários. Uma Igreja fechada em si mesma trai sua própria identidade"



Cidade do Vaticano (RV) – Nesta quarta-feira, mais uma vez a Praça S. Pedro ficou lotada para a Audiência Geral com o Papa Francisco.

Antes das 10h, o Pontífice já estava em meio aos fiéis, a bordo do seu jipe, para cumprimentá-los com bênçãos, carinhos e aperto de mãos. Em sua catequese, o Papa falou de mais uma característica da Igreja professada no Credo: a apostolicidade.

Professar que a Igreja é apostólica, explicou Francisco, significa destacar o elo profundo, constitutivo que ela tem com os Apóstolos. “Apostolo” é uma palavra grega que quer dizer “mandado”, “enviado”. Os Apóstolos foram escolhidos, chamados e enviados por Jesus, para continuar a sua obra. Partindo desta explicação, o Papa destacou brevemente três significados do adjetivo “apostólica” aplicado à Igreja.

Em primeiro lugar, a Igreja é apostólica porque está fundada sobre a pregação dos Apóstolos, que conviveram com Cristo e foram testemunhas da sua morte e ressurreição. “Sem Jesus, a Igreja não existe. Ele é a base e o fundamento da Igreja”, recordou o Papa, afirmando que a Igreja é como uma planta, que cresceu, se desenvolveu e deu frutos ao longo dos séculos, mas mantêm suas raízes bem firmes em Cristo.

Em segundo lugar, a Igreja é apostólica, porque Ela guarda e transmite, com ajuda do Espírito Santo, os ensinamentos recebidos dos Apóstolos, dando-nos a certeza de que aquilo em que acreditamos é realmente o que Cristo nos comunicou.

“Ele é o ressuscitado e suas palavras jamais passam, porque Ele está vivo. Hoje Ele está entre nós, está aqui, nos ouve. Ele está no nosso coração. E esta é a beleza da Igreja. Já pensamos em quanto é importante este dom que Cristo nos fez, o dom da Igreja, onde podemos encontrá-Lo? Já pensamos que é justamente a Igreja – no seu longo caminhar nesses séculos, apesar das dificuldades, dos problemas, das fraquezas, os nossos pecados – que nos transmite a autêntica mensagem de Cristo?” 
Enfim, a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. Esta é uma grande responsabilidade que somos chamados a redescobrir: a Igreja é missionária e não pode ficar fechada em si mesma.

“Insisto sobre este aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a irem ao encontro dos outros. Nos envia, nos pede que nos movamos para levar a alegria do Evangelho. Devemos nos perguntar: somos missionários ou somos cristãos de sacristia, só de palavras mas que vivem como pagãos? Isso não é uma crítica, também eu me questiono. A Igreja tem suas raízes, mas olha sempre para o futuro, com a consciência de ser enviada por Jesus. Uma Igreja fechada trai sua própria identidade. Redescubramos hoje toda a beleza e a responsabilidade de ser Igreja apostólica.”
Após a catequese, o Pontífice saudou os peregrinos de língua portuguesa, em especial os fiéis brasileiros de São José dos Campos, Santos e São Paulo. Em polonês, recordou os 35 anos da eleição à Sé de Pedro de João Paulo II.



Fonte: Rádio Vaticano 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Feliz dia do professor!

Sou feliz por ser professor
Acumulamos vitórias
Ganhamos amigos
Fortalecemos os laços de amizade
Feliz dia do professor!

Cardeal Bertone deixa o cargo de Secretário de Estado. A gratidão do Papa Francisco



Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco recebeu em audiência, esta manhã, no Vaticano, o Cardeal Tarcisio Bertone, que deixou o cargo de Secretário de Estado, nesta terça-feira, e demais membros da Secretaria de Estado.

O novo Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, não participou da audiência por motivos de saúde. Ele foi submetido a uma pequena cirurgia e as boas-vindas foram feitas 'in absentia', ou seja, em ausência. Dom Parolin tomará posse do cargo daqui a algumas semanas.

Francisco manifestou sua gratidão ao Cardeal Bertone pelo serviço prestado à Igreja ao longo desses anos. Gratidão com a qual disse interpretar também o pensamento de seu amado predecessor Bento XVI:

"Vejo no senhor o filho de Dom Bosco. Todos nós fomos marcados por sua história. Pensando em seu longo serviço à Igreja, no ensino, no ministério de Bispo diocesano e no trabalho na Cúria até o cargo de Secretário de Estado, parece-me que o fio condutor tenha sido sua vocação sacerdotal salesiana que lhe deixou a marca desde a tenra idade e que o levou a desempenhar todos os cargos com amor profundo pela Igreja, grande generosidade e com a típica mistura salesiana que une um espírito sincero de obediência a uma grande liberdade de iniciativa e criatividade pessoal."

