segunda-feira, 17 de setembro de 2012

15 anos da Pastoral do Dízimo

Um encontrão reuniu cerca de duas pessoas, na tarde do sábado, 15 de setembro, na Catedral Metropolitana de Natal. A finalidade foi comemorar os 15 anos de organização da Pastoral do Dízimo na Arquidiocese.
Fotos: José Bezerra
Ornamentação, na Catedral, em comemoração aos 15 anos da Pastoral do Dízimo
Randenclécio Xavier, da coordenação arquidiocesana
Léia, da dupla Léia e Sônia, na animação do Encontrão do Dízimo
Homenagem à Bíblia Sagrada
Pe. Francisco das Chagas de Souza, Vigário Episcopal Urbano
Fernando Vieira, primeiro coordenador arquidiocesano do Dízimo
Cerca de 2 mil pessoas participaram do Encontrão
Randenclécio Xavier e Elaine, atuais coordenadores arquidiocesanos, entregam comenda ao primeiro coordenador, Fernando Vieira
Zonais apresentam, por meio de faixas, ações realizadas e que contemplam a Dimensão Social do Dízimo
Antônio Rodrigues e Luiza, casal que também coordenou a Pastoral do Dìzimo, em nível arquidiocesano
Padre Jerônimo Gasques, da Diocese de Presidente Prudente - SP, ministrou palestra, durante o Encontrão
O coordenador administrativo da Arquidiocese, Vital Bezerra, também recebeu homenagem, nos 15 anos da Pastoral do Dízimo
Cruzes do Dízimo, que peregrinaram em toda a Arquidiocese, durante este ano de 2012
O Encontrão foi encerrado com a celebração eucarística
A missa foi presidida pelo Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha (direita), concelebrada pelo Arcebispo emérito, Dom Heitor Sales, e vários sacerdotes

Bispos de Natal e do Haiti se encontram na Cruz Vermelha

 
O Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, e o Bispo de Jeremy, Haiti, Monsenhor Joseph Gontrand Dècoste, se encontraram nesta segunda-feira, 17 de setembro, às 9h30, na sede da Cruz Vermelha Estadual, que tem como presidente Francisca Montenegro. O Bispo haitiano veio agradecer à Cruz Vermelha e a todas as instituições que enviaram donativos ao Haiti, em 2010, para socorrer o País, devastado por um terremoto. Falando aos presentes, Monsenhor Joseph Gontrand disse que só tinha uma palavra: “muito obrigado pela solidariedade do povo brasileiro para com o nosso País”.

Na ocasião, Dom Jaime Vieira Rocha, ao saudar o bispo haitiano, falou sobre o significado da solidariedade para o ser humano. “Fazemos isto, não esperando uma recompensa, mas pelo nosso sentimento de humanidade. E ficamos felizes com este gesto bonito do Monsenhor Joseph Gongrand, de vir pessoalmente agradecer pela ajuda recebida”, disse Dom Jaime. E acrescentou: “Receba de nós, brasileiros, esta palavra de conforto e de estimulo, no sentido de que o País e o povo do Haiti se recuperem logo do sofrimento. O terremoto também foi particularmente sofrido, para nós, brasileiros, pois perdemos a Dra.Zilda Arns, da Pastoral da Criança”. Em nome da Cruz Vermelha, a presidente, Francisca Montenegro, agradeceu a presença de todos e apoio recebido.
Foto: José Bezerra
Da direita: Dom Jaime Vieira e Monsenhor Joseph Gontrand
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Mortalidade materna

Entre as sugestões aos candidatos que disputam a(s) prefeitura(s), as igrejas cristãs defendem a qualificação da saúde da gestante e do nascituro, evitando o aborto e a mortalidade infantil e maternal. A política pública nesta área pode contar com a experiência exitosa da Pastoral da Criança que celebra 25 anos de presença na Paraíba.

