SEMANA DA FAMÍLIA
domingo, 26 de agosto de 2012
A
LUTA É PERMANENTE
Estamos diante de um
mundo em confusão. O amor perde lugar para o ódio, a paz perde lugar para a
guerra mas a esperança é a única que não perde seu lugar para seu ninguém. Sem
a esperança perderíamos o sentido da vida. Estaríamos golpeados pela mentira se
perdêssemos a esperança de um mundo melhor para todos. A esperança é Jesus
Cristo. Com Ele, entramos na luta contra o mal e nos fortalecemos no espírito
de unidade. Estamos num momento bom da
nossa Igreja. A setorização está nos dando uma nova mentalidade. O povo faz a
leitura da Palavra de Deus e compreende a importância da comunhão e
participação na Igreja.
A liderança religiosa
pautada no amor aos mais pobres e na organização das comunidades pela base nos
dá força para participarmos dessa luta permanente em busca do Reino de Deus. Por
isso mesmo, o profetismo não vai cair na Igreja porque temos, como cabeça em
nossa Igreja, o Padre que orienta todos que fazem esta comunhão e participação.
A Igreja incomoda
somente aqueles que não comungam com a verdade. Pois eles não alcançam a
mensagem que renova as esperanças de um mundo melhor. Caminhamos em busca de
mudanças significativas em nossa Igreja.
Nos aproximamos de uma
nova estrutura de paróquia onde todos nos setores tem todas as chances de ser
feliz porque ela nos dá tudo do que precisamos. Que todos possam guardar a esperança e cuidar bem dela. A comunhão e participação do povo católico mostra a dinâmica da evangelização e o fortalecimento da Igreja pela base. (Carlos: Setor I)
sábado, 25 de agosto de 2012
VIOLÊNCIA É A NÚMERO 1
Hoje em dia só se fala em violência na cidade de São José de Mipibu. A situação está séria. A violência na escola também chama atenção com professores sendo alvo de agressões. Temos registros de duas agressões físicas sofrida por professores. O ano passado uma professora foi agredida fisicamente por uma mãe de aluno e, este ano, um professor foi agredido fisicamente, sendo agora por um aluno. O que significa isso? Qual é a verdadeira função da escola?
CIDADANIA
E LIBERDADE
Ser
um cidadão / consciente e responsável
Com
boa educação / o respeito é inegável.
A
saúde e o lazer / são direitos conquistados
A
leitura dá prazer / conhecimentos respeitados.
Cidadãos
com direitos e deveres / garantem a liberdade
Nesse
campo de prazeres / viva a nossa cidade.
A
certidão de nascimento / não garante cidadania
Melhor
que pensamento / é sua moradia.
A
educação de qualidade / é o sonho que nós temos
Junte-se
à quantidade / competência, nós podemos.
Crescer
com educação / o direito e a igualdade
Melhor
é dá remoção / do abuso e crueldade.
O
sonho da liberdade / do respeito e proteção
Organizem
minha cidade / que venha a libertação.
A
defesa do racismo / é pura covardia
O
nosso individualismo / é semeado de noite e de dia.
O
erro é discriminar / os pobres abandonados
O
difícil é aceitar / escravos condenados.
A
liberdade de expressão / me dá asas para voar
Escrever
com precisão / o direito de falar.
Encerro
a nossa fala / com direito a liberdade
Quem
luta não se cala / não esquece da
verdade.
(Autores:
alunos do 5º ano A e o Profº Carlos Alberto)
ANO:
2012
OPÇÃO PELOS POBRES
A vida pública de Jesus foi preferencialmente dedicada aos pobres e oprimidos. Havia sempre uma multidão de pessoas necessitadas procurando e ouvindo as palavras de Jesus Cristo. Ele comunica o Reino de Deus que traduz justiça, amor, paz. É preciso ser como Jesus: JUSTO. Jesus conta-nos uma parábola que deixa claro sua posição diante da realidade do mundo. Em Mt 25, 31-46, Jesus mostra que no mundo precisamos ter discernimento e acolher aquilo que é de Deus. Ele mesmo acolhe os pequenos e humilhados para o seu coração, a sua vida. Quem não acolhe Jesus também não acolhe os pequenos e quem não acolhe os pequenos não acolhe Jesus. Disse Jesus: "Eu garanto a vocês: todas as vezes que vocês não fizeram isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizeram". A opção do cristão é fazer o bem principalmente aos mais pobres e humilhados.
Com a setorização abrimos um novo jeito de evangelizar atendendo o pedido de Jesus: "Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a todos". A realidade aparece aos nossos olhos, uma realidade nunca vista por aqueles que se dizem "poderosos" mas que tem a colaboração dos mesmos. A realidade do pecado social é criada no modelo de sociedade excludente. Por isso mesmo os pobres são aquelas pessoas que o sistema cria na condição de empobrecidas sem voz e vez.
Os excludentes vêem os pobres como aqueles que não tem vez nem voz mas tem o voto e os transforma em massa de manobra. Mas os cristãos tem a obrigação de ver como Jesus viu. "Felizes os pobres porque alcançarão o Reino de Deus". Continuemos a nossa missão em construção do Reino de Amor e Justiça.
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