sábado, 9 de fevereiro de 2013

Começou em Nísia Floresta e se espalhou pelo Brasil

50 anos da CF serão comemorados em Nísia Floresta e em Natal

 
A programação em comemoração aos 50 anos de história da Campanha da Fraternidade está pronta para ser executada no dia 14 próximo, em Nísia Floresta, e, no dia 15, em Natal. Nos dois dias, a programação contará com a participação do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D'aniello; do secretário nacional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner; bispos do Regional Nordeste 2, da CNBB, e do assessor nacional da CF, Padre Luiz Carlos Dias.

No dia 14, na cidade de Nísia Floresta, as atividades têm início às 14h30, com acolhida aos bispos. Às 15h, missa, na Igreja de Nossa Senhora do Ó. Logo após, os bispos farão uma visita à comunidade Timbó, onde aconteceu a primeira experiência da Campanha da Fraternidade.

No dia 15, no Centro de Convenções, na Via Costeira de Natal, acontecerá um Seminário, com o tema: "Igreja, fundamento de fraternidade". O evento se iniciará às 8h30, com a solenidade de lançamento nacional da Campanha da Fraternidade 2013. Durante a manhã, serão proferidas três palestras, enfatizando a trajetória da CF, tendo como expositores o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, o professor Otto Santana, e o Padre José Adalberto Vanzela, ex-assessor da CNBB. No final da manhã, acontecerá uma quarta palestra, com o tema "Fraternidade e Juventude", proferida por Dunga, missionário da Canção Nova.

À tarde, haverá uma mesa redonda, que debaterá temática ligada à juventude, enfoque da CF deste ano. Na mesa, estarão Dom Eduardo Pinheiro, presidente da Comissão da Juventude, da CNBB; Padre Robério Camilo da Silva, da Arquidiocese de Natal; e Fernando Geronazzo de Souza, coordenador nacional do Grupo Jovens Conectados. O tema "Eis-me aqui, envia-me" é o tema da última palestra do Seminário, às 16h, proferida pelo Padre Fábio de Melo.

Ainda no dia 15, às 19h, na Catedral Metropolitana, haverá celebração eucarística, seguida de uma vigília e adoração ao Santíssimo. A vigília contará com a participação de Eliana Ribeiro, da Comunidade Canção Nova.

A primeira Campanha da Fraternidade aconteceu em 1962, na Arquidiocese de Natal, na época em que Dom Eugênio de Araújo Sales era administrador apostólico. No ano seguinte, 16 dioceses da Região Nordeste também realizaram a Campanha. E, em 1964, a CF foi assumida pela CNBB.
Foto: Luiza Gualberto
Reunião realizada dia 16 de janeiro, em Nísia Floresta, para planejar a comemoração
Fonte: Arquidiocese de Natal

Formação com Animadores de comunidades

Hoje, foi realizado no Pio XII o encontro de formação com os animadores de comunidades com uma participação muito boa das lideranças. Trabalhamos o tema da campanha da Fraternidade: "Fraternidade e Juventude". A apresentação do tema foi realizado pelo casal Carlos e Benedita. Logo aós, o Padre Lenilson apresentou as realizações pastorais nesses três anos.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Escola ideal

Não podemos permitir relação de opressão do secretário de educação para com seus diretores, dos diretores para com seus professores, dos professores para com seus alunos, dos alunos para com seus professores, dos professores para com seus diretores, dos diretores para com o secretário de educação. Não podemos permitir nenhum tipo de opressão. Precisamos sonhar com uma escola ideal que se faz com solidariedade, com justiça e muito amor. A escola será um dia um sinal visível para todos, de liberdade e realizações sem opressão. (Carlos)