O recente relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Fundo de População das Nações Unidas e do Banco Mundial revela que, de 1990 a 2010, as mortes maternas diminuíram de 120 para 56, por 100 mil nascimentos (51%)! A OMS considera “morte materna” o óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o parto. As causas variam, entre os fatores relacionados e agravados pela gravidez, ou por medidas tomadas em relação a ela. Não são consideradas, no caso, mortes provocadas por fatores acidentais. Não é legítimo afirmar que todas as mortes sejam causadas por práticas de aborto.
Entre as “Metas do Milênio” promulgadas pela ONU, a redução da mortalidade materna deve atingir, até 2015, a meta de (ao menos) 35 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos. O Brasil mostra progressos nesta importante meta de saúde da mulher. De acordo com dados recentes do Ministério da Saúde, de 1990 a 2010, a taxa caiu de 141 para 68 mortes de mulheres para 100 mil nascidos vivos. Essa taxa ainda deve ser trabalhada pela erradicação da mortalidade maternal. Note-se que, não obstante o relatório da OMS considerar positiva a posição do Brasil, nós precisamos avançar na qualidade de vida da mulher para cumprir a Meta do Milênio proposta pela ONU. Essa meta diz respeito à proteção à vida da gestante e do nascituro, da mãe e da criança.
A Pastoral da Criança dá máxima importância ao aleitamento materno para a vida saudável do bebê e da própria mãe, pois que, se nos quatro primeiros meses faltar o leite materno para o bebê, todo o seu desenvolvimento ficará comprometido. Será muito difícil articular o seu sistema cerebral com suas atividades produtivas. Isto significa que, sem uma quantidade suficiente do leite materno nos primeiros meses de vida, a criança pouco aprenderá. Seu raciocínio será lento e suas atividades estarão sujeitas a retardamentos. Pelo resto da vida adulta o seu sistema imunológico ficará fragilizado. Essa limitação pode e deve ser evitada para qualquer ser humano! A amamentação traz grande prazer para a mãe e para o bebê. Neste momento, a mãe transmite o seu afeto gerador de segurança para o bebê, transmitindo-lhe sentimento de pertença. O calor humano desejado pela criança é o mesmo da mãe, doando-se toda ao filho.



Dom Aldo Di Cillo Pagotto é Arcebispo da Arquidiocese da Paraíba.

Mensagem do dia
 
Segunda-Feira, 17 de setembro 2012
A quem você quer servir? Agora é o momento da escolha, da opção. Diga comigo: "É o momento da minha escolha entre um lado e outro. Dá-me, Maria, a graça de optar bem".

Deus, por intermédio de Moisés, preparou Josué. Este era jovem e já estava na condução do povo de Deus. Moisés disse a ele: "Foi Deus quem te escolheu, Josué". Diga comigo: "Foi Deus quem me escolheu. Eu tenho um povo para o qual Deus já me escolheu. Não sou um qualquer. É a minha missão". Josué atravessou o Rio Jordão miraculosamente e quando chegou do lado de lá, viu que a terra estava toda habitada, tinha donos, tinha reis. Deus mostrou-lhe que vida de escravidão produz vícios, pecados, erros e dependência. Foram 400 anos de escravidão do povo hebreu, que vivia a idolatria e os costumes dos povos escravizadores. Tudo aquilo tinha de mudar. O Senhor tinha de obter deles uma escolha. Movido por Deus, Josué é muito franco com eles exortando-os: "Escolhei hoje a quem quereis servir".

Hoje, eu também preciso dizer a você: "A quem você quer servir? Qual é a sua escolha, qual a sua opção?" O Senhor está dizendo que tudo precisa mudar, porque você é um escolhido, um eleito.

Josué disse: "Quanto a mim, eu e minha casa serviremos ao Senhor". O líder estava resolvido. Eu dou o testemunho de minha opção, como Josué fez, pois o importante para Deus e para o povo, para o qual você é chamado, é a sua opção. Responda do fundo do seu coração. Graças a Deus, aquele povo respondeu com firmeza: "Longe de nós abandonarmos o Senhor". Atrás daqueles ídolos e imagens de ídolos se escondiam o demônio. As coisas que os pagãos sacrificam aos ídolos, na verdade, eles sacrificam-nas aos demônios. E São Paulo diz: "Eu não posso permitir que vocês tenham comunhão com o demônio". Sabe por que, meus irmãos? Esses ídolos são produtores de pecados, de vícios. E como Jesus disse: "Vós não podeis servir a dois senhores". "Eu sou o único", diz o Senhor. Irmãos, como sempre afirmo, não há "coluna do meio".

Infelizmente, muitos estão servindo a outro senhor, que é um produtor em alta escala de pecados na área da sexualidade, gerando corrupção, contestação quanto aos valores cristãos e contra os pais, insatisfação, falta de sentido para a vida, e tudo isso gera muita revolta em nosso interior. Tudo isso é subproduto do maligno e a mídia mostra, incentiva e aplaude tudo isso. Eles estão fazendo tudo isso, não para servir a Deus, mas para servir ao demônio.

Deus não quer que nós tenhamos comunhão com os demônios! Se você vive mal seu namoro, seu casamento, seu trabalho, se vive o orgulho, o adultério, a corrupção, a hipocrisia... Pecado é pecado! E não dá para medi-lo, assim como nós não brincamos com nódulos, que podem ou não ser cancerígenos, não podemos brincar com o pecado e manter comunhão com ele; mesmo que este pareça insignificante. Como disse: pecado é pecado!

