Logo mais às 19hs acontecerá a 1ª Mesa Redonda no Setor I, Centro. Três temas serão desenvolvidos sobre a campanha da Fraternidade: Primeiro tema: O jovem e o mundo das drogas( Comunidade Boa Nova); segundo tema: A juventude e a espiritualidade( Comunidade Shalom) e o Terceiro tema: Juventude: Missão e Desafios(Pastoral de Juventude).
sábado, 2 de março de 2013
Centralização do Poder
AINDA
EXISTE UMA FORTE CENTRALIZAÇÃO DO PODER
É natural que se
comportem de tal maneira, centralizando tudo porque na verdade, a educação que
temos hoje, é reflexo de uma educação para o controle excessivo das pessoas.
Assim, não há chance para autonomia, aliás, a autonomia que temos é tutelada. A
qualquer momento desaparece. O mundo conservador torna todas as instituições
conservadoras. Por isso que a maior preocupação de um líder é com o poder. Ele
não divide. Por muitas vezes já apresentei o verdadeiro perfil de um líder.
Vejam a passagem do lava-pés. Ser líder cristão, é ser servidor de todos. É
formar novas lideranças para a Igreja, não para si mesmo. Ora, somente Jesus
Cristo podia formar lideranças para Ele mesmo porque Ele é o Caminho, a Verdade
e a Vida. E não há outro. Jesus Cristo assumiu a lógica do menor que padece. E
você? Qual é a lógica que você assume em sua comunidade? Um pobre consciente
torna-se uma grande preocupação para quem tem o poder como o seu deus. O pobre
consciente sabe a razão que o faz pobre. É mais fácil o favorecimento do
assistencialismo do que favorecer à mudança de mentalidade. Aqueles que são
conscientes, mesmo empurrados para guetos, sabem porque isso acontece. A
imposição gera resistência e solidariedade entre os oprimidos. Este é um ponto
de grande importância. Aqueles que são considerados pequenos e descartáveis,
quando se organizam se tornam grandes e fortes. Que ninguém desista de lutar
por uma civilização do amor.
Um líder que tem claro
o seu papel não provoca dissidências entre seus amigos, ele preserva a unidade.
A lógica do poder e do maior, muitas vezes prevalece nas relações e destrói a
comunidade. Para quem coordena grupos, participa de conselhos, pastorais e
setores tenham clareza da importância de ser líder. Que tipo de liderança
devemos ser? Que tipo de liderança estou sendo em minha comunidade? Sou um
modelo de unidade ou intrigas? Centralizo tudo? A reflexão é permanente. Só
para ajudar na reflexão: temos grandes lideranças mas quando foram cooptadas
pelos políticos, perderam a sensibilidade do líder e ganharam a astúcia de um
lobo.
Contudo, é de grande
importância continuarmos a nossa missão formando lideranças que pensem
diferentes, que sejam respeitados e descentralizadores. Que a paz continue a
reinar em todos que desejam o bem. (Carlos: Movimento Fé e Luz)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Enfrente os desafios
É importante lembrar que "uma testemunha não é um herói", uma testemunha enfrenta desafios. Muitas vezes, o medo torna-se o grande obstáculo na caminhada cristã. Tem pessoas que deixaram de testemunhar a fé em Cristo porque se aliaram com os poderosos ou encontraram sentido no ter e no prazer. Esse tempo de quaresma é um chamado para mudança de comportamento, para ficar junto de Deus. Pense no que você pode oferecer aos necessitados na caminhada para a Páscoa. Ser testemunha de Cristo significa assumir seu projeto de salvação... (Carlos)
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Excelente participação do povo na via-sacra no setor I
Hoje, realizamos a Via-Sacra no Setor I, Centro. A participação dos moradores foi muito importante. Podemos dizer que estamos aos poucos formando pequenas comunidades pela base e formando, também, novas lideranças.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
VIA-SACRA NO SETOR I
Amanhã estamos mobilizados para a Via-Sacra no Setor I. A Participaçã e acolhida do povo nos fortalece muito. Tem sentido nosso trabalho de evangelização quando não mudamos nenhum ponto e nenhuma vírgula do projeto da Igreja. O povo é de Deus. Vamos dar a Deus o que é dele mesmo, o povo. Formar, catequizar, evangelizar para Cristo. Amanhã às 19 hs.
