Evangelho (Mc 1,29-39)
Hoje vemos claramente como Jesus dividia a jornada. Por um lado,
dedicava-se à oração e, por outro, à missão de predicar com palavras e
com obras. Contemplação e ação. Oração e trabalho. Estar com Deus e
estar com os homens.
De fato, vemos Jesus entregado em Corpo e
alma em sua tarefa de Messias e Salvador: cura aos doentes, como à sogra
de São Pedro e muitos outros, consola os que estão tristes, expulsa
demônios, predica. Todos levam-lhe seus doentes e endemoniados. Todos
querem escutá-lo: «Todos te procuram» (Mc 1,37),dizem os discípulos.
Seguro que tinha uma atividade frequentemente cansativa, que quase não
lhe deixava nem respirar.
Mas, Jesus procurava também tempo de
solidão para se dedicar à oração: «De madrugada, quando ainda estava bem
escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele
orava» (Mc 1,35). Em outras partes dos Evangelhos vemos Jesus dedicado à
oração em outras horas e, inclusive a altas horas da noite. Sabia
distribuir o tempo sábiamente, para que sua jornada tivesse um
equilíbrio razoável de trabalho e oração
Nós dizemos
frequentemente: Não tenho tempo! Estamos ocupados com o trabalho do lar,
com o trabalho profissional e, com as inumeráveis tarefas que enchem
nossa agenda. Com frequência cremo-nos dispensados da oração diária.
Fazemos muitas coisas importantes, isso sim, mas corremos o risco de
esquecer a mais necessária: a oração. Devemos criar um equilíbrio para
fazer umas sem desatender as outras.
São Francisco o propõe
assim: «Há que trabalhar fielmente e com dedicação, sem apagar o
espírito da santa oração e devoção, para o que hão de servir as outras
coisas temporais».
Deveríamos nos organizar um pouco mais.
Disciplinar-nos, “domesticando” o tempo. O que é importante há de caber.
Ainda mais o que é necessário.
Hoje vemos claramente como Jesus dividia a jornada. Por um lado,
dedicava-se à oração e, por outro, à missão de predicar com palavras e
com obras. Contemplação e ação. Oração e trabalho. Estar com Deus e
estar com os homens.
De fato, vemos Jesus entregado em Corpo e
alma em sua tarefa de Messias e Salvador: cura aos doentes, como à sogra
de São Pedro e muitos outros, consola os que estão tristes, expulsa
demônios, predica. Todos levam-lhe seus doentes e endemoniados. Todos
querem escutá-lo: «Todos te procuram» (Mc 1,37),dizem os discípulos.
Seguro que tinha uma atividade frequentemente cansativa, que quase não
lhe deixava nem respirar.
Mas, Jesus procurava também tempo de
solidão para se dedicar à oração: «De madrugada, quando ainda estava bem
escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele
orava» (Mc 1,35). Em outras partes dos Evangelhos vemos Jesus dedicado à
oração em outras horas e, inclusive a altas horas da noite. Sabia
distribuir o tempo sábiamente, para que sua jornada tivesse um
equilíbrio razoável de trabalho e oração
Nós dizemos
frequentemente: Não tenho tempo! Estamos ocupados com o trabalho do lar,
com o trabalho profissional e, com as inumeráveis tarefas que enchem
nossa agenda. Com frequência cremo-nos dispensados da oração diária.
Fazemos muitas coisas importantes, isso sim, mas corremos o risco de
esquecer a mais necessária: a oração. Devemos criar um equilíbrio para
fazer umas sem desatender as outras.
São Francisco o propõe
assim: «Há que trabalhar fielmente e com dedicação, sem apagar o
espírito da santa oração e devoção, para o que hão de servir as outras
coisas temporais».
Deveríamos nos organizar um pouco mais.
Disciplinar-nos, “domesticando” o tempo. O que é importante há de caber.
Ainda mais o que é necessário.
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