terça-feira, 2 de outubro de 2012


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Lançamento do Projeto Anjinhos do Brasil na Unicap com Participação de Geraldinho Lins

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta sua nova plataforma de comunicação voltada às crianças de 2 a 8 anos: o Projeto “Anjinhos do Brasil”. A iniciativa inédita usa a figura de anjos como personagens da evangelização, sendo eles os responsáveis por transmitir às crianças as virtudes teologais, as cardeais e as humanas por meio de histórias da Bíblia, da vida dos Santos e de boas ações que são praticadas diariamente.
O projeto Anjinhos do Brasil é uma iniciativa das Edições CNBB, foi criado pelo publicitário Sergio Valente (Presidente da DM9/DDB) e desenvolvido por uma equipe de profissionais da área de propaganda e entretenimento que inclui o ilustrador pernambucano Hime Navarro e a autora de livros infantis Marcela Catunda.
Serviço:
Data: 08 de outubro de 2012 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Auditório G2 da Unicap (1º andar do bloco G)

Participação de Geraldinho Lins
Fonte: Assessoria de Cominicação Unicap

Sínodo dos Bispos começa domingo

Data e horário: 
terça-feira, 02 Outubro 2012 - 13:13
Créditos: 
Redação com O SÃO PAULO
Começa no domingo, 7 de outubro, devendo estender-se até dia 28, a 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que terá como tema “A Nova Evangelização para a transmissão da Fé”. Trata-se de uma assembleia “ordinária”, uma vez que ocorre dentro do tempo previsto de quatro a cinco anos entre as assembleias ordinárias.
Sendo um organismo consultivo, bispos do mundo inteiro, escolhidos pelas conferências episcopais e aprovados pelo papa Bento 16, oferecem ao Supremo Pastor da Igreja uma ajuda mais eficaz. Após cada assembleia, o Papa, a partir das sugestões, das reflexões, das propostas dos padres sinodais, elabora uma carta pós-sinodal. A palavra “sínodo”, formada pelas palavras gregas “syn”, que significa “juntos” e “hodos” que significa “caminho”, mostra que o Papa e os bispos caminham realmente juntos, na condução da Igreja.

Leia também:

Cardeal fala dos preparativos para o Ano da Fé

Os bispos brasileiros eleitos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e aprovados pelo Papa para participar da 13ª Assembleia do Sínodo são: dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília; dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo de Mariana (MG); dom Odilo Pedro Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo; dom Leonardo Ulrich Steiner, bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB. Dom Raymundo Damasceno Assis, cardeal arcebispo de Aparecida, e dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, foram escolhidos como substitutos.
Soma-se a eles, dom Bendito Beni dos Santos, bispo de Lorena (SP),  escolhido pelo papa Bento 16. Dom Beni participou da 2ª Assembleia Especial para a África.

“Um Sínodo de muitos frutos” prevê dom Odilo Scherer

Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, que integra a delegação brasileira na 13ª Assembleia Geral Ordinária dos Bispos, em recente entrevista ao Jornal de Opinião, da Arquidiocese de Belo Horizonte, explicou que a crise da Fé e da prática religiosa, o relativismo e o indiferentismo religioso, a superficialidade na adesão de Fé e a necessidade de retomar a evangelização diante de situações e desafios novos trazidos pelas mudanças culturais e religiosas atuais justificam a escolha do tema pelo papa Bento 16: “A Nova Evangelização para a transmissão da Fé”.
Como mostra o instrumento de trabalho, “Instrumentum Laboris”, a Assembleia do Sínodo terá muito presente os 50 anos do Concílio Vaticano 2º e a partir de Jesus Cristo “Evangelho de Deus para o mundo” tratará dos vários cenários que missão evangelizadora da Igreja, missão permanente e sempre atual enfrenta hoje. Desse ponto de partida, segundo dom Odilo, a assembleia do sínodo partirá para os temas centrais: a transmissão e a revitalização da ação pastoral da Igreja. Uma consulta ampla às conferências episcopais de todo o mundo, ao próprio Conselho do Sínodo dos Bispos e a outros organismos de vida eclesial levou à definição dessas questões.
A Igreja quer a Nova Evangelização no mundo todo, lá onde se deu a “antiga evangelização”, como o Oriente Médio, o Norte da África e parte da Europa, e também nos lugares de evangelização recente, disse dom Odilo. Até porque, em nenhum lugar se pode dizer que a evangelização já está concluída. E essa Nova Evangelização também dirige-se às instituições da própria Igreja, às suas organizações pastorais, porque todas precisam de um sopro novo de evangelização.
Particularmente no Brasil e na América Latina, dom Odilo entende que a Nova Evangelização já está acontecendo, porque ela foi tema das Conferência de Santo Domingo (1992), do Sínodo para a América (1998) e da Conferência de Aparecida (2007).
Dom Odilo Pedro Scherer antevê muitos frutos dessa Assembleia do Sínodo, embora alerte que eles não serão automáticos. Dependerão do esforço unido à ação do Espírito Santo. Iniciativas missionárias, congregações religiosas e associações voltadas para esse fim, solidariedade missionária entre as comunidades da Igreja pelo mundo afora... são alguns desses frutos. “A Igreja espera e precisa de um novo e amplo despertar missionário” afirmou dom Odilo. E como tudo isso é obra da fé, a Igreja precisa renovar-se na fé. Daí, ao Sínodo da Nova Evangelização para a Transmissão da fé cristã, somar-se o Ano da Fé, a ser aberto pelo Papa no dia 11 de outubro.
“A dignidade no início e no término da existência”
02/10/2012
Raphael Freire A+ a- Imprimir Adicione aos Favoritos RSS Envie para um amigo

