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sábado, 17 de novembro de 2012
33º Domingo do Tempo Comum
Introdução
A temática central deste 33º domingo do Tempo Comum é
a“consumação da história, coma parusia do Senhor”. “Parusia”, quer dizer “no
último dia” (Jo 6,39-40. 44.54; 11,24); “no fim do mundo” (LG 48). Também a
terminologia “escatologia”, carrega cosigo o mesmo sentido, ou seja, “para
entrar na casa de Deus, é preciso atravessar o limiar, símbolo da passagem do mundo ferido pelo pecado para o
mundo da vida nova ao qual todos os homens são chamados. Finalmente, a Igreja
tem um significado escatológico” (CIC, n. 1186).
A (I leitura) ao tratar da
consumação, preanuncia a ressurreição, no final dos tempos, daqueles
considerados os justos; eles receberão a vida eterna.
Também e, sobretudo, o (evangelho),
nos estimula a descobrir os sinais de um mundo novo que está nascendo das
cinzas do reino do mal.
E a (II leitura), o que tem a nos
dizer? O sacerdócio de Cristo garante para o homem desesperado: Cristo foi
ontem, é hoje e será amanhã, a esperança, porque Ele derrotou e derrotará
sempre o pecado, fazendo reinar a vida.
I leitura (Dn 12,1-3)
O
texto (12,1-3) faz parte do livro de Daniel e é conhecido como um texto
“apocalíptico”. Apocalipse, o que significa? Alguns pensam que esta palavra
significa “confusão”, “mistério estranho”. Nada disso.
Apocalíptico
é uma forma literária na qual os ensinamentos são transmitidos através de
imagens, aparentemente misteriosas, mas explicáveis.
A
I leitura e o evangelho deste domingo utilizam a linguagem apocalíptica, porque
falam do “sol que escurece”, das “estrelas que caem”, dos “anjos que convocam
os eleitos dos quatro cantos do mundo”, do “filho do homem que vem dobre as
nuvens do céu”, do “arcanjo Miguel, do tempo da grande aflição”, da
“ressurreição dos mortos”.
É
válido salientar que esse livro surgiu no tempo de muitas dificuldades para o
povo de Deus (II século a.C). O autor procura mostrar, portanto, o conflito
entre o povo de Deus e os dominadores para daí tirar lições de vida.
Quanto
ao objetivo do livro e desse modo de escrever é animar o povo para a
resistência diante dos opressores, sobretudo da dominação selêucida, com
Antíoco IV Epífanes [morto no ano 164 a.C.] (cf. Pe. Bertolini, Roteiros Homiléticos, p. 483). O povo
não está sozinho, mas pode contar com Deus, o seu Eterno parceiro.
A
lição que poderá ser tirada é esta aqui: se a luta é sincera, isto é, é em prol
da vida e tem Deus como parceiro, ela não será improfícua. Ou seja, nenhum
sofrimento, nenhuma lágrima se perderá. A nossa fidelidade acelerará o
alvorecer do mundo novo.
Evangelho (Mc 13,24-32)
Vejamos bem, o cap. 13 do evangelho
de Marcos é considerado “apocalipse de Marcos”. Duas situações são tratadas
pelo autor: a destruição do templo de Jerusalém, no ano 70 da nossa história
(13,1-8) e o futuro da comunidade cristã dentro da história (13,9-37).
O interesse catequético que está por
trás das letras é o “final dos tempos”. Ou seja, a catequese feita é sobre “o rumo da história e sobre a vinda
do Filho do Homem”.
A situação em que se encontra a
comunidade é de perseguição, opressão, tortura e condenação à morte. Entre eles
há também discórdias e divisões. Para esses cristãos, abalados pela tentação do
mal, sentem-se abalados, Marcos recorda as palavras de Jesus: o Filho do homem
não permitirá que eles sejam dispersos.
Para esses cristãos, deprimidos
pela tentação do desânimo, Marcos recorda as palavras de Jesus: o Filho do
Homem não permitirá que eles sejam dispersos. Reuni-los-á, não para a prestação
de contas, para o julgamento, mas para a salvação.
a) “A
vinda do Filho do Homem é julgamento e salvação”
Há
sempre interrogações por parte dos discípulos e da comunidade a respeito de sinais sobre a vinda do Filho do Homem.
O Mestre garante que a comunidade sobreviverá à destruição de Jerusalém e do
Templo. A tribulação é sempre sinal de que a vinda do Filho do Homem está
próxima.
A
vinda do Filho do Homem é descrita no v. 26 como próprio poder de Deus que age
na história.
b. O que fazer até
a vinda do Filho do Homem? (vv. 28-32)
Catequeticamente
falando, a metáfora da figueira mostra, por um lado, que o Reino de Deus já
está presente na vida da comunidade. Mas ainda é necessário prestar atenção nos
sinais e nos acontecimentos da história.