Missiologia no Brasil
Por Jaime Carlos Patias _ Começa, em Brasília, o 2º Simpósio de Missiologia no Brasil
25 / Fev / 2013 22:45
Um
momento de oração abriu, na noite desta segunda-feira, 25, o 2º Simpósio
de Missiologia, que reúne em Brasília, até o dia 1º de março, cerca de
50 pessoas entre, docentes, teólogos, pesquisadores, representantes de
instituições missionárias, agentes de pastoral e animadores
missionários, de todo o Brasil.
Promovido
pelo Centro Cultural Missionário (CCM) e a Rede Ecumênica Latino
Americana de Missiólogos e Missiólogas (RELAMI) o Simpósio tem como
tema: “Teologia para uma missão a partir da América Latina hoje” e
pretende refletir sobre o papel da missiologia na atual conjuntura
eclesial.
“Estamos vivendo um momento especial, um tanto difícil na Igreja. Diante dessa situação, o que temos para propor?”, perguntou padre Paulo Suess ao motivar o tema de reflexão. “Ouvimos falar de corrupção, lutas pelo poder. Nossa inspiração vem dos pequenos e das bases, não vem da cúpula. O povo simples nos ajuda a pensar não numa Igreja gloriosa e grandiosa, mas autêntica. Temos de refletir sobre o que significa a missão a partir da América Latina hoje, um continente pobre e sofredor”, sublinhou. “Há muitas propostas de salvação. Achamos que a proposta de Jesus pode mudar nosso rumo. Nestes dias vamos refletir sobre a busca da autenticidade na palavra que proclamamos”, completou.
A missiologia é um ramo da teologia que estuda a missão na prática e em diferentes situações e contextos do mundo de hoje. “A Igreja precisa de gente que saiba dar as coordenadas sobre a Missão”, argumentou padre Estêvão Raschietti, SX, diretor do CCM, ao destacar os principais objetivos do Simpósio. O encontro tem por finalidade também, “constituir uma associação de missiólogos para qualificar a formação missionária e partilhar experiências no campo da missiologia”, completou.
O 1º Simpósio de Missiologia aconteceu em de São Paulo, em 1999, convocado pelo Curso de Pós-graduação em Missiologia da Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, e teve como tema: “Os confins do mundo no meio de nós”. (Fonte: Pontifícias Obras Missionárias)
“Estamos vivendo um momento especial, um tanto difícil na Igreja. Diante dessa situação, o que temos para propor?”, perguntou padre Paulo Suess ao motivar o tema de reflexão. “Ouvimos falar de corrupção, lutas pelo poder. Nossa inspiração vem dos pequenos e das bases, não vem da cúpula. O povo simples nos ajuda a pensar não numa Igreja gloriosa e grandiosa, mas autêntica. Temos de refletir sobre o que significa a missão a partir da América Latina hoje, um continente pobre e sofredor”, sublinhou. “Há muitas propostas de salvação. Achamos que a proposta de Jesus pode mudar nosso rumo. Nestes dias vamos refletir sobre a busca da autenticidade na palavra que proclamamos”, completou.
A missiologia é um ramo da teologia que estuda a missão na prática e em diferentes situações e contextos do mundo de hoje. “A Igreja precisa de gente que saiba dar as coordenadas sobre a Missão”, argumentou padre Estêvão Raschietti, SX, diretor do CCM, ao destacar os principais objetivos do Simpósio. O encontro tem por finalidade também, “constituir uma associação de missiólogos para qualificar a formação missionária e partilhar experiências no campo da missiologia”, completou.
O 1º Simpósio de Missiologia aconteceu em de São Paulo, em 1999, convocado pelo Curso de Pós-graduação em Missiologia da Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, e teve como tema: “Os confins do mundo no meio de nós”. (Fonte: Pontifícias Obras Missionárias)
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
MESA REDONDA
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