Setores Organizados x Igreja Fortalecida
A grande meta da paróquia com a setorização é o fortalecimento da Igreja pela base. Uma Igreja que vive a sua fé em comunidade colocando no centro de sua vida a Palavra de Deus consegue ser fiel aos desígnios de Deus. A comunidade alicerçada na Palavra de Deus possibilita a construção da unidade entre todos. A gestação de uma convivência mais fraterna vai depender de uma nova consciência sedimentada nas comunidades organizadas em torno de Cristo nosso maior articulador. Para chegar a esse nível de comunidades, o cristão não pode ter vergonha da base onde estão os mais pobres. Os mais pobres nos evangelizam também. A vida cristã é testemunho para o mundo que perdeu a capacidade de se indignar com a injustiça social que afeta principalmente os mais pobres.
A palavra de Deus é o nosso programa de libertação. Ela, por si só tem a força que desarma toda forma de escravidão. É a palavra necessária nas comunidades que se organizam e enfrentam o pecado. O rosto do pecado se manifesta de várias formas: resistência contra a setorização, preguiça de estudar, politicagem, preconceitos, discriminação e outros. Contra tudo isso, apresentamos um novo rosto: da esperança, da paz, da justiça, do amor, da alegria, da bondade e da verdade. A Igreja Católica, com a proposta de Aparecida apresenta esse novo rosto na América Latina e no Caribe. Não queremos o rosto do pecado em nosso meio, queremos sim o rosto da plenitude do amor, é rosto de Jesus numa Igreja samaritana que acolhe o sofredor.
O discurso de Aparecida ainda não foi universalizado. Nesse sentido temos que ter uma catequese convertida à dinâmica da proposta do documento de Aparecida. Uma catequese situada num nível abstrato não avança para evangelizar dentro das cinco urgências apontadas pelas diretrizes: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; Igreja a serviço da vida plena para todos. Cabe a cada um que se diz comprometido com o projeto de evangelização refletir sobre "sua" catequese. Contudo, estamos avançando rumo ao que há de mais novo na Igreja: O Documento de Aparecida.
A palavra de Deus é o nosso programa de libertação. Ela, por si só tem a força que desarma toda forma de escravidão. É a palavra necessária nas comunidades que se organizam e enfrentam o pecado. O rosto do pecado se manifesta de várias formas: resistência contra a setorização, preguiça de estudar, politicagem, preconceitos, discriminação e outros. Contra tudo isso, apresentamos um novo rosto: da esperança, da paz, da justiça, do amor, da alegria, da bondade e da verdade. A Igreja Católica, com a proposta de Aparecida apresenta esse novo rosto na América Latina e no Caribe. Não queremos o rosto do pecado em nosso meio, queremos sim o rosto da plenitude do amor, é rosto de Jesus numa Igreja samaritana que acolhe o sofredor.
O discurso de Aparecida ainda não foi universalizado. Nesse sentido temos que ter uma catequese convertida à dinâmica da proposta do documento de Aparecida. Uma catequese situada num nível abstrato não avança para evangelizar dentro das cinco urgências apontadas pelas diretrizes: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; Igreja a serviço da vida plena para todos. Cabe a cada um que se diz comprometido com o projeto de evangelização refletir sobre "sua" catequese. Contudo, estamos avançando rumo ao que há de mais novo na Igreja: O Documento de Aparecida.
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