A
lição a ser tomada: A esperança que nasce desse texto é que Deus salvará seus
eleitos e julgará os que combateram o projeto divino de liberdade e vida. Daí
nasce a urgência do compromisso que passa pelo discernimento, em vista da
construção do mundo novo.
II leitura (Hb 10,11-14)
Um detalhe: Israel herdou muito
das práticas tradicionais antepassadas. No tempo dos sacerdotes ofereciam
continuamente sacrifícios a Deus para destruir os pecados do povo.
Alcançavam eles o seu objetivo?
Claro que não! Como é que o sangue de animais poderia purificar o coração de
pessoas?
Só o sacrifício de Cristo tem o
poder de comunicar essa purificação. Oferecido uma vez para sempre, ele
libertou de fato os homens e mulheres dos seus pecados.
Dito isto, a pergunta: Quais os
inimigos de Cristo a comunidade cristã deverá submeter-lhe debaixo de seus pés?
Como cristãos, qual tem sido a nossa reação enquanto aguardamos a vinda do
Filho do Homem?
Pe.
Francisco de Assis Inácio
Pároco
da Imaculada Conceição – Nova Cruz-RN
Fonte: Pascom Nova Cruz
Liturgia Diária
@Liturgiadiaria
"Feliz o homem que respeita o Senhor e que ama com carinho a sua lei!" (Salmos 111, 1)
Home > Igreja > 16/11/2012 18:51:00
Simpósio da Penitenciaria Apostólica: A Penitência entre Gregório VII e Bonifácio VIII
Cidade do Vaticano (RV) - Teve início nesta sexta-feira, em Roma, no Palácio da Chancelaria, o simpósio promovido pela Penitenciaria Apostólica sobre o tema "A Penitência entre Gregório VII e Bonifácio VIII".
Participam do evento os estudantes das universidades pontifícias e estatais da capital, apaixonados por história da Igreja, direito canônico, liturgia e pastoral, autoridades eclesiásticas e civis. Os trabalhos foram abertos pelo Cardeal Manuel Monteiro de Castro, que preside à Penitenciaria Apostólica.
"É um período histórico de grande importância política, mas também de forte conotação religiosa porque amadurecia cada vez mais no coração dos pontífices, a consciência de que fosse necessária uma nova cristianização do mundo. Um projeto que exigia necessariamente uma vasta obra de reforma e que dava ao clero um papel de liderança na sociedade" – explicou o purpurado o valor do tema.
Segundo o Cardeal Castro, "o simpósio deste ano se insere no contexto muito particular do Ano da Fé e se realiza logo após o Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã".
"Nesta ocasião, foi reiterado por alguns Padres sinodais que a nova evangelização também passa pelo confessionário. O Sacramento da Penitência é um instrumento eficaz, que regenera o ser humano a partir de dentro, porque o ajuda a descobrir a verdade sobre si mesmo, ou seja, de ser filho predileto do Pai, rico em misericórdia e sempre disposto a lhe dar incondicionalmente o seu perdão e paz" – concluiu o purpurado. (MJ)
Simpósio da Penitenciaria Apostólica: A Penitência entre Gregório VII e Bonifácio VIII
Cidade do Vaticano (RV) - Teve início nesta sexta-feira, em Roma, no Palácio da Chancelaria, o simpósio promovido pela Penitenciaria Apostólica sobre o tema "A Penitência entre Gregório VII e Bonifácio VIII".
Participam do evento os estudantes das universidades pontifícias e estatais da capital, apaixonados por história da Igreja, direito canônico, liturgia e pastoral, autoridades eclesiásticas e civis. Os trabalhos foram abertos pelo Cardeal Manuel Monteiro de Castro, que preside à Penitenciaria Apostólica.
"É um período histórico de grande importância política, mas também de forte conotação religiosa porque amadurecia cada vez mais no coração dos pontífices, a consciência de que fosse necessária uma nova cristianização do mundo. Um projeto que exigia necessariamente uma vasta obra de reforma e que dava ao clero um papel de liderança na sociedade" – explicou o purpurado o valor do tema.
Segundo o Cardeal Castro, "o simpósio deste ano se insere no contexto muito particular do Ano da Fé e se realiza logo após o Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã".
