segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Mensagem do dia
 
Segunda-Feira, 17 de setembro 2012
A quem você quer servir? Agora é o momento da escolha, da opção. Diga comigo: "É o momento da minha escolha entre um lado e outro. Dá-me, Maria, a graça de optar bem".

Deus, por intermédio de Moisés, preparou Josué. Este era jovem e já estava na condução do povo de Deus. Moisés disse a ele: "Foi Deus quem te escolheu, Josué". Diga comigo: "Foi Deus quem me escolheu. Eu tenho um povo para o qual Deus já me escolheu. Não sou um qualquer. É a minha missão". Josué atravessou o Rio Jordão miraculosamente e quando chegou do lado de lá, viu que a terra estava toda habitada, tinha donos, tinha reis. Deus mostrou-lhe que vida de escravidão produz vícios, pecados, erros e dependência. Foram 400 anos de escravidão do povo hebreu, que vivia a idolatria e os costumes dos povos escravizadores. Tudo aquilo tinha de mudar. O Senhor tinha de obter deles uma escolha. Movido por Deus, Josué é muito franco com eles exortando-os: "Escolhei hoje a quem quereis servir".

Hoje, eu também preciso dizer a você: "A quem você quer servir? Qual é a sua escolha, qual a sua opção?" O Senhor está dizendo que tudo precisa mudar, porque você é um escolhido, um eleito.

Josué disse: "Quanto a mim, eu e minha casa serviremos ao Senhor". O líder estava resolvido. Eu dou o testemunho de minha opção, como Josué fez, pois o importante para Deus e para o povo, para o qual você é chamado, é a sua opção. Responda do fundo do seu coração. Graças a Deus, aquele povo respondeu com firmeza: "Longe de nós abandonarmos o Senhor". Atrás daqueles ídolos e imagens de ídolos se escondiam o demônio. As coisas que os pagãos sacrificam aos ídolos, na verdade, eles sacrificam-nas aos demônios. E São Paulo diz: "Eu não posso permitir que vocês tenham comunhão com o demônio". Sabe por que, meus irmãos? Esses ídolos são produtores de pecados, de vícios. E como Jesus disse: "Vós não podeis servir a dois senhores". "Eu sou o único", diz o Senhor. Irmãos, como sempre afirmo, não há "coluna do meio".

Infelizmente, muitos estão servindo a outro senhor, que é um produtor em alta escala de pecados na área da sexualidade, gerando corrupção, contestação quanto aos valores cristãos e contra os pais, insatisfação, falta de sentido para a vida, e tudo isso gera muita revolta em nosso interior. Tudo isso é subproduto do maligno e a mídia mostra, incentiva e aplaude tudo isso. Eles estão fazendo tudo isso, não para servir a Deus, mas para servir ao demônio.

Deus não quer que nós tenhamos comunhão com os demônios! Se você vive mal seu namoro, seu casamento, seu trabalho, se vive o orgulho, o adultério, a corrupção, a hipocrisia... Pecado é pecado! E não dá para medi-lo, assim como nós não brincamos com nódulos, que podem ou não ser cancerígenos, não podemos brincar com o pecado e manter comunhão com ele; mesmo que este pareça insignificante. Como disse: pecado é pecado!

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


domingo, 16 de setembro de 2012

PAPA BENTO XVI: O DISCÌPULO MISSIONÁRIO

O Papa Bento XVI é o correspondente de Jesus Cristo no mundo. Ele é o grande discípulo missionário da atualidade. Temos que seguir esse exemplo nos setores missionários.  A paz e harmonia é o que temos de melhor no mundo cristão para oferecer aos irmãos afastados.