Estamos na Região Episcopal Sul

I URGÊNCIA DA REGIÃO EPISCOPAL SUL
Igreja em estado permanente de missão é a primeira urgência do plano pastoral que estamos desenvolvendo aqui em nossa paróquia com a motivação do Padre Matias Soares e do Padre Lenilson. Os setores missionários com sua dinâmica própria e com fidelidade ao projeto contribui com esse investimento que fortalece a Igreja Povo de Deus. "Todos os homens são chamados ao povo de Deus"(Lumen Gentium, 13). A primeira perspectiva nos aponta para a "evangelização das categorias sociais e grupos humanos necessitados de atenção especial". Os universitários, as comunidades virtuais e políticos entram nessa perspectiva. É importante, nesse sentido, uma leitura da doutrina social da Igreja que oferece o caminho adequado para o exercício do ser missionário. A segunda perspectiva vem a ser a "descoberta da comunidade cristã como mensagem e mensageira simultaneamente". Essa dinâmica é real. Somos mensagem e mensageiro. Isso acontece todos os dias da vida: na escola, na família, na comunidade. A terceira perspectiva, "atenção especial para os jovens". O ano da jornada mundial da juventude é uma possibilidade de mobilizarmos os jovens para amar a Igreja no menor que padece e para se tornar um discípulo missionário de Jesus.
A paróquia faz um investimento para o exercício da missão. Temos muitas lideranças que pelos setores fazem acontecer o objetivo do projeto pastoral. Que os setores missionários não percam de vista o testemunho missionário dos nossos padres que incansavelmente anunciam a Palavra de Deus. Em outro momento escreverei sobre a 2ª urgência. A missão continua.

A paróquia e mais formação para animadores de comunidades

A Paróquia promove encontro de formação para os animadores de comunidades, sábado às 9hs no Instituto Pio XII. O tema a ser estudado é da Campanha da Fraternidade: Fraternidade e Juventude. É mais um momento de formação que a paróquia oferece aos animadores de comunidades.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Padre Matias Soares


Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim

Nota de Esclarecimento
Nestes últimos dias fui tomado de surpresa por tantos comentários que surgiram por causa de um “possível” aluguel do Instituto Pio XII, vinculado e pertencente à paróquia de Sant’Ana e São Joaquim e que deve ser uma extensão da sua ação evangelizadora e promoção humana, como foi pensado pelo Mons. Antonio Barros, para a promoção educacional das crianças deste e de outros municípios. Alguns pontos devem ser esclarecidos, depois de informações que publicamente foram apresentadas, a saber:

1)    Não existe nenhuma proposta de municipalização do Instituto Pio XII. Seria interessante saber o que significa “municipalização”, antes de falar sobre e como tudo seria elaborado;
2)    Não houve nenhum “oferecimento” por parte da paróquia e de seu representante canônico, como também Diretor-Presidente do Instituto Pio XII, das suas instalações para o aluguel; mas sim, um “interesse do Poder Executivo” em locar 20 salas, no horário vespertino e claro que ociosas, para que crianças pudessem estudar num lugar apropriado e digno às necessidades infantis;
3)    Duas preocupações estavam presentes na possível locação das salas: a) o apoio econômico ao Instituto Pio XII, que passa por sérias dificuldades, e a promoção humana e social que poderia ser proporcionada às crianças;
4)    Para quem conhece o estatuto da Instituição, sabe que seria um modo de real “fidelidade” à memória do Mons. Antonio Barros;
5)     Não existe nada firmado entre o Poder Executivo e o Instituto Pio XII quanto ao aluguel das salas;
6)    Como só houve um “interesse e um primeiro diálogo”, no momento oportuno haveria uma reunião para que as questões fossem tratadas com aqueles que tivessem interesse;
7)    Não foi formalizada nenhuma proposta, que subtende valores, condições etc, para que o contrato pudesse ser firmado;
8)    Nas cláusulas do contrato seriam tipificadas as obrigações e direitos das partes, caso houvesse qualquer parceria;
9)    A atenção a manutenção física e pedagógica do Instituto seria vista como uma das prioridades, como também, as prerrogativas que não dificultassem as ações da Instituição;
10)                      Por fim, o nosso reconhecimento a todos que se preocupam, tanto quanto o Diretor-Presidente da Instituição, pela preservação histórica e estrutural do Instituto, pois fica a certeza que a direção, o corpo docente e discente, funcionários, pais, mídia local e demais homens e mulheres de Boa Vontade, não medirão esforços para que aquela honrosa Instituição não venha a sofrer nenhum prejuízo, nem no presente e nem no futuro. Fico feliz e convido a todos para que viabilizem melhoras à Instituição. Confio em todos! Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam por todos!


