quarta-feira, 24 de abril de 2013

A paróquia e o clamor dos pobres

Desde que foi setorizada pastoralmente, a paróquia tem escutado o clamor do povo. A aproximação do povo com a Igreja e vice-versa é uma realidade que expressa a comunhão e participação. Demonstra a força de nossas lideranças no pastoreio. Nesse sentido não tem faltado esforços dos Padres (Pe Matias e Pe Lenilson), das religiosas e leigos. À luz do documento de Aparecida, a Igreja vem dando passos significativos na formação e evangelização.
O mais importante: o povo encontra na Igreja a sua confiança, o respeito, a solidariedade e muito mais. Isso não vem do nada. É resultado de um planejamento pastoral. Os pobres participam mais das coisas da Igreja. Aqueles que dizem que diminuiu a participação dos católicos na Igreja não estão dando importância aos pobres que participam muito mais dos eventos. É importante saber que os ricos não são maioria, eles nem existem, principalmente, na função tão nobre de evangelização.
É importante lembrar que a nossa preocupação não é a quantidade mas a qualidade. Os setores são grandes extensões com poucos missionários. Mas estes poucos conseguem lelar a mensagem da Igreja em todos os setores. Não realizamos nenhuma pesquisa para saber o número de pessoas que se envolvem nas atividades. Mas tenho lembranças que os livrinhos do natal em família não passavam de duzentos. Hoje, é necessário 1.100 (mil e cem) livros para atender os setores missionários. Para quem está fora assistindo fica na ilusão. Lembro que o Evangelho combate a ilusão e a alienação. O evangelho nos compromete com Jesus Cristo, com a vida e a verdade. Assim sendo, o missionário deve ser o portador da verdade e somente da verdade para poder estar com Jesus. Desde já, todo apoio ao plano pastoral da paróquia que atende aos anseios dos mais pobres também. Que a graça de Deus possa alcançar todos! (Carlos)

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