"Nesta ocasião, foi reiterado por alguns Padres sinodais que a nova evangelização também passa pelo confessionário. O Sacramento da Penitência é um instrumento eficaz, que regenera o ser humano a partir de dentro, porque o ajuda a descobrir a verdade sobre si mesmo, ou seja, de ser filho predileto do Pai, rico em misericórdia e sempre disposto a lhe dar incondicionalmente o seu perdão e paz" – concluiu o purpurado. (MJ)
Mensagem do Papa ao "Átrio dos Gentios", nestes dias, em Portugal - Guimarães e Braga
Este o texto da mensagem do Papa, lida sexta-feira ao fim da tarde, em Guimarães:
"Queridos amigos,
Com viva gratidão e afecto, saúdo todos os congregados no «Átrio dos Gentios», que se inaugura em Portugal nos dias 16 e 17 de Novembro de 2012, reunindo crentes e não-crentes ao redor da aspiração comum de afirmar o valor da vida humana sobre a maré crescente da cultura da morte.
Na realidade, a consciência da sacralidade da vida que nos foi confiada, não como algo de que se possa dispor livremente, mas como dom a guardar fielmente, pertence à herança moral da humanidade. «Mesmo entre dificuldades e incertezas, cada homem sinceramente aberto à verdade e ao bem, com a luz da razão e não sem o secreto influxo da graça, pode chegar a reconhecer na lei natural inscrita no coração (cf. Rm 2, 14-15) o valor sagrado da vida humana desde o primeiro momento do seu início até ao seu termo» (Enc. Evangelium vitæ, 2). Não somos produto casual da evolução, mas cada um de nós é fruto de um pensamento de Deus: somos amados por Ele.
Mas, se a razão pode alcançar tal valor da vida, porquê chamar em causa Deus? Respondo citando uma experiência humana. A morte da pessoa amada é, para quem a ama, o acontecimento mais absurdo que se possa imaginar: aquela é incondicionalmente digna de viver, é bom e belo que exista (o ser, o bem e o belo, como diria um metafísico, equivalem-se transcendentalmente). Entretanto, a mesma morte da mesma pessoa aparece, aos olhos de quem não ama, como um acontecimento natural, lógico (não absurdo). Quem tem razão? Aquele que ama («a morte desta pessoa é absurda») ou o que não ama («a morte desta pessoa é lógica»)?
A primeira posição só é defensível, se cada pessoa for amada por um Poder infinito; e aqui está o motivo por que foi preciso apelar a Deus. De facto, quem ama não quer que a pessoa amada morra; e, se pudesse, impedi-lo-ia sempre. Se pudesse… O amor finito é impotente; o Amor infinito é omnipotente. Ora, esta é a certeza que a Igreja anuncia: «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16). Sim! Deus ama cada pessoa e, por isso, é incondicionalmente digna de viver. «O sangue de Cristo ao mesmo tempo que revela a grandeza do amor do Pai, manifesta como o homem é precioso aos olhos de Deus e como seja inestimável o valor da sua vida» (Enc. Evangelium vitæ, 25).
Na modernidade, porém, o homem quis subtrair-se ao olhar criador e redentor do Pai (cf. Gn 4, 14), fundando-se sobre si mesmo e não sobre o Poder divino. Quase como sucede nos edifícios de cimento armado sem janelas, onde é o homem que provê ao clima e à luz; e, no entanto, mesmo em tal mundo auto-construído, vai-se beber aos «recursos» de Deus, que são transformados em produtos nossos. Que dizer então? É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De facto, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe. Por isso, seria bom se os não-crentes quisessem viver «como se Deus existisse». Ainda que não tenham a força para acreditar, deviam viver na base desta hipótese; caso contrário, o mundo não funciona. Há tantos problemas que devem ser resolvidos, mas nunca o serão de todo, se Deus não for colocado no centro, se Deus não se tornar de novo visível no mundo e determinante na nossa vida. Aquele que se abre a Deus não se alheia do mundo e dos homens, mas encontra irmãos: em Deus caem os nossos muros de separação, somos todos irmãos, fazemos parte uns dos outros.
Meus amigos, gostava de concluir com estas palavras do Concílio Vaticano II aos homens de pensamento e de ciência: «Felizes os que, possuindo a verdade, a procuram ainda a fim de a renovar, de a aprofundar, de a dar aos outros» (Mensagem, 8 de Dezembro de 1965). Tal é o espírito e a razão de ser do «Átrio dos Gentios». A vós comprometidos de várias maneiras neste significativo empreendimento, manifesto o meu apoio e dirijo o meu mais sentido encorajamento. O meu afecto e a minha bênção vos acompanham hoje e no futuro."
Vaticano, 13 de Novembro de 2012. (FONTE: RV)
Este o texto da mensagem do Papa, lida sexta-feira ao fim da tarde, em Guimarães:
"Queridos amigos,
Com viva gratidão e afecto, saúdo todos os congregados no «Átrio dos Gentios», que se inaugura em Portugal nos dias 16 e 17 de Novembro de 2012, reunindo crentes e não-crentes ao redor da aspiração comum de afirmar o valor da vida humana sobre a maré crescente da cultura da morte.
