sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
EDUCAÇÃO CRISTÃ
Como deve ser a educação cristã?
"A educação cristã deve ser integral, quer dizer, deve compreender a totalidade dos deveres. Deve-se, pois, fazer nascer e fortificar nos cristãos, a consciência de terem de exercer cristãmente as atividades de natureza econômica e social"(Mater et Magistra).
Basta fazer despertar e formar a consciência da obrigação de proceder cristãmente no campo econômico e social?
"A educação deve pretender, também, ensinar o método que torne possível o cumprimento dessa obrigação"(Mater et Magistra).
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Reflexão com Padre Paulo Henrique
1
Naquele Menino, o Filho de Deus contemplado no Natal, podemos
reconhecer, não somente a face de Deus, mas a verdadeira face do ser
humano.
PARCERIA FAMÍLIA-ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES E DA EDUCAÇÃO EM VALORES
Juntar as competências da família e da escola faz com que crianças e jovens se desenvolvam bem. Mais do que as cobranças e as críticas que as famílias fazem das escolas e vice-versa, é importante fazer essa integração da equipe escolar com a “equipe familiar” para que os pequenos momentos do cotidiano possam ser aproveitados para a prática da educação em valores fundamentais (respeito, gentileza, solidariedade, cooperação, entre outros) e para a colocação dos limites indispensáveis para encarar os desafios do desenvolvimento.
O principal desafio é passar da lei do desejo para a lei do consenso (“nem sempre posso fazer o que quero na hora em que eu tenho vontade ou do jeito que eu quiser”). Para que isso aconteça, é preciso desenvolver o controle da impulsividade (da raiva e do desejo), que possibilitará a autorregulação (por exemplo, distribuir o tempo dedicado aos deveres e aos prazeres) e a administração da raiva (“aprender a tomar conta da raiva para que ela não tome conta da gente”). Os desafios do desenvolvimento incluem também a percepção do outro (não somos o centro do mundo, os outros também existem e, com eles, precisamos fazer “acordos de bom convívio”). Por fim, a percepção de que “quando aprendemos a tomar conta de nós mesmos, ninguém precisa ficar mandando na gente” marca o caminho que vai da dependência quase total da criancinha para a autonomia e a contribuição recíproca dos vínculos maduros.
Limites claros, coerentes e consistentes, na família e na escola, são indispensáveis para o bom desenvolvimento emocional e para a inteligência dos relacionamentos. Isto significa trabalhar com a criança a descoberta de possibilidades (“Isso que você quer fazer agora não pode, mas vamos descobrir o que pode?” “Como você pode mostrar que ficou com raiva do seu amigo sem bater nele?”). Quando os limites não são respeitados, precisam gerar consequências cabíveis, caso contrário, a credibilidade da palavra enfraquece. Comunicação é palavra, expressão corporal e ação: quando esses três aspectos se integram, enviamos mensagens coerentes, mas quando se desencontram, é a palavra que perde o poder. É missão impossível educar crianças quando não contamos com o poder da nossa palavra.
Há um ditado inglês que ensina que “não devemos jogar fora o bebê junto com a água do banho”: por medo de serem autoritários, muitos pais não exercem autoridade e afirmam que não conseguem dizer “não” aos filhos. Tentam delegar essa tarefa para a escola, sem perceber que os limites são essenciais nos dois contextos em que as crianças desenvolvem diferentes tipos de vínculo (na casa e na escola). Pior ainda é quando os pais que não dão os limites necessários se desentendem com os professores que colocam as consequências cabíveis para os comportamentos inaceitáveis ou para as tarefas e “combinados” que não são cumpridos.
É preciso aproveitar as oportunidades do cotidiano para colocar os limites devidos e construir bases sólidas da educação em valores, nessa parceria essencial entre família e escola. É isso que promove o desenvolvimento da inteligência dos relacionamentos. Ao preparar crianças e jovens para viverem bem no século XXI, sabemos que competência técnica não é suficiente para a crescente demanda de conviver em grupos e trabalhar em equipes: é preciso desenvolver o espírito empreendedor para perceber as oportunidades que se apresentam, aprender a administrar os conflitos que surgem das diferenças entre as pessoas, respeitar a diversidade e ter visão sistêmica. As principais características da inteligência dos relacionamentos são: a capacidade de pensar antes de agir, comunicar-se com clareza, ter empatia, oferecer colaboração, valorizar os vínculos (“ser é mais importante do que ter”).
(Fonte:Maria Tereza Maldonado)
Juntar as competências da família e da escola faz com que crianças e jovens se desenvolvam bem. Mais do que as cobranças e as críticas que as famílias fazem das escolas e vice-versa, é importante fazer essa integração da equipe escolar com a “equipe familiar” para que os pequenos momentos do cotidiano possam ser aproveitados para a prática da educação em valores fundamentais (respeito, gentileza, solidariedade, cooperação, entre outros) e para a colocação dos limites indispensáveis para encarar os desafios do desenvolvimento.