"Para todo salesiano o amor pela Igreja se manifesta de modo particular no amor pelo Sucessor de Pedro. Sentir-se no coração da Igreja, pois se está com o Papa", frisou Francisco. E o Santo Padre destacou o segundo aspecto:

"O comportamento de fidelidade incondicional e absoluta lealdade a Pedro, característica distintiva de seu mandato como Secretário de Estado, tanto em relação a Bento XVI quanto a mim nesses meses. Eu senti isso em muitas ocasiões e lhe agradeço profundamente por isso."

O Papa agradeceu ao Cardeal Bertone pela coragem e paciência com as quais enfrentou as contrariedades. "E são muitas", observou o pontífice. O Santo Padre recordou o 'sonho das rosas', contado por Dom Bosco aos jovens. "Se do lado de fora de uma pérgula se vêem somente flores, mais se entra e mais surgem os espinhos que ferem e provocam muita dor", frisou. No entanto, mesmo no desânimo, a Virgem Maria exorta todos a perseverar:

"Caro Cardeal Bertone, neste momento eu gosto de pensar que, apesar dos espinhos, não faltou a ajuda de Nossa Senhora Auxiliadora e não faltará no futuro. Desejo que o senhor possa continuar usufruindo dos tesouros que marcaram a sua vocação: a presença de Jesus Eucaristia, a assistência de Nossa Senhora e a amizade do Papa."

Em relação ao novo Secretário de Estado, Dom Parolin, o Papa Francisco destacou que ele conhece a Secretaria de Estado, sua comunidade de trabalho:

"Ele conhece muito bem a família da Secretaria de Estado, pois com ela trabalhou durante muitos anos, com dedicação e competência, e com a capacidade de diálogo e traço humano que são uma sua característica. Num certo sentido é como voltar para casa."

O Papa agradeceu a todos aqueles que trabalham na Secretaria de Estado muitas vezes no anonimato e os convidou a rezar por ele:

"Convido todos vocês a rezarem por mim, pois eu preciso muito, e gostaria que vocês tivessem a certeza de minha oração, amizade, proximidade e reconhecimento pelo trabalho que desempenham." 



Fonte: Rádio Vaticano 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pelo bem da humanidade

Para que serve o dinheiro arrecadado no dia mundial das missões?
Para a Igreja manter instituições de educação no mundo.
1) 68.119 escolas maternais, com mais de 6,5 milhões de alunos;
2) 92.971 escolas primárias onde estudam 31 milhões de alunos;
3) 42.495 escolas superiores médias com cerca de 17 milhões de alunos.
(Novena Missionária)

Para refletir

Mensagem do Papa Francisco

A nova evangelização se faz mais com gestos do que com palavras, afirma o Papa



Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu em audiência esta manhã, no Vaticano, os participantes da Plenária do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização. Entre inúmeras funções, este organismo é responsável por organizar os eventos neste Ano da Fé que a Igreja está vivendo.

O Pontífice resumiu seu discurso em três pontos: a primazia do testemunho; a urgência de ir ao encontro; e o projeto pastoral centralizado no essencial.

Nova evangelização, disse o papa, significa despertar no coração e na mente de nossos contemporâneos a vida da fé, num tempo em que esta é considerada irrelevante na vida do homem. “A fé é um dom de Deus, recordou o Papa, mas é importante que os cristãos demonstrem vivê-la concretamente, através do amor, da concórdia, da alegria e do sofrimento. O coração da evangelização é o testemunho da fé e da caridade.”

Muitas pessoas se afastaram da Igreja. É errado atribuir as culpas a um lado ou a outro, ou melhor, não é o caso de falar de culpas. Como filhos da Igreja, devemos continuar o caminho do Concílio Vaticano II, espoliar-nos de coisas inúteis e danosas, de falsas seguranças mundanas que sobrecarregam a Igreja e prejudicam sua verdadeira face.
A crise da humanidade contemporânea, disse ainda Francisco, não é superficial, mas profunda. Por isso, a nova evangelização, enquanto nos chama a ter a coragem de ir contracorrente, só pode usar a linguagem da misericórdia, feita de gestos e de atitudes antes mesmo do que de palavras.

Esses gestos e atitudes levam ao segundo ponto: o dinamismo de ir ao encontro dos outros. “A nova evangelização é um movimento renovado dirigido a quem perdeu a fé e o sentido profundo da vida. A Igreja e cada cristão é chamado a ir ao encontro dos outros, a dialogar com os que não pensam como nós. Podemos ir ao encontro de todos sem medo e sem renunciar à nossa pertença.”

De modo especial, ressaltou o Pontífice, a Igreja é enviada a despertar a esperança sobretudo onde existem condições existenciais difíceis, às vezes desumanas, onde a esperança não respira. A Igreja é a casa em que as casas estão sempre abertas.