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Em visita ao Líbano, Papa Bento XVI destaca coragem dos jovens sírios



Uma multidão em festa acolheu Bento XVI para seu último compromisso este sábado em terras libanesas: o encontro com os jovens do Líbano e do Oriente Médio no Patriarcado Maronita de Bkerké.
Tratou-se de um encontro como “de pai para filho”, aberto e franco, em que os jovens libaneses falaram sem máscaras dos problemas e dos desafios que os angustiam; Bento XVI os ouviu e os aconselhou, dirigindo-lhes uma palavra de esperança.
O encontro se realizou em forma de Celebração da Palavra. Teve início com a saudação do Patriarca de Antioquia dos Maronitas, Béchara Boutros Rai, e do Arcebispo de Saida dos Greco-melquitas, Dom Elie Haddad, que garantiu a presença de um grupo de jovens do Oriente Médio na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, em 2013, evento para o qual já estão se preparando. 
A seguir, foi a vez do testemunho dos jovens: “Nós, jovens do Oriente Médio, estamos hoje mergulhados em um mar de dificuldades, de apreensões e de temores”, disseram a Bento XVI. 
Eles falaram de conflitos, de ódio, de sofrimento, de desemprego, de falta de perspectivas, de emigração. Diante da realidade, o anseio: “Aspiramos à paz e sonhamos com um futuro sem guerras; um futuro onde desempenharemos um papel ativo, onde trabalharemos com nossos irmãos, jovens de diferentes religiões, construindo a civilização do amor, edificando pátrias onde os direitos do homem e sua liberdade são respeitados, onde sua dignidade é protegida.”
Nós, jovens da Igreja de hoje, queremos ser um sinal de esperança para toda a região, e testemunhar o amor de Deus, que é mais forte que a morte.
Ao Papa, eles garantiram sua fé e sua confiança na Igreja, que são grandes apesar dos desafios e das crises.
“Nós lhe pedimos que vele sempre sobre a Juventude do Líbano e do Oriente Médio, que seja uma fonte constante de apoio e de encorajamento para que nós continuemos nossa missão nesta região.”
A presença de Bento XVI no Líbano, a despeito das nossas circunstâncias, é um desafio à lógica da guerra e do desespero; ela é um sinal de paz e de esperança.
O Pontífice, por sua vez, não deixou os jovens desiludidos. Declarou-se consciente das dificuldades que devem enfrentar devido à falta de estabilidade e segurança. Todavia, este contexto não deve impelir a juventude a provar o «mel amargo» da emigração, com o desenraizamento e a separação em troca dum futuro incerto. 
Bento XVI garantiu que os jovens ocupam um lugar privilegiado no seu coração e na Igreja inteira, porque a Igreja é sempre jovem. "Sede jovens na Igreja. Sede jovens com a Igreja."
Citou as palavras de seu predecessor: "Não tenhais medo! Abri as portas de vossas almas e de vossos corações a Cristo". Nele, encontrarão a força e a coragem para avançar nos caminhos da sua vida, superando as dificuldades e o sofrimento.
As frustrações presentes não devem levar a buscar refúgio em mundos paralelos, como por exemplo o mundo das drogas de todo o tipo ou o mundo triste da pornografia. Quanto às redes sociais, são interessantes, disse o Papa, mas podem, com facilidade, levar à dependência e à confusão entre o real e o virtual. Outra tentação é representada pelo dinheiro. Ponham de lado o que é ilusório, aparência e mentira.
Sede os portadores do amor de Cristo. Fazei a revolução do amor. É bom comprometer-se com os outros e pelos outros. A fraternidade é uma antecipação do Céu. Sede os mensageiros do Evangelho da vida e dos valores da vida; resisti corajosamente a tudo o que a nega: o aborto, a violência, a rejeição e o desprezo do outro, a injustiça, a guerra. O perdão e a reconciliação são caminhos de paz, e abrem um futuro.
Sobre a Exortação apostólica Ecclesia in Medio Oriente, assinada esta sexta-feira, o Pontèifice recordou que esta carta destina-se "também a vós, queridos jovens. Procurai lê-la com atenção e meditá-la, para a pôr em prática".
Nas saudações finais, o Papa recordou os milhões de pessoas que formam a diáspora libanesa e mantêm laços sólidos com o seu país de origem. Saudou ainda os jovens muçulmanos que também estavam presentes esta tarde. “Com os jovens cristãos, sois são o futuro deste país maravilhoso e de todo o Médio Oriente. Procurai construi-lo juntos! É preciso que o Oriente Médio inteiro, pondo os olhos em vós, compreenda que os muçulmanos e os cristãos, o Islã e o Cristianismo, podem viver juntos, sem ódio e no respeito das crenças de cada um, para construírem juntos uma sociedade livre e humana”.
Antes da oração dos féis e do Pai-Nosso, Bento XVI saudou outro grupo presente neste encontro: jovens vindos da Síria. “Quero dizer-vos o quanto admiro a vossa coragem. Dizei em vossa casa, aos vossos familiares e aos vossos amigos que o Papa não vos esquece. Dizei ao vosso redor que o Papa está triste por causa dos vossos sofrimentos e lutos. Não esquece a Síria nas suas orações e preocupações. Nem esquece as populações do Médio Oriente que sofrem. É tempo que muçulmanos e cristãos se unam para pôr termo à violência e às guerras”.
Fonte: Rádio Vaticano