Na realidade, a consciência da sacralidade da vida que nos foi confiada, não como algo de que se possa dispor livremente, mas como dom a guardar fielmente, pertence à herança moral da humanidade. «Mesmo entre dificuldades e incertezas, cada homem sinceramente aberto à verdade e ao bem, com a luz da razão e não sem o secreto influxo da graça, pode chegar a reconhecer na lei natural inscrita no coração (cf. Rm 2, 14-15) o valor sagrado da vida humana desde o primeiro momento do seu início até ao seu termo» (Enc. Evangelium vitæ, 2). Não somos produto casual da evolução, mas cada um de nós é fruto de um pensamento de Deus: somos amados por Ele.
Mas, se a razão pode alcançar tal valor da vida, porquê chamar em causa Deus? Respondo citando uma experiência humana. A morte da pessoa amada é, para quem a ama, o acontecimento mais absurdo que se possa imaginar: aquela é incondicionalmente digna de viver, é bom e belo que exista (o ser, o bem e o belo, como diria um metafísico, equivalem-se transcendentalmente). Entretanto, a mesma morte da mesma pessoa aparece, aos olhos de quem não ama, como um acontecimento natural, lógico (não absurdo). Quem tem razão? Aquele que ama («a morte desta pessoa é absurda») ou o que não ama («a morte desta pessoa é lógica»)?
A primeira posição só é defensível, se cada pessoa for amada por um Poder infinito; e aqui está o motivo por que foi preciso apelar a Deus. De facto, quem ama não quer que a pessoa amada morra; e, se pudesse, impedi-lo-ia sempre. Se pudesse… O amor finito é impotente; o Amor infinito é omnipotente. Ora, esta é a certeza que a Igreja anuncia: «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16). Sim! Deus ama cada pessoa e, por isso, é incondicionalmente digna de viver. «O sangue de Cristo ao mesmo tempo que revela a grandeza do amor do Pai, manifesta como o homem é precioso aos olhos de Deus e como seja inestimável o valor da sua vida» (Enc. Evangelium vitæ, 25).
Na modernidade, porém, o homem quis subtrair-se ao olhar criador e redentor do Pai (cf. Gn 4, 14), fundando-se sobre si mesmo e não sobre o Poder divino. Quase como sucede nos edifícios de cimento armado sem janelas, onde é o homem que provê ao clima e à luz; e, no entanto, mesmo em tal mundo auto-construído, vai-se beber aos «recursos» de Deus, que são transformados em produtos nossos. Que dizer então? É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De facto, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe. Por isso, seria bom se os não-crentes quisessem viver «como se Deus existisse». Ainda que não tenham a força para acreditar, deviam viver na base desta hipótese; caso contrário, o mundo não funciona. Há tantos problemas que devem ser resolvidos, mas nunca o serão de todo, se Deus não for colocado no centro, se Deus não se tornar de novo visível no mundo e determinante na nossa vida. Aquele que se abre a Deus não se alheia do mundo e dos homens, mas encontra irmãos: em Deus caem os nossos muros de separação, somos todos irmãos, fazemos parte uns dos outros.
Meus amigos, gostava de concluir com estas palavras do Concílio Vaticano II aos homens de pensamento e de ciência: «Felizes os que, possuindo a verdade, a procuram ainda a fim de a renovar, de a aprofundar, de a dar aos outros» (Mensagem, 8 de Dezembro de 1965). Tal é o espírito e a razão de ser do «Átrio dos Gentios». A vós comprometidos de várias maneiras neste significativo empreendimento, manifesto o meu apoio e dirijo o meu mais sentido encorajamento. O meu afecto e a minha bênção vos acompanham hoje e no futuro."
Vaticano, 13 de Novembro de 2012. (FONTE: RV)
"Verdadeiramente Tu és Deus escondido.
As maiores comunicações e as mais elevadas e sublimes notícias de Deus
que a alma possa ter nesta vida, nada disso é Deus em Sua essência nem
tem a ver com Ele, pois, na verdade, Deus permanece sempre escondido
para a alma.
É conveniente, então, que ela O tenha sempre como
escondido e acima de todas essas grandezas e O busque sempre escondido!"
(S. João da Cruz)
As maiores comunicações e as mais elevadas e sublimes notícias de Deus que a alma possa ter nesta vida, nada disso é Deus em Sua essência nem tem a ver com Ele, pois, na verdade, Deus permanece sempre escondido para a alma.
É conveniente, então, que ela O tenha sempre como escondido e acima de todas essas grandezas e O busque sempre escondido!" (S. João da Cruz)
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