A Paróquia promove encontro de formação para os animadores de comunidades, sábado às 9hs no Instituto Pio XII. O tema a ser estudado é da Campanha da Fraternidade: Fraternidade e Juventude. É mais um momento de formação que a paróquia oferece aos animadores de comunidades.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Padre Matias Soares
Paróquia de Sant’Ana e
São Joaquim
Nota de Esclarecimento
Nestes últimos dias fui
tomado de surpresa por tantos comentários que surgiram por causa de um
“possível” aluguel do Instituto Pio XII, vinculado e pertencente à paróquia de
Sant’Ana e São Joaquim e que deve ser uma extensão da sua ação evangelizadora e
promoção humana, como foi pensado pelo Mons. Antonio Barros, para a promoção
educacional das crianças deste e de outros municípios. Alguns pontos devem ser
esclarecidos, depois de informações que publicamente foram apresentadas, a
saber:
1)
Não existe nenhuma proposta de
municipalização do Instituto Pio XII. Seria interessante saber o que significa
“municipalização”, antes de falar sobre e como tudo seria elaborado;
2)
Não houve nenhum “oferecimento” por parte
da paróquia e de seu representante canônico, como também Diretor-Presidente do
Instituto Pio XII, das suas instalações para o aluguel; mas sim, um “interesse
do Poder Executivo” em locar 20 salas, no horário vespertino e claro que
ociosas, para que crianças pudessem estudar num lugar apropriado e digno às
necessidades infantis;
3)
Duas preocupações estavam presentes
na possível locação das salas: a) o apoio econômico ao Instituto Pio XII, que
passa por sérias dificuldades, e a promoção humana e social que poderia ser
proporcionada às crianças;
4)
Para quem conhece o estatuto da
Instituição, sabe que seria um modo de real “fidelidade” à memória do Mons.
Antonio Barros;
5)
Não existe nada firmado entre o Poder
Executivo e o Instituto Pio XII quanto ao aluguel das salas;
6)
Como só houve um “interesse e um
primeiro diálogo”, no momento oportuno haveria uma reunião para que as questões
fossem tratadas com aqueles que tivessem interesse;
7)
Não foi formalizada nenhuma proposta,
que subtende valores, condições etc, para que o contrato pudesse ser firmado;
8)
Nas cláusulas do contrato seriam
tipificadas as obrigações e direitos das partes, caso houvesse qualquer
parceria;
9)
A atenção a manutenção física e
pedagógica do Instituto seria vista como uma das prioridades, como também, as
prerrogativas que não dificultassem as ações da Instituição;
10)
Por fim, o nosso reconhecimento a
todos que se preocupam, tanto quanto o Diretor-Presidente da Instituição, pela
preservação histórica e estrutural do Instituto, pois fica a certeza que a direção,
o corpo docente e discente, funcionários, pais, mídia local e demais homens e
mulheres de Boa Vontade, não medirão esforços para que aquela honrosa
Instituição não venha a sofrer nenhum prejuízo, nem no presente e nem no
futuro. Fico feliz e convido a todos para que viabilizem melhoras à
Instituição. Confio em todos! Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam por todos!
Que Deus nos abençoe e
nos conceda a paz, especialmente em nossas famílias e instituições!
Pe. Matias Soares
Pároco e Diretor-Presidente do Instituto Pio XII
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Prova Brasil
Prova Brasil avaliará ciências a partir deste ano
6/02/2013
O governo federal vai
introduzir neste ano, de forma amostral, questões de ciências na Prova
Brasil, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro
da Educação, Aloizio Mercadante. Hoje, o exame, que é aplicado aos
alunos de 5.º e 9.º ano do ensino fundamental e 3.º ano do ensino médio
das redes públicas do País, avalia português e matemática.
“Num primeiro momento, (a medida) não
terá o objetivo de interferir na nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica), mas será a preparação para isso. A Prova Brasil do
5.º e do 9.º ano (do ensino fundamental) terá ciências também”, disse. O
Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações
(Prova Brasil/Saeb) com a taxa de aprovação.