Conforme foi instituído pela 43ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja celebra a Semana Nacional da Vida entre os dias 1º e 7 de outubro, e o Dia do Nascituro, em 8 de outubro — ocasião especial para colocar em evidência o valor e a beleza do dom precioso recebido de Deus, de modo especial, o valor sagrado da vida humana em todas as suas dimensões.

Em unidade com a Igreja no Brasil, a Arquidiocese do Rio de Janeiro está realizando durante toda esta semana diversas ações em favor da vida. Com o apoio da Pastoral Familiar, na noite da última segunda-feira, dia 1º de outubro, uma palestra foi realizada no auditório da Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima, na Zona Sul da cidade, com a participação do Presidente da União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro, Doutor Paulo Silveira Martins Leão Junior, e do Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia Geral da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); Mestre e Doutor em Cirurgia Geral – Setor Torácico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Livre Docente em Cirurgia Torácica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rodolfo Acatauassú Nunes.

“A dignidade no início e no término da existência” foi o tema proposto e apresentado pelo jurista, advogado e procurador da Justiça, Doutor Paulo Leão, que falando sobre a reforma do código penal trouxe alguns questionamentos.

— Nós temos um ser humano presente desde o momento da fecundação. Ele não vai se tornar humano, ele já é humano. Se nós tivermos leis que se encaminhem para o desrespeito do ser humano na sua fase inicial, na sua fase final ou em fases de fragilidades, a pergunta que fica é: nós somos obrigados a respeitar essas leis? Eu não estou dizendo que se deve desrespeitar a lei, mas se há alguma obrigação moral nesse sentido. Já São Tomás de Aquino fazia referência em várias questões da Suma Teológica que não, que há o direito de resistência. E antes de São Tomás de Aquino, no século quinto ou sexto antes de Cristo, entre os gregos, Sófocles, que é considerado um dos maiores dramaturgos de todos os tempos, na peça clássica, que é a Antígona, deixa claro que não: as leis injustas, que ferem a dignidade da pessoa humana podem e, segundo Antígona, devem ser confrontadas, frisou Doutor Paulo Leão.

O jurista destacou ainda a obra de muitos filósofos e cientistas e também a importância da Carta Encíclica “Evangelium Vitae”, escrita pelo Papa João Paulo II, em 1995.

— Parece e há uma denúncia muito veemente aqui, nesta Carta Encíclica “Evangelium Vitae”, escrita pelo Papa João Paulo II após uma ampla consulta a todo o episcopado mundial, que há, sim, toda uma articulação internacional contra a vida nascente. E essa encíclica tem toda a sua atualidade vigente, continua sempre atual, tanto para a vida humana nascente, para a vida no seu ocaso e em todas as fases, disse.

Já o médico Rodolfo Acatauassú buscou familiarizar os participantes diferenciando alguns conceitos importantes com relação ao tema de sua palestra: “Eutanásia, suicídio assistido, distanásia e cuidados paliativos”. Ele ressaltou a importância da sociedade estar atenta ao tema proposto, tendo em vista que o código penal insere alguns textos e definições relacionados à área de forma equivocada.

