
sexta-feira, 28 de junho de 2013
MIPIBU: Mobilização se faz com independência
A democracia não se aclimatou em nossa terra no plano político, social e econômico. Em nenhum momento da nossa história o povo teve motivo de celebrar vitórias, só derrotas acumuladas. Pois o desemprego aumenta, a violência assusta e a esperança é ameaçada. O movimento que surgiu em Natal e espalhou-se pelo Brasil é organizado e autêntico. Combate não somente aumento nas tarifas mas a corrupção que é a grande chaga desse país. A corrupção é a raiz de todos os males e não pode passar despercebida. Cuidado! O político corrupto, mal caráter não se compromete com a vida mas com a desgraça do povo quando o transforma numa mera mercadoria.
O curioso é que em todo movimento existe as infiltrações para desqualificar as manifestações. Sabemos que cidades tradicionais sem histórico de lutas de classe realizaram seus protestos logo após a mídia local faz elogios. Aliás, uma parte da mídia a serviço dos governantes da cidade. Quem já viu mídia governante elogiar movimento independente? Ao contrário, elogia quem não mexe com seus interesses.
Reflexão importante
Missa Papa: os cristãos devem ser pacientes e irrepreensíveis


Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco celebrou Missa, na manhã desta sexta-feira, na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, da qual participaram o arcebispo de Ribeirão Preto (SP), que, amanhã, receberá o Pálio sagrado, e os funcionários do Departamento de Saúde e Higiene do Vaticano, guiados pelo seu diretor Patrizio Polisca.
Na breve meditação, que costuma fazer aos presentes, o Santo Padre partiu da Liturgia do dia, referindo-se a Abraão e ao leproso, dizendo que “o Senhor procura se envolver na vida do povo e na nossa vida.
De fato, disse o Papa, a ação do Senhor não tem um protocolo preciso ao entrar em contato conosco. Ele age em modos e momentos diferentes, mas, age sempre:
“O Senhor escolhe sempre o seu modo de entrar na nossa vida. Algumas vezes, ele o faz lentamente, a ponto de quase perdermos a paciência. Não obstante, continuamos a rezar, a rezar... e parece que ele não vem ao nosso encontro. Outras vezes, além de sermos impacientes, somos céticos sobre a sua intervenção. Mas, o Senhor toma tempo e tem tanta paciência!”.
Por isso, o Papa nos pede para que também nós sejamos pacientes e irrepreensíveis diante do Senhor. Ele nos espera sempre, até o fim da nossa vida, se necessário. Ele caminha conosco, embora, muitas vezes, ele não se manifeste e não se mostre a nós. Peçamos-lhe, pois, concluiu o Santo Padre, a graça de caminharmos sempre na sua presença! (MT)
Fonte: Rádio Vaticano
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Formação de novas lideranças
Estamos num tempo de mudanças proporcionado pelo Documento de Aparecida que nos fortalece na dimensão missionária. Como ser missionário em nossa paróquia? É necessário um projeto de evangelização que contemple a realidade do lugar. Temos que fazer uma leitura de mundo sem deixarmos de lado os sinais dos tempos. Mas, o primeiro passo seria a formação permanente pelos setores, se essa formação não decolar vamos encontrar falhas em nossa trajetória. O interessante é que Jesus investiu no grupo dos doze que se tornaram missionários. O Documento de Aparecida deixa bem claro que havia interesse e motivação dos primeiros seguidores de Jesus. "Eles sentiram atraídos pela sabedoria das palavras de Jesus, pela bondade de seu trato e pelo poder de seus milagres" (DAp 21). O papel da liderança é muito importante na comunidade porque ele é sinal de unidade ou de separação.
O plano pastoral é o nosso mapa, o croquis que nos guiará pelos caminhos do setor. Através dele conhecemos as maiores necessidades e priorizamos aquelas que devemos trabalhar mais. Nesse sentido, a palavra chave é: trabalho em equipe. Uma mídia educadora ela é necessária para fomentar a dimensão missionária. Esta é uma necessidade básica. Então, os comunicadores também devem ser missionários. É preciso criar uma mentalidade no povo a partir da teoria e prática.
Não é fácil ser missionário numa cidade que beira ao caos pela falta de oportunidades e de justiça social. O que dizer para o povo que vivem explorados e massificados? Não podemos dispensar o estudo que vai nos ajudar a compreender a importância da missão. Com a setorização ganhamos influência no campo da fé. Pois a setorização oportunizou a participação de pessoas que estavam longe da Igreja. Mas, ainda é pouco e os desafios são grandes. Portanto, a formação tem que ter uma direção: formar novas lideranças.
Assinar:
Postagens (Atom)