A Prova Brasil é uma avaliação em larga
escala do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep), aplicada a cada dois anos em escolas públicas urbanas e
rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é
avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos,
docentes e servidores.
As escolas são selecionadas pelo Inep
com base em dados do Censo Escolar. As provas são formadas por quatro
blocos – dois de língua portuguesa e dois de matemática. Não são
divulgados resultados individuais dos estudantes, já que o objetivo é
avaliar a unidade e o sistema de ensino.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep
está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover
simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que
indicará onde a escola está bem, onde não está. Estamos dispostos a
apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à
disposição e ajudar a viabilizar as provas.”
No caso do ensino médio, o MEC quer
substituir a Prova Brasil/Saeb, amostral, pelo Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem). Questionado sobre o assunto, o ministro disse que “as
administrações públicas, as secretarias de Educação e os estudantes já
trocaram” a Prova Brasil/Saeb pelo Enem na avaliação do ensino médio.
“Já trocaram porque é concreto: a escola coloca ou não o estudante em
uma federal, no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Ciência
sem Fronteiras, nas cotas. Esse vai ser o debate, não tem outro”,
afirmou.
O ministro considerou “bobagem”as
críticas de que o governo estaria tentando “maquiar” a avaliação do
ensino médio, após o resultado do Ideb do ensino médio apontar para uma
estagnação – o índice foi de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). “O Enem
hoje é o foco dos estudantes do ensino médio, é o que define a vida
deles. É para onde os pais estão olhando, para onde a escola está
olhando.”
Mercadante também elogiou o parecer do
Conselho Nacional de Educação (CNE) que flexibiliza a Lei Geral da Copa e
autoriza as escolas de todo País a manterem suas atividades durante o
campeonato. O texto determina que os sistemas de ensino “deverão ajustar
os calendários escolares” de forma que o período de férias compreenda
todo o período do Mundial. “Não tem Copa em todas as cidades nem todos
os jogos são prioridade. Temos de mostrar que educação é prioridade.”
Debate
A inclusão de ciências na Prova Brasil –
o que deixará o exame mais parecido com o teste do Programa
Internacional de Avaliação (Pisa) – é vista com bons olhos por
especialistas consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo. No entanto,
alguns deles criticam a falta de debate sobre como os assuntos deveriam
abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a
definição das matrizes curriculares de português e matemática”, diz
Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Especialistas também questionam a não
inclusão de outras disciplinas na avaliação. “Por que não incluir de
forma amostral história e geografia?”, questiona Alexandre Oliveira, da
consultoria Meritt Informação Educacional. O ideal, segundo Marcio da
Costa, professor da Faculdade de Educação da UFRJ, é que a matriz
funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico.
“Queremos finalizar até julho as diretrizes de ciências e esperamos que o
MEC se guie por esse estudo”, diz José Fernandes de Lima, presidente do
Conselho Nacional de Educação (CNE). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Autor: Estado de S. Paulo
Fonte: Undime
domingo, 3 de fevereiro de 2013
PADRE MATIAS: AÇÕES REALIZADAS NA PARÓQUIA EM TRÊS ANOS
1) Confissões diárias (3ª a sábado);
2) Atendimentos diários;
3) Missão nos setores;
4) Formação permanente;
5) Celebração da palavra (leigos e religiosas nos setores);
6) Campanha da Fraternidade e via sacra pelas ruas dos setores;
7) Descentralização da via sacra no centro (por rua atendendo 15 famílias numa única noite);
8) Natal em família com gesto concreto;
9) Preparação para a festa dos padroeiros;
10) Mês missionário;
11) Resgate do espaço físico da Matriz;
12) Zelo pelas instituições da paróquia;
13) Incentivo à formação do leigo;
14) Implantação do plano pastoral;
15) Revitalização do Conselho Pastoral;
16) Formação permanente para os animadores de comunidades;
17) Formação permanente para os catequistas;
18) Dia votivo à Santana e São Joaquim;
19) Centro Social e Pastoral Monsenhor Antônio Barros;
20) Experiência da comunhão e participação na comunidade;
21) Encontro de formação e espiritualidade: padres, religiosas e religiosos da paróquia;
22) Envolvimento das religiosas nos setores missionários;
23) Novo modelo de paróquia com a setorização;
24) Avaliação das ações pastorais;
25) Transparência nas prestações de contas;
26) Semana Nacional da Família;
27) Assistência religiosa ao Abrigo;
28) Três missas aos domingos: 07: 00 hs / 10 : 00 hs / 19 : 00;
29) Criação do ECC;
30) Missa da comunidade na capela São Francisco (Todo primeiro domingo às 17 horas).
