Evangelho (Jo 1,35-42)
Hoje, o Evangelho nos lembra as circunstâncias da vocação dos primeiros
discípulos de Jesus. Para preparar-se ante a vinda do Messias, João e
seu companheiro André haviam escutado e seguido durante um tempo a João
Batista. Um bom dia, este aponta a Jesus com o dedo, chamando-o Cordeiro
de Deus. Imediatamente, João e André o entendem: o Messias esperado é
Ele! e, deixando a João Batista, começam a seguir a Jesus.
Jesus ouve os passos atrás Dele. Volta-se e fixa a olhada nos que o
seguiam. As miradas se cruzam entre Jesus e aqueles homens simples. Eles
ficaram extasiados. Esta olhada comove seus corações e sentem o desejo
de estar com Ele: «Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam,
perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer
Mestre), onde moras» (Jo 1,38), lhe perguntam. «Vinde e vede,
respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia.
Era cerca da hora décima» (Jo 1,39), lhes responde Jesus. Os convida a
ir com Ele e a ver, contemplar.
Vão e, o contemplam
escutando-o. E convivem com Ele aquele anoitecer, aquela noite. É a hora
da intimidade e das confidencias. A hora do amor compartilhado. Ficam
com Ele até o dia seguinte, quando o sol se levanta por cima do mundo.
Acesos com a chama daquele «Graças à ternura e misericórdia de nosso
Deus, que nos vai trazer do alto a visita do Sol nascente, que há de
iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os
nossos passos no caminho da paz.» (cf. Lc 1,78-79). Excitados, sentem a
necessidade de comunicar o que contemplaram e viveram aos primeiros que
encontram ao seu passo: «Foi ele então logo à procura de seu irmão e
disse-lhe: Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)» (Jo 1,41). Os
santos também o têm feito assim. São Francisco, ferido de amor, ia pelas
ruas e praças, pelas vilas e bosques gritando: «O Amor não está sendo
amado».
O essencial na vida cristã é deixar-se ver por Jesus,
ir e ver onde ele se aloja, estar com Ele e compartilhar. E, depois,
anunciá-lo. O caminho e o processo que seguiram os discípulos e os
santos. É nosso caminho.
Hoje, o Evangelho nos lembra as circunstâncias da vocação dos primeiros
discípulos de Jesus. Para preparar-se ante a vinda do Messias, João e
seu companheiro André haviam escutado e seguido durante um tempo a João
Batista. Um bom dia, este aponta a Jesus com o dedo, chamando-o Cordeiro
de Deus. Imediatamente, João e André o entendem: o Messias esperado é
Ele! e, deixando a João Batista, começam a seguir a Jesus.
Jesus ouve os passos atrás Dele. Volta-se e fixa a olhada nos que o
seguiam. As miradas se cruzam entre Jesus e aqueles homens simples. Eles
ficaram extasiados. Esta olhada comove seus corações e sentem o desejo
de estar com Ele: «Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam,
perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer
Mestre), onde moras» (Jo 1,38), lhe perguntam. «Vinde e vede,
respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia.
Era cerca da hora décima» (Jo 1,39), lhes responde Jesus. Os convida a
ir com Ele e a ver, contemplar.
Vão e, o contemplam
escutando-o. E convivem com Ele aquele anoitecer, aquela noite. É a hora
da intimidade e das confidencias. A hora do amor compartilhado. Ficam
com Ele até o dia seguinte, quando o sol se levanta por cima do mundo.
Acesos com a chama daquele «Graças à ternura e misericórdia de nosso
Deus, que nos vai trazer do alto a visita do Sol nascente, que há de
iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os
nossos passos no caminho da paz.» (cf. Lc 1,78-79). Excitados, sentem a
necessidade de comunicar o que contemplaram e viveram aos primeiros que
encontram ao seu passo: «Foi ele então logo à procura de seu irmão e
disse-lhe: Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)» (Jo 1,41). Os
santos também o têm feito assim. São Francisco, ferido de amor, ia pelas
ruas e praças, pelas vilas e bosques gritando: «O Amor não está sendo
amado».
O essencial na vida cristã é deixar-se ver por Jesus,
ir e ver onde ele se aloja, estar com Ele e compartilhar. E, depois,
anunciá-lo. O caminho e o processo que seguiram os discípulos e os
santos. É nosso caminho.
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