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova


domingo, 16 de setembro de 2012

PAPA BENTO XVI: O DISCÌPULO MISSIONÁRIO

O Papa Bento XVI é o correspondente de Jesus Cristo no mundo. Ele é o grande discípulo missionário da atualidade. Temos que seguir esse exemplo nos setores missionários.  A paz e harmonia é o que temos de melhor no mundo cristão para oferecer aos irmãos afastados.

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Em visita ao Líbano, Papa Bento XVI destaca coragem dos jovens sírios



Uma multidão em festa acolheu Bento XVI para seu último compromisso este sábado em terras libanesas: o encontro com os jovens do Líbano e do Oriente Médio no Patriarcado Maronita de Bkerké.
Tratou-se de um encontro como “de pai para filho”, aberto e franco, em que os jovens libaneses falaram sem máscaras dos problemas e dos desafios que os angustiam; Bento XVI os ouviu e os aconselhou, dirigindo-lhes uma palavra de esperança.
O encontro se realizou em forma de Celebração da Palavra. Teve início com a saudação do Patriarca de Antioquia dos Maronitas, Béchara Boutros Rai, e do Arcebispo de Saida dos Greco-melquitas, Dom Elie Haddad, que garantiu a presença de um grupo de jovens do Oriente Médio na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, em 2013, evento para o qual já estão se preparando. 
A seguir, foi a vez do testemunho dos jovens: “Nós, jovens do Oriente Médio, estamos hoje mergulhados em um mar de dificuldades, de apreensões e de temores”, disseram a Bento XVI. 
Eles falaram de conflitos, de ódio, de sofrimento, de desemprego, de falta de perspectivas, de emigração. Diante da realidade, o anseio: “Aspiramos à paz e sonhamos com um futuro sem guerras; um futuro onde desempenharemos um papel ativo, onde trabalharemos com nossos irmãos, jovens de diferentes religiões, construindo a civilização do amor, edificando pátrias onde os direitos do homem e sua liberdade são respeitados, onde sua dignidade é protegida.”
Nós, jovens da Igreja de hoje, queremos ser um sinal de esperança para toda a região, e testemunhar o amor de Deus, que é mais forte que a morte.
Ao Papa, eles garantiram sua fé e sua confiança na Igreja, que são grandes apesar dos desafios e das crises.
“Nós lhe pedimos que vele sempre sobre a Juventude do Líbano e do Oriente Médio, que seja uma fonte constante de apoio e de encorajamento para que nós continuemos nossa missão nesta região.”
A presença de Bento XVI no Líbano, a despeito das nossas circunstâncias, é um desafio à lógica da guerra e do desespero; ela é um sinal de paz e de esperança.
O Pontífice, por sua vez, não deixou os jovens desiludidos. Declarou-se consciente das dificuldades que devem enfrentar devido à falta de estabilidade e segurança. Todavia, este contexto não deve impelir a juventude a provar o «mel amargo» da emigração, com o desenraizamento e a separação em troca dum futuro incerto. 
Bento XVI garantiu que os jovens ocupam um lugar privilegiado no seu coração e na Igreja inteira, porque a Igreja é sempre jovem. "Sede jovens na Igreja. Sede jovens com a Igreja."
Citou as palavras de seu predecessor: "Não tenhais medo! Abri as portas de vossas almas e de vossos corações a Cristo". Nele, encontrarão a força e a coragem para avançar nos caminhos da sua vida, superando as dificuldades e o sofrimento.
As frustrações presentes não devem levar a buscar refúgio em mundos paralelos, como por exemplo o mundo das drogas de todo o tipo ou o mundo triste da pornografia. Quanto às redes sociais, são interessantes, disse o Papa, mas podem, com facilidade, levar à dependência e à confusão entre o real e o virtual. Outra tentação é representada pelo dinheiro. Ponham de lado o que é ilusório, aparência e mentira.
Sede os portadores do amor de Cristo. Fazei a revolução do amor. É bom comprometer-se com os outros e pelos outros. A fraternidade é uma antecipação do Céu. Sede os mensageiros do Evangelho da vida e dos valores da vida; resisti corajosamente a tudo o que a nega: o aborto, a violência, a rejeição e o desprezo do outro, a injustiça, a guerra. O perdão e a reconciliação são caminhos de paz, e abrem um futuro.
Sobre a Exortação apostólica Ecclesia in Medio Oriente, assinada esta sexta-feira, o Pontèifice recordou que esta carta destina-se "também a vós, queridos jovens. Procurai lê-la com atenção e meditá-la, para a pôr em prática".
Nas saudações finais, o Papa recordou os milhões de pessoas que formam a diáspora libanesa e mantêm laços sólidos com o seu país de origem. Saudou ainda os jovens muçulmanos que também estavam presentes esta tarde. “Com os jovens cristãos, sois são o futuro deste país maravilhoso e de todo o Médio Oriente. Procurai construi-lo juntos! É preciso que o Oriente Médio inteiro, pondo os olhos em vós, compreenda que os muçulmanos e os cristãos, o Islã e o Cristianismo, podem viver juntos, sem ódio e no respeito das crenças de cada um, para construírem juntos uma sociedade livre e humana”.
Antes da oração dos féis e do Pai-Nosso, Bento XVI saudou outro grupo presente neste encontro: jovens vindos da Síria. “Quero dizer-vos o quanto admiro a vossa coragem. Dizei em vossa casa, aos vossos familiares e aos vossos amigos que o Papa não vos esquece. Dizei ao vosso redor que o Papa está triste por causa dos vossos sofrimentos e lutos. Não esquece a Síria nas suas orações e preocupações. Nem esquece as populações do Médio Oriente que sofrem. É tempo que muçulmanos e cristãos se unam para pôr termo à violência e às guerras”.
Fonte: Rádio Vaticano

