sexta-feira, 12 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Notícias
Bispos avaliam o início dos trabalhos do tema central da 51ª AG
Qui, 11 de Abril de 2013 17:22
/ Atualizado - Qui, 11 de Abril de 2013 18:20
por: cnbb
Nesta
quinta-feira, 11 de abril, a segunda coletiva de imprensa da 51ª
Assembleia Geral da CNBB tratou de importantes temas como a realidade
das paróquias católicas do Brasil, a nova tradução do Missal Romano e o
Diretório de Comunicação. Para as exposições foram convidados os bispos:
dom Sérgio Eduardo Castriani, arcebispo de Manaus (AM), dom Dimas Lara
Barbosa, arcebispo de Campo Grande (MS) e dom Armando Bucciol, bispo de
Livramento de Nossa Senhora (BA). De acordo com o porta-voz da coletiva,
dom Dimas Lara, a Assembleia já vem apresentando alguns resultados
importantes. “As nossas sessões do período da manhã foram dedicadas ao
tema central, também foi apresentado aos bispos a proposta de revisão
dos textos litúrgicos”
Dom
Sérgio Castriani, presidente da Comissão para o Tema Central da 51ª
Assembleia Geral, apresentou algumas perspectivas que estão sendo
tratadas a partir da proposta “Comunidade de comunidades: uma nova
paróquia”. “Estamos convencidos que a paróquia é a grande escola de fé.
Ela existe para unir os cristãos ao seu Senhor e atrair a todos para a
Igreja. Continua sendo uma referência para os católicos e não cristãos. É
nela que cada pessoa deveria fazer um encontro com Cristo”.
Ainda,
de acordo com dom Sérgio, “essa renovação está ligada a articulação de
pequenas comunidades, buscando integrar todas as instituições como
escolas, universidades, etc”. O bispo acredita que a efetiva renovação
das paróquias só acontecerá se Igreja buscar “ser comunidade de
comunidade, já que a vocação cristã se vive em comunidade e é nela que
se dá a vida nova em Cristo”. O despertar de pequenas comunidades,
segundo dom Sérgio deverá ser motivada por uma maior participação dos
leigos em ministérios específicos na Igreja.
Liturgia e comunicação
Dentro
dos trabalhos da Assembleia Geral está sendo apresentando aos bispos a
nova proposta de revisão do Missal Romano. Dom Armando Bucciol,
presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e da Comissão
Episcopal para os Textos Litúrgicos explicou que as Conferências estão
encarregadas de revisar os textos. A primeira versão do Missal foi
publicada em 1969, em latim e depois traduzida para outros idiomas.
O
trabalho desta comissão da CNBB tem sido intenso e vem sendo realizado
com cautela. “Não se trata apenas de traduzir, mas manter uma fidelidade
ao texto original em latim. Para que seja acessível ao povo em uma
linguagem litúrgica bela”, destacou dom Armando. O bispo aponta que a
revisão não terá mudanças nos ritos. São correções simples, como, por
exemplo, a unificação das respostas na celebração eucarística. A mudança
será mais na linguagem e conteúdo e não propriamente no formato da
celebração. “A fé da Igreja passa e se expressa na liturgia. É através
dela que igreja se revela, se manifesta e se constrói”, finaliza.
Outro
passo importante para a Igreja do Brasil é a proposta de um Diretório
de Comunicação. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a
Comunicação, dom Dimas Lara Barbosa apresentou um esboço do documento e
os possíveis capítulos. “O diretório é um sonho antigo da CNBB. São dez
capítulos que buscam abordar a evolução da comunicação, teologia, ética,
políticas de comunicação, Igreja e a Cultura da Mídia, PasCom, entre
outros”. De acordo com dom Dimas, foi formada uma comissão de bispos e
especialistas em comunicação que está responsável pela produção do
diretório. Nos próximos dias da Assembleia o texto será estudado pelos
bispos para possível aprovação e, posteriormente, encaminhado para ser
publicado como estudo da CNBB. (Fonte: CNBB)
terça-feira, 9 de abril de 2013
De quem é a tarefa de educar?
A educação é um valor social que deve ser respeitado pela sociedade. A família em primeiro lugar, é a responsável pela educação dos filhos. Essa educação dos pais começa pelo testemunho, se não sabe dá testemunho não serve seus conselhos, suas orientações passam a ser farisaícas. Para quem não sabe Deus deixou um modelo de família. "O homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher. E os dois serão uma só carne". Viver o princípio de unidade começa na família, não em outro lugar. Se a família não vive esse princípio, então, em qualquer outro lugar só haverá confusão.
É falta de conhecimento achar que a escola é a mesma coisa da família. Que a professora é tia, o professor é tio. A escola é lugar de construção de conhecimento científico, de aprendizagem e pesquisa. Ela também tem a tarefa de educar a partir do conhecimento sistematizado. A escola é diferente e necessária. Escola autêntica tem lugar para o respeito, a solidariedade, igualdade em dignidade. Mas lembrem-se da caridade. O seu lugar é na família e na religião. A escola recebe o reflexo dessa caridade. (Carlos: Professor)
domingo, 7 de abril de 2013
Será?
Será que existe político que consiga viver com base nos valores fundamentais da vida social? Verdade, liberdade e justiça: são os valores fundamentais da vida social. Um dia construiremos uma sociedade com esses valores. Mas, será necessário uma educação de qualidade voltada para o bem comum. O que seria, então, bem comum? "Conjunto daquelas condições da vida social que permitem aos grupos e a cada um dos seus membros atingirem de maneira mais completa e desembaraçadamente à própria perfeição"(DS).
Estamos muito longe de alcançarmos essa sociedade com inclusão de todos na distribuição dos bens e na participação nas decisões.
(Carlos)
sábado, 6 de abril de 2013
O NOSSO PAPA
Quem se diz Franciscano, o Papa Francisco ensina com atitudes e gestos como ser humilde de coração. Quem quer ser Franciscano faça o mesmo gesto do papa porque ele é imitador de Cristo. Foi Cristo que disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida". O Papa Francisco nos orgulha no bom sentido, pois ele segue "o caminho, a verdade e a vida".
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Professor é herói, é lutador
Continuo a dizer que os professores da rede pública fazem um excelente trabalho em defesa da educação pública. Esses heróis da educação estão melhorando os índices de aprovação no IFRN, Universidades e outros. Aqueles que são peritos na crítica aos professores, que fazem pela educação dos nossos estudantes?
Tem uma prática coerente com aquilo que reivindica?
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