— Dentro desse quadro das doenças, da morte, nós devemos fazer algumas definições: Eutanásia (EU-THANATOS) “boa morte”; Distanásia (DIS-THANATOS) “a morte com o sofrimento”, com intensivismo. Então, qual é a morte que você prefere? A eutanásia ou a distanásia? Originalmente, a eutanásia estava sendo vendida como a “boa morte”, agora ela não é bem uma “boa morte”, o conceito mudou, e é por isso que é perigoso ficar em cima do significado das palavras. Agora, estão querendo introduzir um outro termo, que é Ortotanásia (ORTHÓS-THANATOS) “morte correta, morte adequada”, e fica meio vago isso. Então, mais uma vez, o que você prefere: “uma boa morte” ou “uma morte adequada”? Quer dizer, é uma coisa que cai muito no subjetivismo. Nós entendemos que devemos evitar a distanásia, que significa uma pessoa que já tem uma doença avançada ficar recebendo uma série de medidas extraordinárias e desproporcionais, que não vão acrescentar nada a ela. Acontece que isso é uma coisa muito pontual e em um certo momento pode sujeitar a mudanças de conduta e subjetivismos, como mudou o conceito de eutanásia. Por isso, se insiste em tirar o foco da morte e colocar o foco nos chamados Cuidados Paliativos (PALLIATU), “cuidado para aliviar e atenuar”, que o médico vai cuidar para que o doente viva da melhor forma possível a sua dor, evitando métodos extraordinários ou desproporcionais, porque a cura já não é possível, explicou Doutor Rodolfo.

Durante a palestra, o médico abordou ainda questões ligadas a pacientes que estão em “Estado Vegetativo Persistente”, e sobre as chamadas “Diretrizes Antecipadas”, onde a pessoa manifesta os seus desejos antecipadamente, cabendo ao médico realizar aquilo que o paciente deixou por escrito. Rodolfo Acatauassú afirmou que é preciso ter cautela e lutar para que o novo código penal traga definições corretas sobre esses assuntos, para que não haja brechas para a subjetividade, no sentido de contemplar integralmente a dignidade da pessoa humana.

Na próxima quinta-feira, dia 4 de outubro, às 19h30min, uma Missa será presidida pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro Dom Antonio Augusto Dias Duarte, seguida de conferência, na Igreja Santa Rosa de Lima, que fica na Avenida Jornalista Ricardo Marinho, 301 – Parque das Rosas, Barra da Tijuca. Já na segunda, 8 de outubro, às 9h, uma Missa seguida de manifestação pela vida será celebrada na Igreja da Candelária, na Avenida Presidente Vargas – Centro.

* Fotos: Raphael Freire (fonte: Arquidiocese do Rio de Janeiro)
Videoconferência apresenta panorama da Jornada
02/10/2012
Cláudia Brito - Jornal Testemunho de Fé A+ a- Imprimir Adicione aos Favoritos RSS Envie para um amigo

As cidades de Roma e do Rio de Janeiro estiveram unidas através de uma videoconferência, realizada nesta terça-feira, 2 de outubro, entre o Pontifício Conselho para Leigos (PCL) e o Comitê Organizador Local (COL) da JMJRio2013.

— Tivemos uma visão panorâmica de todo esse gigantesco evento. Parabéns pelo que vocês já fizeram. Não esqueçam e que a Jornada não é somente uma obra humana. É o Espírito Santo quem a conduz. Essa é a nossa esperança e confiança. Coragem, amigos, nós estamos com vocês, motivou o presidente do PCL, Cardeal Stanislaw Rilko.

De Roma, participaram o Padre Eric Jacquinet, responsável pela Seção Jovem do Vaticano, além de outros membros da comissão do PCL. Na sede da Arquidiocese, na Glória, estavam presentes o Arcebispo do Rio e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, Bispos Auxiliares, Vigários Episcopais e diretores do COL.

— Nós estamos trabalhando para servir bem à Igreja. Continuaremos confiando na providência e na graça de Deus, para que os jovens sejam discípulos de Cristo pelo mundo afora, afirmou Dom Orani.


Segundo o coordenador geral da JMJ Rio2013, Monsenhor Joel Portella Amado, a reunião faz parte de um processo de encontros contínuos necessários para a revisão de vários aspectos importantes para a realização da Jornada.