APARÊNCIAS

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Formalidades e aparências



É muito comum haver pessoas cujo comportamento é marcado por formalidades, nas quais a preocupação pelas aparências é visível. Com efeito, muitas vezes, o convívio humano é marcado por formalidades que abafam a espontaneidade das pessoas, maquiam a sua autenticidade e ferem a verdade; embora saibam que “as aparências enganam”, alimentam esse procedimento.
Jesus, especialmente, ao anunciar a Boa Nova ao povo, encontrou fariseus, mestres e doutores da lei, profundamente arraigados na observância formal de preceitos desprovidos de sentido religioso. (cf. Mc 7,1-8) Por essa razão, eles criticavam Jesus e seus apóstolos por não observarem as prescrições legais sobre práticas que faziam parte do dia a dia de qualquer judeu. A reação de Jesus, algumas vezes veementemente dura, era imediata porque enxergava na atitude desses homens, de forma muito evidente, uma falta de autenticidade, via logo a inverdade de seus ensinamentos e sempre cultivadores das aparências. Consideravam-se um centro de referência para as pessoas, por isso, faziam questão de chamar a atenção sobre si, onde estivessem - na rua, no templo, nos banquetes, como mostram os Evangelhos. “Depois Jesus falou às multidões e aos discípulos. Os escribas e os fariseus sentaram-se no lugar de Moisés para ensinar. Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. Amarram fardos pesados e insuportáveis e os põem nos ombros dos outros, mas eles mesmos não querem movê-los, nem sequer com um dedo. Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros, usam faixas bem largas com trechos da Lei e põem no manto franjas bem longas. Gostam do lugar de honra nos banquetes e dos primeiros assentos nas sinagogas, de serem cumprimentados nas praças públicas e de serem chamados de ‘rabi’, pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos.” (Mt 23, 1-7)). Todavia, a palavra de Jesus não visava apenas a condenação das atitudes formais e das aparências enganosas desss homens da lei. Ele ajudou as pessoas a distinguirem a verdade da palavra, daí a necessidade de observá-la, e a inautenticidade daqueles que a anunciam, por isso, o dever de não segui-los: “tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações!” 
Os fariseus, mestres e doutores da lei continuam tendo seguidores, no mundo de hoje, no campo da religião, da educação, da política, da administração. De conformidade com o perfil das pessoas e com a natureza das ações que praticam, por exemplo no campo da religião, necessariamente, haverá mal-estar e desgaste na comunidade. Assim, o povo identifica logo a ação do ministro ordenado, da pessoa de vida consagrada ou do simples fiel, quando é considerada incompatível com seu estado de vida. Há atitudes dessas pessoas que escandilizam a comunidade porque, como os fariseus, “falam e não praticam”.
Atitudes semelhantes também se encontram em personagens do universo da política e da administração. Há muito comportamento farisáico nos seus quadros. Mais do que isso, valem-se da posição que ocupam e da função que exercem e, em se tratando do Poder Público, a que acedem, mediante o voto popular, para subjugarem e dominarem pessoas e instituições, embora apresentem-se como servidores.
Nesse período eleitoral, a linguagem de muitos candidatos é tipicamente farisáica porque porque contém o vício do engano. Sabem que, na cata do voto, podem dizer tudo que querem e o eleitorado, ao ouví-los, quase sempre, peca pela falta de discernimento, diante de promessas mirabolantes.

Dom Genival Saraiva de França é Bispo da Diocese de Palmares - PE; Presidente da Conferência Nacional de Bispos Regional Nordeste 2 (CNBB NE2), Responsável pela Comissão Regional de Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz; Diretor presidente do Conselho de Orientação do Ensino Religioso do Estado de Pernambuco (CONOERPE); Membro efetivo do Conselho Econômico da CNBB NE2.