A setorização tem dado passos importantes na dinâmica das paróquias. O povo se organiza a partir da fé e da experiência do encontro de comunidades. Setorizar a paróquia tem sentido quando acontece para viver em estado permanente de missão. Para isso acontecer é necessário que todos saiam do comodismo, se convertam e evangelizem. É necessário e urgente sair ao encontro dos afastados, mostrar os passos que encaminham até Jesus Cristo: caminho, verdade e vida.
Um modelo de Igreja está posto com a setorização: Igreja samaritana é aquela que faz a opção preferencial pelos pobres. Vai ao encontro dos necessitados, contribuindo com a libertação daqueles marginalizados pelos poderosos. Os pobres são os preferidos de Deus, seus representantes aqui no mundo. Por isso, a Igreja se desloca para as periferias das cidades para anunciar aos mais pobres a libertação: Jesus Cristo. Os presbíteros quando descem para as periferias junto dos pobres, eles, colaboram com um novo modo de ser Igreja. Igreja com o rosto do Cristo.
A setorização vai possibilitando a formação de comunidades e o surgimento de novas lideranças. A formação é fundamental para que aconteça a mudança de mentalidade do povo. Pois, a conscientização fortalece a comunidade favorecendo a participação e tomada de posição de todos. A conversão acontece a partir da formação e aceitação da missão. Quando as velhas práticas não respondem às necessidades atuais, quando se atualiza as práticas com respostas significativas e contextualizadas, aí temos o que chamamos de conversão pastoral. Contudo, é preciso urgentemente ir ao encontro dos afastados e fortalecermos como comunidade eclesial. (CARLOS, Teólogo Católico)
A setorização vai possibilitando a formação de comunidades e o surgimento de novas lideranças. A formação é fundamental para que aconteça a mudança de mentalidade do povo. Pois, a conscientização fortalece a comunidade favorecendo a participação e tomada de posição de todos. A conversão acontece a partir da formação e aceitação da missão. Quando as velhas práticas não respondem às necessidades atuais, quando se atualiza as práticas com respostas significativas e contextualizadas, aí temos o que chamamos de conversão pastoral. Contudo, é preciso urgentemente ir ao encontro dos afastados e fortalecermos como comunidade eclesial. (CARLOS, Teólogo Católico)