sexta-feira, 26 de abril de 2013

Reflexão com Padre Zezinho

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Quando irmãos cristãos de outras igrejas me elogiam, agradeço e retribuo. Eles e nós temos valores nos aproximam. Diferenças se administram. (Padre Zezinho)

Missa de Cura e Libertação


Contra o mal, pela paz

Recentemente em Bruxelas, ativistas gays atacam arcebispo numa demonstração de desequilíbrio e desrespeito a dignidade humana. Em pleno século XXI criam táticas de desmoralização da pessoa humana. Será que a sociedade dá credibilidade a quem ameaça a vida humana? Existe um tipo de agressão, simbólica, que é próprio de pessoas que deixam dúvidas, elas mesmas tem dúvidas sobre si, porque se escondem e usam outros para fazer na prática aquilo que ele já fez simbolicamente.
E por falar em violência simbólica, seria interessante prestarmos atenção ao papel dos blogs na sociedade. Um primeiro dever: "discernir e selecionar" o que faz bem. Lembrem-se! A mentira cultiva a violência. Utilizar meios para cultivar a violência com mentiras e falsidade é crime. É necessário "fazer opções responsáveis, de acordo com critérios eticamente sólidos, sobre o que ler, assistir e escutar"(Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais). Quem é antiético usa critério antiético. Adjetivos do antiético: a mentira, a calúnia, a falsidade, a violência, o desrespeito. Portanto, façamos boas escolhas. (Carlos)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A setorização está fortalecida

A experiência da setorização precisa ser registrado pela paróquia. Em primeiro lugar por ser um acontecimento inédito que envolve muita gente das diversas comunidades. O povo participa com alegria porque a Palavra de Deus vai ao seu encontro. O povo pelo setor faz a experiência de encontro pessoal com Cristo. Hoje, tivemos notícia que o Padre Matias celebrou a santa Missa no Setor III. O Padre vai à base e conversa com o povo de Deus, faz a celebração da vida com a comunidade.

Uma mensagem interessante

Fábula do porco-espinho

Durante uma era glacial, quando o globo terrestre esteve coberto por grossas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram, por não se adaptarem ao clima gelado.

Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se um pertinho do outro. Assim, um podia aquecer o que estivesse mais próximo. E todos juntos, bem unidos, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno rigoroso.

Porém, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, calor vital, questão de vida ou morte. Na dor das
“espinhadas”, afastaram-se, feridos, magoados, sofridos.

Dispersaram-se por não suportar os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito. Mas essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precaução, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim, aprendendo a amar, resistiram ao gelo. Sobreviveram.

Fonte: Família Cristã

Reflexão: Papa Francisco

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Conservemos viva a nossa fé por meio da oração e dos sacramentos; estejamos vigilantes, para não nos esquecermos de Deus. (Papa Francisco)

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A paróquia e o clamor dos pobres

Desde que foi setorizada pastoralmente, a paróquia tem escutado o clamor do povo. A aproximação do povo com a Igreja e vice-versa é uma realidade que expressa a comunhão e participação. Demonstra a força de nossas lideranças no pastoreio. Nesse sentido não tem faltado esforços dos Padres (Pe Matias e Pe Lenilson), das religiosas e leigos. À luz do documento de Aparecida, a Igreja vem dando passos significativos na formação e evangelização.
O mais importante: o povo encontra na Igreja a sua confiança, o respeito, a solidariedade e muito mais. Isso não vem do nada. É resultado de um planejamento pastoral. Os pobres participam mais das coisas da Igreja. Aqueles que dizem que diminuiu a participação dos católicos na Igreja não estão dando importância aos pobres que participam muito mais dos eventos. É importante saber que os ricos não são maioria, eles nem existem, principalmente, na função tão nobre de evangelização.
É importante lembrar que a nossa preocupação não é a quantidade mas a qualidade. Os setores são grandes extensões com poucos missionários. Mas estes poucos conseguem lelar a mensagem da Igreja em todos os setores. Não realizamos nenhuma pesquisa para saber o número de pessoas que se envolvem nas atividades. Mas tenho lembranças que os livrinhos do natal em família não passavam de duzentos. Hoje, é necessário 1.100 (mil e cem) livros para atender os setores missionários. Para quem está fora assistindo fica na ilusão. Lembro que o Evangelho combate a ilusão e a alienação. O evangelho nos compromete com Jesus Cristo, com a vida e a verdade. Assim sendo, o missionário deve ser o portador da verdade e somente da verdade para poder estar com Jesus. Desde já, todo apoio ao plano pastoral da paróquia que atende aos anseios dos mais pobres também. Que a graça de Deus possa alcançar todos! (Carlos)