O principal desafio é passar da lei do desejo para a lei do consenso (“nem sempre posso fazer o que quero na hora em que eu tenho vontade ou do jeito que eu quiser”). Para que isso aconteça, é preciso desenvolver o controle da impulsividade (da raiva e do desejo), que possibilitará a autorregulação (por exemplo, distribuir o tempo dedicado aos deveres e aos prazeres) e a administração da raiva (“aprender a tomar conta da raiva para que ela não tome conta da gente”). Os desafios do desenvolvimento incluem também a percepção do outro (não somos o centro do mundo, os outros também existem e, com eles, precisamos fazer “acordos de bom convívio”). Por fim, a percepção de que “quando aprendemos a tomar conta de nós mesmos, ninguém precisa ficar mandando na gente” marca o caminho que vai da dependência quase total da criancinha para a autonomia e a contribuição recíproca dos vínculos maduros.
Limites claros, coerentes e consistentes, na família e na escola, são indispensáveis para o bom desenvolvimento emocional e para a inteligência dos relacionamentos. Isto significa trabalhar com a criança a descoberta de possibilidades (“Isso que você quer fazer agora não pode, mas vamos descobrir o que pode?” “Como você pode mostrar que ficou com raiva do seu amigo sem bater nele?”). Quando os limites não são respeitados, precisam gerar consequências cabíveis, caso contrário, a credibilidade da palavra enfraquece. Comunicação é palavra, expressão corporal e ação: quando esses três aspectos se integram, enviamos mensagens coerentes, mas quando se desencontram, é a palavra que perde o poder. É missão impossível educar crianças quando não contamos com o poder da nossa palavra.
Há um ditado inglês que ensina que “não devemos jogar fora o bebê junto com a água do banho”: por medo de serem autoritários, muitos pais não exercem autoridade e afirmam que não conseguem dizer “não” aos filhos. Tentam delegar essa tarefa para a escola, sem perceber que os limites são essenciais nos dois contextos em que as crianças desenvolvem diferentes tipos de vínculo (na casa e na escola). Pior ainda é quando os pais que não dão os limites necessários se desentendem com os professores que colocam as consequências cabíveis para os comportamentos inaceitáveis ou para as tarefas e “combinados” que não são cumpridos.
É preciso aproveitar as oportunidades do cotidiano para colocar os limites devidos e construir bases sólidas da educação em valores, nessa parceria essencial entre família e escola. É isso que promove o desenvolvimento da inteligência dos relacionamentos. Ao preparar crianças e jovens para viverem bem no século XXI, sabemos que competência técnica não é suficiente para a crescente demanda de conviver em grupos e trabalhar em equipes: é preciso desenvolver o espírito empreendedor para perceber as oportunidades que se apresentam, aprender a administrar os conflitos que surgem das diferenças entre as pessoas, respeitar a diversidade e ter visão sistêmica. As principais características da inteligência dos relacionamentos são: a capacidade de pensar antes de agir, comunicar-se com clareza, ter empatia, oferecer colaboração, valorizar os vínculos (“ser é mais importante do que ter”).
(Fonte:Maria Tereza Maldonado)
JUVENTUDE
A ousadia dos jovens para construir o novo
entrevista com Priscila Casale, publicada na edição nº 433, fevereiro de 2013.
Priscila Casale
da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), São Paulo. priscilacasale@gmail.com
Mais uma vez a juventude é destacada como tema da Campanha da
Fraternidade, como já havia sido em 1992. Desde aquela Campanha, talvez o
que mais chame a atenção é a diversidade de jovens ou dos diferentes
modos de ser jovem na contemporaneidade. Mas, se no início dos anos
1990, os “caras pintadas” saíam às ruas para se manifestar por ética e
justiça na política, hoje a compreensão da juventude como sujeito de
direitos é uma realidade que se afirma. É o que se conclui após a
realização da 2ª Conferência Nacional de Juventude, conforme relata
Priscila Casale, da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES),
São Paulo.
-
Quais são as principais características dos jovens?
As características da
juventude sempre foram, e continuam sendo, de transformar, de fazer
revolução, de apresentar novas opiniões e, em especial, de se mobilizar e
mobilizar todo o povo em torno de uma causa.
Primeiro, por uma característica quase que fisiológica, o jovem vive um
período bastante complicado da vida. É um momento em que começamos a ter
as nossas primeiras experiências. Há o conflito da transição da
infância para a vida adulta, é quando nos deparamos com os nossos
principais desafios; quando começamos a ter uma relação mais profunda
com o mundo. É o momento em que conseguimos aprofundar nossa relação com
o mundo e entender quem somos, quais são os nossos passos e qual é o
nosso dever.