— Detalhamos o passo a passo dos Atos Centrais da Jornada: missa de abertura, boas vindas ao Papa, Via-Sacra, vigília e missa de envio. Confirmamos que estamos no caminho certo. Depois, tratamos de assuntos práticos, como a distribuição da alimentação, hospedagem para peregrinos, acolhimento dos bispos, vistos, ingresso no Brasil, credenciamento e tudo o que ainda precisa ser resolvido até o final do ano. Está na hora de executar o que já foi pensado e planejado, porque só temos nove meses até a Jornada, enfatizou.

Em novembro, acontecerá a reunião com delegados internacionais da JMJ, com a presença do PCL e do COL. No encontro, os participantes poderão ver e avaliar todos os preparativos.
* Fotos: Carlos Moioli (fonte: Arquidiocese do Rio de janeiro)

Irina Bokova junta-se ao secretário-geral da ONU para o lançamento de sua nova iniciativa global Educação em Primeiro Lugar

© UNESCO - diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, no lançamento da iniciativa "Educação em Primeiro Lugar" (Education First), New York, Setembro 2012

A diretora-geral da UNESCO Irina Bokova saudou hoje o lançamento de uma nova grande campanha para colocar todas as crianças na escola até 2015 como “um chamado histórico à ação”, e prometeu apoio integral da organização para garantir seu sucesso.

A Educação em Primeiro Lugar busca mobilizar todos os parceiros – tradicionais e novos – a colocar a educação no topo da agenda para o desenvolvimento. A iniciativa terá três objetivos prioritários: promoção de maior igualdade no acesso, melhoria na qualidade do aprendizado e promoção da cidadania global.
A campanha foi lançada em Nova Iorque pelo secretário-geral da ONU Ban Ki-moon e já recebeu incentivos de mais de 1,5 bilhão de dólares para dar início às atividades.
"Educação é esperança e dignidade," declarou Ban Ki-moon, "educação é crescimento e desenvolvimento, educação é o módulo básico da construção de sociedades saudáveis."
O secretário-geral agradeceu à UNESCO por sua liderança exemplar e apoio na direção dessa iniciativa, que é vital para meninos e meninas em todo o mundo.
Ban Ki-moon colocou a educação no topo de sua agenda e no centro da nova agenda de sustentabilidade global que está sendo definida durante este seu segundo mandato como secretário-geral da ONU.
A diretora-geral, que atuará como secretária-executiva do Comitê de Direção da campanha, discursou durante o lançamento e pediu que seja reforçada a educação e alfabetização para mulheres, para garantir que mães coloquem seus filhos na escola, o treinamento de professores melhores e mais qualificados e a transformação da educação para o desenvolvimento da cidadania global.
Dirigindo-se aos chefes de estados, dirigentes de outras agências da ONU e líderes da sociedade civil e da indústria na sede da ONU hoje, Irina Bokova disse que os sistemas de educação no mundo “estão nos decepcionando” e pediu uma “transformação na maneira que educamos e nos fins para os quais educamos”.
"Nossa visão é clara," declarou Irina Bokova, "agora precisamos de um roteiro, e essa é a primeira tarefa do Comitê de Direção, pois as expectativas são elevadas e precisamos cumprir a promessa que hoje fazemos a cada menino e menina."
Presididos pelo secretário-geral, os oradores incluíram: Chenor Bah, representante da classe estudantil; Jacob Zuma, presidente da África do Sul; Helle Thorning-Schnidt, primeira-ministra da Dinamarca; Sua Alteza Sheikha Mozah; Dr Thomas Yayi Boni, presidente do Benin e presidente da União Africana; Julia Gillard, primeira-ministra da Austrália; Zoran Milanovic, primeiro-ministro da Croácia; Aloizio Mercadante, ministro da Educação do Brasil, e também Jim Kim, presidente do Banco Mundial, Anthony Lake, diretor-executivo da UNICEF e Gordon Brown, enviado especial de Educação Global.
O monitoramento frequente da UNESCO mostra que, embora se tenha feito avanços significativos em educação nas décadas recentes, o progresso está desacelerando. Sem maior empenho, há real perigo de que mais crianças estejam fora da escola em 2015 do que nos dias de hoje.
O próximo Relatório de Monitoramento Global Educação para Todos da UNESCO estima que em torno de 61 milhões de crianças em idade escolar primária ainda não têm acesso à escola, enquanto 250 milhões de crianças que deveriam ter chegado à quarta série ainda não sabem ler ou escrever, estejam na escola ou não. Por volta de 775 milhões de adultos permanecem analfabetos, dois terços deles são mulheres e crianças. Jovens em todo lugar aumentam as estatísticas de desemprego, aprofundando desigualdades e aumentando tensões sociais.(Fonte: Unesco)
A diretora-geral saudou os novos compromissos feitos no lançamento por diversos países, incluindo Austrália, Bangladesh, África do Sul, Timor Leste e Dinamarca, juntamente com aqueles feitos por dezenas de companhias e fundações privadas que mobilizaram mais de 1,5 bilhão em novos subsídios.
A Western Union Foundation e a MasterCard Foundation estiveram entre as primeiras a anunciar seu apoio à iniciativa. A Western Union Foundation prometeu movimentar diretamente 1 milhão de dólares para a educação global, fornecendo 10 mil dólares por dia em doações por 1 milhão de dias letivos. Sob o Scholars Program da MasterCard Foundation, uma iniciativa de 500 milhões de dólares permitirá que 15 mil estudantes talentosos, porém economicamente desfavorecidos, principalmente da região africana, acessem e completem educação secundária e universitária.
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Dr. Nelson Arns fala sobre o aleitamento materno no Brasil