Todavia, advertiu o Papa falando terceiro e último aspecto, todo este dinamismo não pode ser improvisado. Exige um compromisso comum para um projeto pastoral que evoque o essencial, ou seja, Jesus Cristo.

Não é preciso disperde-se em tantas coisas secundárias ou supérfluas, mas concentrar-se sobre as realidade fundamentais, que é o encontro com Cristo, com a sua misericórdia, com o seu amor e o amar os irmãos como Ele nos amou. Um projeto animado pela criatividade e pela fantasia do Espírito Santo, que nos leva a percorrer novos caminhos, sem nos fossilizar! 
Devemos nos questionar como é a pastoral de nossas dioceses e paróquias, disse o Papa, destacando a importância da catequese como momento da evangelização para combater o analfabetismo dos nossos dias em matéria de fé.

Várias vezes lembrei de um fato que me impressionou no meu ministério: encontrar crianças que não sabiam nem mesmo fazer o sinal da Cruz! Os catequistas desempenham um serviço precioso para a nova evangelização, e é importante que os país sejam os primeiros catequistas, os primeiros educadores à fé na própria família com o testemunho e com a palavra.



Fonte: Rádio Vaticano 

domingo, 13 de outubro de 2013

Visitando o Santuário de Santa Rita em Santa Cruz

No mês de agosto visitamos junto com uma comitiva do Fé e Luz de São Paulo e Aracaju alguns lugares do RN. Nos encontramos com as comunidades Fé e Luz do RN.

"Deus nos surpreende, pede fidelidade e é a nossa força", diz Francisco na Jornada Mariana



Cidade do Vaticano (RV) – Mais de 100 mil fiéis participaram neste domingo, 13, da missa pela Jornada Mariana na Praça São Pedro. Papa Francisco presidiu a cerimônia, promovida por ocasião do Ano da Fé e com ele, concelebraram mais de mil sacerdotes. Estava presente a Imagem original de Nossa Senhora de Fátima, que depois do ingresso do Papa, foi entronizada solenemente do obelisco até o altar.

O Papa focou sua homilia nas leituras do dia e propôs aos fiéis uma reflexão sobre três realidades: “Deus surpreende-nos, Deus pede-nos fidelidade, Deus é a nossa força”.

Em relação à primeira, o Pontífice observou que Deus nos surpreende quando se manifesta na pobreza, na fraqueza, na humildade e nos dá o seu amor que nos salva, cura e dá força. Pede somente que sigamos a sua palavra e tenhamos confiança Nele.

Deus nos surpreende sempre, rompe os nossos esquemas, põe em crise os nossos projetos e nos diz: confia em Mim, não tenhas medo, deixa-te surpreender, sai de ti mesmo e segue-Me!”. Francisco convidou todos a se questionar: “Deixo verdadeiramente Deus entrar na minha vida?”.

Acerca do segundo ponto, que diz respeito à fidelidade, o Papa comentou que “infelizmente, isto acontece também com as opções fundamentais, como a do matrimônio, quando “depois de um ‘sim’ com entusiasmo, nos deixamos abater ao surgirem os primeiros problemas”. Ao ouvir as palavras de encorajamento do Papa às famílias, a multidão reagiu com um longo aplauso.

Deus é sempre fiel e, com a sua misericórdia, não se cansa de nos estender a mão para nos erguer e encorajar a retomar o caminho. O caminho definitivo é sempre com o Senhor, mesmo com as nossas fraquezas: jamais embocar o caminho do provisório, que destrói”. “Sou um cristão intermitente, ou sou cristão sempre?”, perguntou Francisco.

Sobre a terceira realidade, Deus é a nossa força, o Papa disse que “é preciso saber agradecer, louvar o Senhor pelo que faz por nós”. Maria, no cântico Magnificat de louvor e agradecimento a Deus, agradece não só pelo que fez Nela, mas também por sua ação em toda a história da Salvação.

Dizer obrigado parece tão fácil, e todavia, é tão difícil! Nós quantas vezes dizemos obrigado em família? Quantas vezes dizemos obrigado a quem nos ajuda, vive perto de nós e nos acompanha na vida? Muitas vezes damos tudo isso como suposto!. Obrigado é uma das palavras-chave da convivência. “Com licença, obrigado, desculpas” são as três palavras da convivência e quando são usadas, a família vai bem”.

Na conclusão da homilia, Francisco convidou a invocar a intercessão de Maria para que nos ajude a nos deixar surpreender por Deus sem resistências, a sermos-Lhe fiéis todos os dias, a louvá-Lo e agradecer-Lhe porque Ele é a nossa força. 



Fonte: Rádio Vaticano