-
Quais são as principais dificuldades e os desafios da juventude?
Por conta das características
da juventude, é um período da vida bastante complicado, mas também
maravilhoso: é quando começamos a contraditar a ordem das coisas, das
regras da sociedade. Eu acredito que para o desenvolvimento do indivíduo
na sua plenitude, e para o mundo, para os desafios que o mundo tem,
para a história da humanidade como um todo, a juventude cumpre um papel
fundamental.
Quanto aos problemas que a juventude sofre, acho que são os mesmos que a
sociedade no geral sofre. Porém acredito que na juventude os problemas
têm mais peso. Infelizmente, por exemplo, o jovem ainda tem mais
dificuldade de conseguir trabalho decente, em especial quando se trata
de uma jovem mulher ou de um jovem negro, um jovem da periferia.
-
O que mudou no Brasil em relação aos direitos e às políticas públicas para os jovens?
Se a pessoa idosa, a criança e
o adolescente têm os seus direitos, agora estamos reconhecendo que a
juventude é também um ser de direitos e tem que buscar esses direitos. E
são direitos com a finalidade de que a juventude consiga sua autonomia,
sua emancipação, que ela não fique sempre dependente de uma ação
tutelada do Estado, mas que consiga vivenciar plenamente sua condição
juvenil e se colocar no mundo. Além disso, avançamos no que se refere às
políticas públicas para a juventude. Desde as conferências livres, nos
estados e municípios, foi oportunizado à juventude falar, mandar seus
relatórios e opinar na construção dessas políticas públicas. Nisso há um
avanço muito grande de incluir o jovem, porque ouvimos o jovem, sabendo
o que ele quer.
-
O que representa a educação para os jovens?
A educação é a bandeira
central da juventude. Sempre foi. Desde o Ensino Fundamental, o acesso à
universidade, até a conclusão do Ensino Superior. No Brasil, hoje,
vemos avanços consideráveis, mas infelizmente a educação no nosso país
ainda não corresponde às necessidades que tem a juventude e muito menos
às necessidades que tem o Brasil. A juventude, nesse contexto todo,
sofre bastante. Mas acredito que, mobilizada como está e participando
das conferências em todos em níveis, podemos dar passos largos para que a
juventude tenha mais direitos e participe do desenvolvimento do país.
Este inclusive foi o lema da Conferência Nacional de Juventude,
realizada em dezembro de 2011. Acredito que não tem como conquistar
direitos se não for a partir do desenvolvimento do país.
-
O que ainda falta na educação brasileira?
Por um lado, foi
universalizado o acesso nos primeiros níveis da educação. Não vemos
problemas de vagas. Mas existe o problema de acesso a uma educação
pública de qualidade, porque não existe. São raras as exceções. Os
institutos federais de educação e as escolas privadas desenvolvem a
educação para o indivíduo de fato como deve ser, com uma estrutura
adequada, com biblioteca, laboratório, levando em consideração os
avanços tecnológicos, com computador, enfim, com tudo que precisamos
para nos relacionarmos com o mundo e o que precisamos de fato para
aprender. Até
porque na escola não é só a nossa vida acadêmica que está em questão,
mas é a nossa formação enquanto cidadãos. Passamos muitos anos da nossa
vida dentro da escola. É onde aprendemos a respeitar o nosso próximo, a
nos relacionar com o outro, enfim, onde a gente cresce e se desenvolve! A
família cumpre um papel muito importante, mas a escola é fundamental.
-
Então a escola não atende às necessidades dos jovens?
Penso que a escola não atende
às necessidades do processo acadêmico, que é ensinar o estudante de
verdade, de ele sair do terceiro ano do Ensino Médio mais bem preparado.
E também não atende às outras necessidades. Vemos a imprensa noticiando
crimes cometidos nas escolas, como tráfico de drogas e a violência. O
espaço da escola não deve abrigar esse tipo de coisa. Precisa ser
completamente diferente.
Se a educação não cumpre o papel que precisa cumprir, é óbvio que deixa
espaço para que aconteçam essas outras coisas que não deveriam acontecer
nas escolas. Então é necessário investimento em educação e é necessário
que a educação cumpra de fato o papel, que é de dar a possibilidade
para que a gente cresça, se desenvolva. O ensino básico deve ser a porta
de entrada para o mundo do trabalho e, em especial, para o acesso à
universidade. Não dá para as coisas continuarem desse jeito. O espaço
que existe entre o ensino básico e a universidade é um abismo enorme.
No Brasil, os estudantes, hoje, concluem o terceiro ano sem condições.
Existem casos, inclusive, de estudantes concluírem o terceiro ano do
Ensino Médio sem saber ler e escrever. Dados recentes do Ministério da
Educação relatam que mais de 50% deles ficam abaixo da nota mínima, por
exemplo, em Matemática. Mas a juventude está disposta a lutar, a somar
forças junto ao poder público para mudar essa situação.