Que Deus nos abençoe e nos conceda a paz, especialmente em nossas famílias e instituições!




Pe. Matias Soares
Pároco e Diretor-Presidente do Instituto Pio XII


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Prova Brasil



Prova Brasil avaliará ciências a partir deste ano

6/02/2013 
O governo federal vai introduzir neste ano, de forma amostral, questões de ciências na Prova Brasil, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Hoje, o exame, que é aplicado aos alunos de 5.º e 9.º ano do ensino fundamental e 3.º ano do ensino médio das redes públicas do País, avalia português e matemática.
“Num primeiro momento, (a medida) não terá o objetivo de interferir na nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), mas será a preparação para isso. A Prova Brasil do 5.º e do 9.º ano (do ensino fundamental) terá ciências também”, disse. O Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações (Prova Brasil/Saeb) com a taxa de aprovação.
A Prova Brasil é uma avaliação em larga escala do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicada a cada dois anos em escolas públicas urbanas e rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos, docentes e servidores.
As escolas são selecionadas pelo Inep com base em dados do Censo Escolar. As provas são formadas por quatro blocos – dois de língua portuguesa e dois de matemática. Não são divulgados resultados individuais dos estudantes, já que o objetivo é avaliar a unidade e o sistema de ensino.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que indicará onde a escola está bem, onde não está. Estamos dispostos a apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à disposição e ajudar a viabilizar as provas.”
No caso do ensino médio, o MEC quer substituir a Prova Brasil/Saeb, amostral, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Questionado sobre o assunto, o ministro disse que “as administrações públicas, as secretarias de Educação e os estudantes já trocaram” a Prova Brasil/Saeb pelo Enem na avaliação do ensino médio. “Já trocaram porque é concreto: a escola coloca ou não o estudante em uma federal, no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Ciência sem Fronteiras, nas cotas. Esse vai ser o debate, não tem outro”, afirmou.
O ministro considerou “bobagem”as críticas de que o governo estaria tentando “maquiar” a avaliação do ensino médio, após o resultado do Ideb do ensino médio apontar para uma estagnação – o índice foi de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). “O Enem hoje é o foco dos estudantes do ensino médio, é o que define a vida deles. É para onde os pais estão olhando, para onde a escola está olhando.”
Mercadante também elogiou o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que flexibiliza a Lei Geral da Copa e autoriza as escolas de todo País a manterem suas atividades durante o campeonato. O texto determina que os sistemas de ensino “deverão ajustar os calendários escolares” de forma que o período de férias compreenda todo o período do Mundial. “Não tem Copa em todas as cidades nem todos os jogos são prioridade. Temos de mostrar que educação é prioridade.”
Debate
A inclusão de ciências na Prova Brasil – o que deixará o exame mais parecido com o teste do Programa Internacional de Avaliação (Pisa) – é vista com bons olhos por especialistas consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo. No entanto, alguns deles criticam a falta de debate sobre como os assuntos deveriam abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a definição das matrizes curriculares de português e matemática”, diz Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Especialistas também questionam a não inclusão de outras disciplinas na avaliação. “Por que não incluir de forma amostral história e geografia?”, questiona Alexandre Oliveira, da consultoria Meritt Informação Educacional. O ideal, segundo Marcio da Costa, professor da Faculdade de Educação da UFRJ, é que a matriz funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico. “Queremos finalizar até julho as diretrizes de ciências e esperamos que o MEC se guie por esse estudo”, diz José Fernandes de Lima, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Autor: Estado de S. Paulo
Fonte: Undime