APARÊNCIAS

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Formalidades e aparências



É muito comum haver pessoas cujo comportamento é marcado por formalidades, nas quais a preocupação pelas aparências é visível. Com efeito, muitas vezes, o convívio humano é marcado por formalidades que abafam a espontaneidade das pessoas, maquiam a sua autenticidade e ferem a verdade; embora saibam que “as aparências enganam”, alimentam esse procedimento.
Jesus, especialmente, ao anunciar a Boa Nova ao povo, encontrou fariseus, mestres e doutores da lei, profundamente arraigados na observância formal de preceitos desprovidos de sentido religioso. (cf. Mc 7,1-8) Por essa razão, eles criticavam Jesus e seus apóstolos por não observarem as prescrições legais sobre práticas que faziam parte do dia a dia de qualquer judeu. A reação de Jesus, algumas vezes veementemente dura, era imediata porque enxergava na atitude desses homens, de forma muito evidente, uma falta de autenticidade, via logo a inverdade de seus ensinamentos e sempre cultivadores das aparências. Consideravam-se um centro de referência para as pessoas, por isso, faziam questão de chamar a atenção sobre si, onde estivessem - na rua, no templo, nos banquetes, como mostram os Evangelhos. “Depois Jesus falou às multidões e aos discípulos. Os escribas e os fariseus sentaram-se no lugar de Moisés para ensinar. Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros dos outros, mas eles mesmos não querem movê-los, nem sequer com um dedo. Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros, usam faixas bem largas com trechos da Lei e põem no manto franjas bem longas. Gostam do lugar de honra nos banquetes e dos primeiros assentos nas sinagogas, de serem cumprimentados nas praças públicas e de serem chamados de ‘rabi’, pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos.” (Mt 23, 1-7)). Todavia, a palavra de Jesus não visava apenas a condenação das atitudes formais e das aparências enganosas desss homens da lei. Ele ajudou as pessoas a distinguirem a verdade da palavra, daí a necessidade de observá-la, e a inautenticidade daqueles que a anunciam, por isso, o dever de não segui-los: “tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações!” 
Os fariseus, mestres e doutores da lei continuam tendo seguidores, no mundo de hoje, no campo da religião, da educação, da política, da administração. De conformidade com o perfil das pessoas e com a natureza das ações que praticam, por exemplo no campo da religião, necessariamente, haverá mal-estar e desgaste na comunidade. Assim, o povo identifica logo a ação do ministro ordenado, da pessoa de vida consagrada ou do simples fiel, quando é considerada incompatível com seu estado de vida. Há atitudes dessas pessoas que escandilizam a comunidade porque, como os fariseus, “falam e não praticam”.
Atitudes semelhantes também se encontram em personagens do universo da política e da administração. Há muito comportamento farisáico nos seus quadros. Mais do que isso, valem-se da posição que ocupam e da função que exercem e, em se tratando do Poder Público, a que acedem, mediante o voto popular, para subjugarem e dominarem pessoas e instituições, embora apresentem-se como servidores.
Nesse período eleitoral, a linguagem de muitos candidatos é tipicamente farisáica porque porque contém o vício do engano. Sabem que, na cata do voto, podem dizer tudo que querem e o eleitorado, ao ouví-los, quase sempre, peca pela falta de discernimento, diante de promessas mirabolantes.

