sábado, 2 de fevereiro de 2013

Que mundo é esse?


Tem gente que briga para estar junto de quem tem a palavra sempre, briga para estar com os incluídos. Não vejo essas mesmas pessoas brigando por aqueles que não tem a palavra e são excluídos.
Ainda assim, saem dizendo por aí que são cristãos, que estão junto do povo. Que povo? Sim, de quem está no poder. É necessário dizer que o cristão do século XXI deve saber o que faz e o que diz. Que o seu sim seja sim, e o seu não seja não. Quem não sabe o caminho se orienta pela doutrina social da Igreja, por exemplo.
Falar em defesa dos pobres e ficar do lado dos ricos dando risadas é uma blasfêmia social. O exame de consciência é um antídoto para quem ignora o chão onde está pisando. (Carlos: Fé e Luz)

 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Notícia triste


Notícia triste: 72,5% escolas públicas não têm biblioteca! Para que tablets se ainda não temos feijão/arroz?

Candidato a zero à esquerda


Quem acha que tem que vencer em tudo, é candidato e ser um enorme zero à esquerda . Mais cedo do que pensa , será derrotado pelo espelho...

Reflexão muito boa! Com o Padre Zezinho.


DEUS NOS DÊ A GRAÇA DE SABERMOS CONCORDAR OU DISCORDAR, SEM PERDER O RESPEITO. Discordância não tem que se tornar discórdia!

Vereadora presente na base

Pela primeira vez na história do Rio Grande do Norte vejo uma vereadora lutar contra o aumento do próprio salário. Não é vereadora de gabinete mas está presente na base orientando os trabalhadores e organizando suas lutas. Esse é o verdadeiro prestígio do político que se dá a conhecer pelo compromisso. Parabéns!
“É inadmissível que se aumente os salários dos vereadores e do prefeito enquanto os trabalhadores terceirizados estão há quatro meses sem receber salário. Na campanha eleitoral, nenhum político disse que aumentaria o próprio salário se fosse eleito. Isso é errado.”, disse hoje a professora e vereadora do PSTU, Amanda Gurgel, em entrevista ao Jornal do Dia, da TV Ponta Negra.

Curso capacita agentes de pastoral para a ação e animação missionária

Por Fúlvio Costa   
01 / Fev / 2013 07:31
Responsável pela temática Teologia da Missão, a religiosa Inês Costalunga, da Congregação das Missionárias da Imaculada (PIME) abriu as atividades do Curso de Extensão em Missiologia e Animação Pastoral, que teve início na noite desta quarta-feira, 30, e segue até o próximo dia 10 de fevereiro, no Centro Cultural Missionário (CCM), em Brasília. A formação reúne 50 pessoas, entre leigos, padres e religiosos.
Este é o terceiro e último módulo do curso. O primeiro, realizado em 2011, tratou do tema O Anúncio da Palavra; o segundo, no ano passado trabalhou “A comunidade em missão”. Desta vez, para concluir a última etapa, a formação aprofunda sobre “Testemunhas a serviço do Reino”.
Para o secretário executivo do CCM, padre Estevão Raschietti, com a conclusão do ciclo formativo, os missionários devem estar aptos a desenvolver uma prática missionária. “Espera-se, com a conclusão deste módulo, que o missionário esteja capacitado a partir de instrumentos básicos, a fazer projetos missionários com coordenadas e critérios para orientar e animar a pastoral nos diversos ambientes: comunidades, dioceses e além-fronteiras”, disse.
Segundo o secretário, a Igreja precisa urgentemente de missionários preparados para lidar com os problemas universais contemporâneos e o curso oferece os mecanismos necessários para esse objetivo. “Precisamos de um modelo de Igreja que seja correspondente aos desafios que temos hoje, reorientar a caminhada eclesial segundo os critérios que obedeçam a uma Missão na atualidade”. Padre Estevão destacou ainda que um modelo de Igreja fechada deve ser descartado de uma vez por todas. “Não precisamos de uma Igreja fechada em si mesma”, acentuou. “Precisamos de uma Igreja aberta a todos; para isso devemos mudar a nossa mentalidade que surge através de um aprofundamento crítico”, completou.
Teologia da Missão
Para colaborar com os objetivos do curso, irmã Inês trabalhou o fundamento trinitário da Missão e a natureza missionária da Igreja, na manhã de ontem, 31. Ela abordou sobre a teologia da missão a partir do Evangelho de Jesus passando pelos documentos da Igreja, com ênfase no Concílio Vaticano II, para uma nova compreensão da missão. “Trabalho com eles a Teologia da Missão que nos últimos 50 anos ficou esquecida e somente foi retomada com as congregações chamadas de ad gentes. É de fundamental importância desenvolver esse tema para todo o povo de Deus: leigos, religiosos, sacerdotes, em diálogo com outras igrejas e toda a humanidade”, sublinhou.
Padre Severino Correia da Silva é pároco há 26 anos. Atualmente ele trabalha na paróquia de São Vicente Férrer cuja cidade leva o mesmo nome no interior do Pernambuco. Ele é um entusiasta da dimensão missionária e já participou de outros cursos ministrados pelo CCM. Para ele, a formação missionária é indispensável para o sacerdote que trabalha diretamente com o povo. “Eu participo das formações missionárias quando posso por que elas me dão as ferramentas necessárias para servir melhor o povo de Deus. Meu objetivo é ter uma fundamentação teológica para servir melhor a Igreja”, destacou o sacerdote.
Dilton Maria Pinto, 46, sacerdote da diocese de Guanhães (MG) também acredita que a formação é um eixo importante e indispensável para que o trabalho missionário seja feito com qualidade. “Entendo que o missionário para melhor anunciar Jesus deve sempre beber na fonte do batismo e buscar sempre novos conhecimentos além da troca de experiência no contato e convívio com outras pessoas”, afirmou. “Sinto que o dinamismo missionário em algumas dioceses não acontece muitas vezes por que falta uma formação permanente para aqueles que estão à frente das comunidades. Daí o meu empenho de participar do curso oferecido pelo CCM”, completou ainda padre Dilton.
A leiga Cristina Guizzi, 32, coordenadora do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) de São José do Rio Preto (SP), ressalta a importância da Igreja não ficar amarrada às próprias estruturas. “Uma das maiores graças da minha vida foi fazer missão em Rondônia. Como disse Dom Helder Câmara, Missão é partir, deixar tudo e sair de si. Por isso, é preciso ter formação para poder trabalhar. Esse curso me levou a ampliar a minha dinâmica missionária e a compreensão de que missão vai de encontro a todos os povos”, destacou.
Neste terceiro módulo da formação, ainda haverá intervenções do mestre em filosofia e educação, doutorando em filosofia e psicanálise, Júlio César Werlang, (4 a 6 de fevereiro) que vai trabalhar o tema “A missão num mundo globalizado”. Padre Estevão Raschietti, por sua vez, fecha a formação com o tema “Projeto comunitário de missão”, nos dias 7 a 10 de fevereiro.
Fonte: Pontifícias Obras Missionárias

Reflexão com Leonardo Boff

 
Leonardo Boff
Face à crise ecológica atual vale a ironia de Chesterton:"estamos todos sobre o mesmo barco e todos com náusea"Estamos num voo cego,é noite.