quinta-feira, 28 de março de 2013

Café teológico

Estamos nos organizando para um café teológico no mês de julho. Será o segundo café teológico com a participação de alunos da Faculdade Heitor Sales. Realizamos o primeiro aqui no salão da capela São Francisco no início de janeiro.

Traição


"A traição é uma coisa terrível. Certamente, todos nós alguma vez na vida já teve a sensação de ter sido traídos/as. Dietrich Bonhoeffer, o teólogo luterano que foi traído por um companheiro do grupo e foi denunciado a Hittler (ele estava comandando um complô contra o ditador), escreveu na prisão que o fato de ser traídos não deve nos levar a não confiar mais nas pessoas. Devemos ser mais criteriosos e tomar mais cuidado, mas é fundamental sim confiar.... E de todo jeito, é preferível confiar e se decepcionar, do que não confiar. 
Jesus celebrou a sua ceia com todos. Confiou e entregou-se a todos". (Marcelo Barros)
 Comentário
Façamos essa reflexão. Tem gente que prefere assumir o papel de Judas para ganhar um cargo(30 moedas) e entregar seus amigos como entregaram Jesus Cristo. A história se repete em muitos irmãos e irmãs na fé. O traidor é uma pessoa perdida que rejeita o bem e acolhe o mal. É uma pessoa que ama o poder e o prestígio. Ele fica feliz com a desgraça dos outros. Faz o mal até mesmo aos seus amigos. Que os Judas de hoje se convertam enquanto é tempo. Resistam ao mal. (Carlos)

Colonização

Não estamos mais no tempo colonial mas existe uma nova forma de colonização. A colonização da consciência humana é uma triste realidade. O homem que não consegue ser sujeito de sua história está colonizado. E a pior forma de colonização é a da alma humana. O educador evangelizador tem uma missão transversal. Em todos os setores da sociedade, ele deve levar um conteúdo que valorize a vida e a liberdade. O educador evangelizador não reivindica posição social, reivindica para a comunidade "vida em plenitude". (Carlos: bacharelando em teologia)

A QUESTÃO SOCIAL DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU

O atraso histórico de Mipibu transforma-se numa questão social. É tão profunda a questão que não se toca no assunto. O problema aqui não é crise de identidade, é desemprego e desesperança. Quando falo em direitos humanos apresento o problema da educação, saúde, emprego, moradia digna, lazer, salário digno para todos, alimentação e outros. Só existe justiça social com a garantia dos direitos humanos. O próprio homem é responsável por este retrato social. 
A dignidade humana é ferida quando falta o necessário para a sobrevivência. Mas, geralmente só falta o necessário para os mais pobres o que justifica o desrespeito aos direitos humanos fundamentais. Ofender a dignidade humana significa ofender o próprio Deus. Quem colabora com os poderosos injustos ajuda a construir a cultura da fome e empobrecimento. Esse jeito não está de acordo com o projeto de amor e liberdade que o povo de Deus busca alcançar.
Muitas vezes, o opressor aproveita os eventos religiosos para passar uma imagem de pessoa boa para o povo de Deus. Consegue passar uma imagem falsa porque quem persegue o povo em seus direitos não pode ser bom. Vamos pedir a Deus que suscite homens e mulheres justos para construção de um mundo melhor. (Carlos: bacharelando em teologia)

quarta-feira, 27 de março de 2013

O RESPEITO É FUNDAMENTAL

Quando a conscientização não é aceita por alguém, o passo a ser dado é recuar. Quando se trata de adultos é assim que se procede. Não pode ser de outro jeito. A dignidade humana é um patrimônio que deve ser respeitado.

Reflexão para você

"O Reino de Deus foi a aposta de Jesus".(José Maria Arnaiz)

Páscoa é vida

A páscoa é tempo de refletirmos sobre a nossa fé. O que fazer para nos libertarmos das novas opressões? Há pessoas que são peritas em opressão e exploração. Um povo unido vence qualquer batalha. O faraó do Egito foi vencido depois de muita disputa com o povo de Deus. De um lado o poder político e econômico do faraó, do outro lado um povo de fé e coragem. Eram dois poderes antagônicos. O primeiro em defesa da vida, o povo de Deus. O segundo, em defesa da opressão, da cultura da morte, o faraó e seu exército.
Que nessa páscoa possamos vencer todo o mal que nos oprime. O poder que se orgulha por ser opressor não está em comunhão com Deus. Rezemos para que o sucesso do poder opressor seja o nada. (Carlos)