-
Que importância têm os jovens para a sociedade?
Na história do nosso país, a
juventude sempre foi protagonista dos movimentos que lutaram para
conquistar alguma coisa. Não só para a juventude, mas para o povo
brasileiro como um todo. Alguns exemplos disso são o direito à
exploração do petróleo no nosso país, o papel que cumpriu para a
redemocratização do Brasil na época da ditadura militar, o voto direto, o
impeachment de um presidente da República corrupto, as lutas recentes
contra as privatizações do governo Fernando Henrique, a luta pelo acesso
à universidade. Como fruto dessas lutas conquistamos o Prouni, o Reuni
etc. Então, concretamente no Brasil, a juventude cumpre um papel
fundamental e tem se mobilizado bastante através das entidades
estudantis, a UNE, a UBES e todas as outras entidades dos municípios,
dos estados. Nos últimos anos, cumpriram um papel muito importante,
especificamente em relação a essa questão da educação.
-
E quais são as perspectivas para o futuro?
A luta ainda é ferrenha para
que a gente consiga as conquistas em todas as instâncias, municípios,
estados e no Brasil. Temos que garantir mais investimento e, a partir
daí, contribuir para melhorar todo o processo pedagógico, o currículo e o
que a escola deve ser. Concretamente, a juventude tem se mobilizado, em
especial pelas entidades estudantis. Mas há também jovens participando
ativamente em partidos políticos. É muito importante a juventude se
envolver, tomar partido sobre as questões da sociedade. A Conferência
Nacional de Juventude é o ponto de encontro de todas essas lutas da
juventude em todo o país. Além do resultado concreto, o que mobilizou de
jovens desde as conferências municipais foi muito expressivo.
No município de São Paulo, por exemplo, existe a demanda do transporte. É
um assunto que se debate numa conferência e a juventude vai se reunindo
através de suas organizações para concretizar essa demanda. Assim,
outras necessidades são levantadas em cada recanto do país. Outro
exemplo é o Estatuto da Juventude, que aponta e garante direitos e
conquistas para toda a juventude brasileira. E foi um debate que surgiu a
partir da organização dos jovens brasileiros.
(Fonte: Mundo Jovem)
Na Escola de Amor do Coração de Jesus
O Apostolado da Oração no Brasil
SãO PAULO, Thursday, 10 January 2013 (Zenit.org).
Diante
da solicitação de uma devota fervorosa e também da necessidade de ter
um livro do Apostolado da Oração (AO) de caráter popular, Padre Roque
Schneider escreveu Na Escola de Amor do Coração de Jesus, em
que discorre, com subsídios práticos, sobre o carisma e a
espiritualidade da vocação apostólica e missionária que a Igreja
solicita e recomenda.Nesta obra, Padre Roque Schneider ressalta que a vida é uma escola, dinâmica universidade planetária, com alunos de perfil, estilo, ritmo e aprendizagem diferentes. Muitos são aplicados, estudiosos, criativos, perseverantes e joviais. Outros se mostram displicentes, desligados, apáticos e preguiçosos, sem vontade nenhuma de estudar e crescer intelectualmente.
Na Escola de Amor do Coração de Jesus possui linguagem atual, que chega ao coração de todas as pessoas; é indicado para evangelização diária das famílias cristãs do Brasil e aborda as três virtudes fundamentais que fazem a grande diferença na existência humana: o entusiasmo, a coragem e a motivação. Certamente, é uma das melhores obras a respeito da devoção ao Sagrado Coração, no bom estilo coloquial a que o autor nos tem habituado. O livro é dedicado ao grande público.
O Apostolado da Oração (AO)
O Apostolado da Oração é uma organização composta de leigos católicos cuja finalidade é a santificação pessoal e a evangelização. Nascida em um colégio da Companhia de Jesus (de Padres Jesuítas), na França, espalhou-se pelo mundo, trabalha com afinco pela evangelização das famílias e tem uma devoção especial ao Sagrado Coração de Jesus.
Sobre o autor:
ROQUE SCHNEIDER é Padre Jesuíta, formado em Letras Clássicas, Filosofia e Teologia, é autor de mais de 150 livros, alguns deles traduzidos em diversos países, como: Colômbia, Argentina, Chile, Venezuela, Paraguai e Estados Unidos. Atuou como diretor da revistaMensageiro do Coração de Jesus, foi Secretário Nacional do AO e atualmente é apresentador do programa “Momentos de Reflexão”, na Rede.
Para maiores informações: www.loyola.com.br
Catecismo Jovem
“O mundo foi criado para a glória de Deus.” (Concílio Vaticano I, Dei Filius) [48]
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