As estruturas excludentes não combinam com diálogo, solidariedade, respeito. As estruturas excludentes são violentas porque mantém à margem da sociedade principalmente os mais pobres. Toda estrutura tem um mentor intelectual que pensa somente em si. Em primeiro lugar, não existe discurso amigável onde reina os contra-valores. A falta de justiça de um afeta todos. Não no sentido de que todos se tornam injustos mas porque sofrem em consequência das atitudes errôneas de um sujeito. É preciso pensar estruturas que garantam o bem estar de todos.
As novas estruturas, com ética e moral, só vem com homens e mulheres que acreditam na força que brota do amor, justiça e paz. Para isto temos necessidades formação que começa na vida doméstica, com o pai e mãe sendo exemplos para os filhos. O maior e melhor referencial de educação ainda são os pais. Se pensarmos bem, uma família é uma estrutura que pode e deve contribuir para a formação de uma sociedade onde todos sejam respeitados. A vida em família não deve ser um lugar de revoltados. A vida em família deve ser um lugar onde brilha o amor, o bem, a concórdia e tantos valores que hoje muitos sentem saudades.
Falar com pessoas, mesmo desconhecidas, como se fossem amigas dá a sensação de tranquilidade e paz. Na família, somos mais do que amigos e amigas, somos filhos e pais. É na família que tudo começa. Se começar errado, o erro torna-se duradouro e atrapalha a vida de muitos. Um dia você entenderá porque determinadas pessoas só fazem o mal, ficam felizes com a maldade. A explicação está na formação decadente. Quando falta afetividade, quando falta uma educação para a sexualidade, nesse sentido fica difícil se defender do perigo. Que as famílias possam encontrar a verdadeira paz. (Carlos: Movimento Fé e Luz)
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