Muitos se aproximam da Igreja católica com a finalidade de mostrar sua imagem gratuitamente para um público marcado pelo desemprego, fome, sem moradia, sem terra, sem salário e sem comida.
Outros aproveitam o tempo forte do Natal de Jesus para reforçar
violentamente o paternalismo perpétuo que gera nos pobres e dependentes dessa falsa caridade um conformismo eterno. A maior generosidade de todos os tempos foi a encarnação do Filho de Deus. Fazer a experiência de Deus significa acolher os mais pobres. Depositar neles a verdadeira esperança que não é uma mercadoria mas é uma pessoa livre.
Hoje,
estamos vendo uma exibição da pobreza construída e criada pelo modelo
econômico que não gera justiça social. Milhares de seres humanos vivem
sem as mínimas condições de sobrevivência. Tudo se torna mais difícil
para quem quer trabalhar e ganhar o pão de cada dia. Diante dessa
situação, o cristão convicto e fiel a palavra de Deus, se afasta de tudo
aquilo que é prejudicial à comunidade. Tudo isso porque o cristão que é
uma liderança é também responsável por orientar pessoas e por isso não
deve dar testemunho contrário aos planos de Deus.
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