31) Centro administrativo paroquial em construção;
32) Casa dos dependentes químicos (Comunidade Boa Nova);
33) Construção das capelas;
34) Presença da Igreja na Comunidade da Bica.
É importante lembrar que o conselho administrativo fez sua avaliação que também positiva. A Paróquia vai muito bem, obrigado! Mas tudo isso graças ao empenho de todos que acreditam na força do Amor de Deus. E aqui vai todo apoio aos Padres e Religiosas de nossa paróquia. (Equipe do Setor I, Centro)
Padre Matias Soares: Competência e Compromisso Pastoral
Como ser uma liderança comprometida?
Moisés e o povo hebreu no Egito antigo foi a grande expressão de luta contra a opressão do faraó. No Egito antigo, poder político e religioso era uma só coisa. Em outras palavras, desgraça para os pobres e oprimidos. O poder de Deus é maior e tudo supera. É revolucionário no sentido de mudanças radicais. O Egito era a casa da escravidão. Contudo, o projeto de Deus é a liberdade e a conquista da terra onde corre leite e mel. Nesse sentido, o povo hebreu precisa de um líder forte e independente. Para ser forte e independente necessita romper com o projeto político do faraó. O encontro de Moisés e Deus na sarça ardente foi determinante. Moisés teve que escolher entre o prestígio na casa da escravidão ou servir a Deus. Moisés reconhece que a sua força e coragem está em Deus da liberdade, Iahweh.
Trazendo para a nossa realidade, somos chamados a refletir de forma correta e decidida. De que lado deve ficar as lideranças cristãs? O ser humano é um sujeito de interesses. Ele pode ficar do lado dos oprimidos ou opressores. Mas, a consciência da pessoa é o seu próprio juiz. O seu testemunho, sua prática, é o que vai dizer de que lado você se apoia. Abandonar os mais pobres para se apoiar em projetos faraônicos significa sepultar a dignidade dos mais sofridos. É importante lembrar que não temos poder político nem econômico mas temos certeza que a nossa segurança está em Jesus. "Muito tempo depois morreu o rei do Egito, e os israelitas, gemendo sob o peso da servidão, gritaram; e do fundo da servidão o seu clamor subiu até Deus. E Deus ouviu os seus gemidos; Deus lembrou-se da sua Aliança com Abraão, Isac e Jacó"(EX 2, 23-24).
Deus se dá a conhecer no meio dos pobres e oprimidos. Com fidelidade ao projeto de Deus, seguiremos à luz do Documento de Aparecida. A história do êxodo de Moisés aponta para o caminho da salvação que vai ter culminância em Jesus. Ele é o nosso libertador, não existe outro. Que todas as lideranças bebam dessa fonte que é Jesus. (Carlos: Coordenador, Setor I)
sábado, 2 de fevereiro de 2013
A missão continua
Reiniciamos nossas atividades de formação no setor I. Hoje, refletimos sobre Nossa Senhora, sua missão. A igreja possibilita acesso à verdade. Em Jesus Cristo se dá o conhecimento da verdade. Ele é o caminho, não há outro. Esse conhecimento só tem sentido se oferecermos aos irmãos, principalmente, os afastados. Deus enviou seu próprio Filho ao mundo, assim, Ele também nos envia para evangelizarmos. "Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna"(Jo 3,16). Como se pode notar, na condição de batizados, também, somos enviados para evangelizar.
Que Nossa Senhora possa ser referência na vida de cada missionário, que Deus nos proteja na missão e durante toda a vida. (Carlos : Coodenador do Setor I)
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