Dom Genival Saraiva de França é Bispo da Diocese de Palmares - PE; Presidente da Conferência Nacional de Bispos Regional Nordeste 2 (CNBB NE2), Responsável pela Comissão Regional de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz; Diretor presidente do Conselho de Orientação do Ensino Religioso do Estado de Pernambuco (CONOERPE); Membro efetivo do Conselho Econômico da CNBB NE2.

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

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Hino Oficial da JMJ Rio2013 é lançado no Rio de Janeiro



Os fiéis da arquidiocese do Rio de Janeiro, em especial os jovens, reuniram-se na noite desta sexta-feira, 14, para conhecer, ouvir e cantar pela primeira vez o Hino Oficial da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013) intitulado: “Esperança do Amanhecer”. 
O lançamento da canção que embalará a vida vocacional e missionária dos jovens de todo o mundo foi realizado durante a festa da Exaltação da Santa Cruz, após o show dos cantores católicos Adriana, Eliana Ribeiro, Walmir Alencar, Olivia Ferreira e Leandro Souza, intérpretes do Hino.
Com uma queima de fogos, milhares de fiéis presentes e outros que acompanhavam pelas redes sociais assistiram ao making of da gravação do Hino. Estiveram presentes o arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, Dom Orani João Tempesta, juntamente com o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni d'Aniello, e o autor da canção, Padre José Candido.
“Creio que hoje é um dia muito bonito para todos nós. Lançamos o Hino oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio2013 lembrando que foram 180 contribuições e uma escolha difícil para poder definir uma canção que pudesse dizer aquilo que é a JMJ, aquilo que é a juventude, e que também trabalhasse com o tema da Jornada: ‘Ide e fazei discípulos entre todas as nações’ (Mt 28, 19)”, disse Dom Orani.
Ele lembrou que o lançamento do Hino aconteceu em um dia especial, Dia da Exaltação da Santa Cruz, e que a Cruz da JMJ também percorre diversos estados e municípios do Brasil. “Queremos evangelizar e anunciar Jesus Cristo que morreu na cruz, mas que venceu a morte e ressuscitou, e os jovens são protagonistas desse anúncio hoje e amanhã”. 
Entusiasmado com a juventude carioca e com o Hino da JMJ Rio2013, Dom Giovanni utilizou o refrão da canção para reafirmar o desejo do Papa Bento XVI: que os jovens sejam missionários.
“O refrão do hino diz: ‘Cristo nos convida: venham meus amigos! Cristo nos envia: sejam missionários!’. Nós convidamos as pessoas que gostamos, nós convidamos as pessoas que são nossos amigos, pessoas importantes, e Cristo nos considera amigos, pessoas importantes, Ele precisa da nossa colaboração, Ele nos convida para estar com Ele e também depois anunciá-lo para o mundo inteiro, para todas as pessoas que ainda não o conhecem e fortalecer aqueles que já o conhecem”, disse.
Padre José, que compôs o Hino, também revelou sua emoção em participar do lançamento. Ele acompanhou de perto a alegria dos jovens que estavam lá e conheceram o Hino da Jornada. 
“Olhamos o povo com o olhar de Cristo e sentimos vontade de ir anunciá-lo e transformar esse mundo e vocês, jovens, vão transformar este mundo eu tenho certeza. Essa é a inspiração, a esperança e a alegria que eu trouxe no coração e queria compartilhar com vocês através do Hino”, disse padre José.
Os jovens entusiastas da nova evangelização aprovaram a canção. Para o integrante da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Paróquia Sagrada Família, no Complexo da Maré, Diego Rezende, o Hino tem a cara da juventude e é perceptível que ele foi escolhido por Deus. 
“Fiquei muito tocado e entusiasmado pela jovialidade que tem a letra. Não é possível dizer que não foi uma vontade de Deus que esse hino fosse escolhido para ser um marco na história da Jornada e na vida da juventude do Rio. Estou ‘doidinho’ para aprender a cantar a letra toda porque esse Hino com certeza já faz parte da minha vida e da minha juventude”, contou.
Fonte: Canção Nova

MACAU COM SUA COORDENAÇÃO

A coordenação de Macau avaliou bem o evento.

FÉ E LUZ

Dona Ilca foi quem começou o Movimento Fé e Luz no Rio Grande do Norte. No encontro pediu que levássemos à frente o Movimento Fé e Luz.