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Cidade do Vaticano (RV) - Teve início, nesta segunda-feira, na Itália, a Semana de Aleitamento Materno (SAM) 2012, promovida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). A semana se concluirá no próximo dia 7.

A Semana de Aleitamento Materno deste ano é dedicada ao 10º aniversário de publicação da "Estratégia Global para a alimentação de bebês e crianças" pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e UNICEF.

"A Estratégia Global tem o objetivo fundamental de aumentar as taxas de aleitamento materno, em especial o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e alcançar o 4° Objetivo de Desenvolvimento do Milênio que visa reduzir em dois terços a mortalidade infantil de 0 a 5 anos" – disse o presidente do UNICEF Itália, Giacomo Guerrera.

Segundo o UNICEF, a redução da mortalidade infantil que passou de 12 milhões de mortes globais por ano, em 1990, para 6 milhões e novecentos mil, em 2011, é devida à adoção de ações básicas de saúde e a baixo custo, incluindo o aleitamento materno exclusivo e seu início oportuno.

A SAM é também uma oportunidade para avaliar os progressos alcançados e planejar os passos para o futuro. "Os progressos feitos em iniciativas como as de Hospitais e Comunidades Amigos de Crianças são notáveis. Desde que foi lançada a iniciativa internacional dos Hospitais Amigos da Criança (BFHI), no início dos anos 90, foram reconhecidos mais de 20 mil hospitais em 152 países" – ressalta Guerrera.

Mariângela Jaguraba conversou com o coordenador nacional da Pastoral da Criança, Dr. Nelson Arns, sobre a questão do aleitamento materno no Brasil. (MJ)
(fonte:Rádio Vaticano)
  Míriam Leitão -
13.06.2012
Rio+20

As ameaças concretas das mudanças climáticas

Na terceira reportagem especial que fiz para o Bom Dia Brasil sobre a Rio+20, mostro que o clima está mudando e que a humanidade precisa se proteger para evitar o pior. Fui à Embrapa para saber quais os riscos que o Brasil corre. O agroclimatologista Eduardo Assad falou dos nossos pontos vulneráveis. Também mostrei os resultados de um estudo exclusivo feito pela Embrapa. Houve mais calor do que o previsto. Os técnicos chegaram à conclusão de que as mudanças climáticas já afetam o Brasil.
Em Alta Floresta, gravei dentro de uma sumaúma, árvore que no período da cheia retem água, liberada na época da seca. Também fui a São Paulo, no Parque Ibirapuera, e em Sinop, cidade do Mato Grosso.
Quando estávamos lá, o Ibama fez o maior flagrante de desmatamento do ano na região. Foram 500 hectares com o uso do correntão. No pátio do Ibama, há tratadores apreendidos que são adaptados para o desmatamento.
Eu termino a reportagem dizendo assim: Vinte anos depois, o mundo volta ao Rio com velhos medos e uma nova esperança. Bem-vindo, Planeta Terra, e boa sorte a todos nós!
Depois disso, entro ao vivo, do Riocentro que, a partir de hoje, é palco da mais importante reunião sobre desenvolvimento sustentável.
A entrevista com o embaixador Luiz Alberto Figueiredo, negociador-chefe do Brasil na Rio+20, pode ser vista aqui.