50 anos da CF serão comemorados em Nísia Floresta e em Natal |
A programação em comemoração aos 50 anos
de história da Campanha da Fraternidade está pronta para ser executada
no dia 14 próximo, em Nísia Floresta, e, no dia 15, em Natal. Nos dois
dias, a programação contará com a participação do Núncio Apostólico no
Brasil, Dom Giovanni D'aniello; do secretário nacional da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner;
bispos do Regional Nordeste 2, da CNBB, e do assessor nacional da CF,
Padre Luiz Carlos Dias.
No dia 14, na cidade de Nísia Floresta, as atividades têm início às 14h30, com acolhida aos bispos. Às 15h, missa, na Igreja de Nossa Senhora do Ó. Logo após, os bispos farão uma visita à comunidade Timbó, onde aconteceu a primeira experiência da Campanha da Fraternidade. No dia 15, no Centro de Convenções, na Via Costeira de Natal, acontecerá um Seminário, com o tema: "Igreja, fundamento de fraternidade". O evento se iniciará às 8h30, com a solenidade de lançamento nacional da Campanha da Fraternidade 2013. Durante a manhã, serão proferidas três palestras, enfatizando a trajetória da CF, tendo como expositores o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, o professor Otto Santana, e o Padre José Adalberto Vanzela, ex-assessor da CNBB. No final da manhã, acontecerá uma quarta palestra, com o tema "Fraternidade e Juventude", proferida por Dunga, missionário da Canção Nova. À tarde, haverá uma mesa redonda, que debaterá temática ligada à juventude, enfoque da CF deste ano. Na mesa, estarão Dom Eduardo Pinheiro, presidente da Comissão da Juventude, da CNBB; Padre Robério Camilo da Silva, da Arquidiocese de Natal; e Fernando Geronazzo de Souza, coordenador nacional do Grupo Jovens Conectados. O tema "Eis-me aqui, envia-me" é o tema da última palestra do Seminário, às 16h, proferida pelo Padre Fábio de Melo. Ainda no dia 15, às 19h, na Catedral Metropolitana, haverá celebração eucarística, seguida de uma vigília e adoração ao Santíssimo. A vigília contará com a participação de Eliana Ribeiro, da Comunidade Canção Nova. A primeira Campanha da Fraternidade aconteceu em 1962, na Arquidiocese de Natal, na época em que Dom Eugênio de Araújo Sales era administrador apostólico. No ano seguinte, 16 dioceses da Região Nordeste também realizaram a Campanha. E, em 1964, a CF foi assumida pela CNBB. |
Foto: Luiza Gualberto |
Reunião realizada dia 16 de janeiro, em Nísia Floresta, para planejar a comemoraçãoFonte: Arquidiocese de Natal |
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Começou em Nísia Floresta e se espalhou pelo Brasil
Formação com Animadores de comunidades
Hoje, foi realizado no Pio XII o encontro de formação com os animadores de comunidades com uma participação muito boa das lideranças. Trabalhamos o tema da campanha da Fraternidade: "Fraternidade e Juventude". A apresentação do tema foi realizado pelo casal Carlos e Benedita. Logo aós, o Padre Lenilson apresentou as realizações pastorais nesses três anos.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Escola ideal
Não podemos permitir relação de opressão do secretário de educação para com seus diretores, dos diretores para com seus professores, dos professores para com seus alunos, dos alunos para com seus professores, dos professores para com seus diretores, dos diretores para com o secretário de educação. Não podemos permitir nenhum tipo de opressão. Precisamos sonhar com uma escola ideal que se faz com solidariedade, com justiça e muito amor. A escola será um dia um sinal visível para todos, de liberdade e realizações sem opressão. (Carlos)
Estamos na Região Episcopal Sul
I URGÊNCIA DA REGIÃO EPISCOPAL SUL
Igreja em estado permanente de missão é a primeira urgência do plano pastoral que estamos desenvolvendo aqui em nossa paróquia com a motivação do Padre Matias Soares e do Padre Lenilson. Os setores missionários com sua dinâmica própria e com fidelidade ao projeto contribui com esse investimento que fortalece a Igreja Povo de Deus. "Todos os homens são chamados ao povo de Deus"(Lumen Gentium, 13). A primeira perspectiva nos aponta para a "evangelização das categorias sociais e grupos humanos necessitados de atenção especial". Os universitários, as comunidades virtuais e políticos entram nessa perspectiva. É importante, nesse sentido, uma leitura da doutrina social da Igreja que oferece o caminho adequado para o exercício do ser missionário. A segunda perspectiva vem a ser a "descoberta da comunidade cristã como mensagem e mensageira simultaneamente". Essa dinâmica é real. Somos mensagem e mensageiro. Isso acontece todos os dias da vida: na escola, na família, na comunidade. A terceira perspectiva, "atenção especial para os jovens". O ano da jornada mundial da juventude é uma possibilidade de mobilizarmos os jovens para amar a Igreja no menor que padece e para se tornar um discípulo missionário de Jesus.
A paróquia faz um investimento para o exercício da missão. Temos muitas lideranças que pelos setores fazem acontecer o objetivo do projeto pastoral. Que os setores missionários não percam de vista o testemunho missionário dos nossos padres que incansavelmente anunciam a Palavra de Deus. Em outro momento escreverei sobre a 2ª urgência. A missão continua.
A paróquia e mais formação para animadores de comunidades
A Paróquia promove encontro de formação para os animadores de comunidades, sábado às 9hs no Instituto Pio XII. O tema a ser estudado é da Campanha da Fraternidade: Fraternidade e Juventude. É mais um momento de formação que a paróquia oferece aos animadores de comunidades.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Padre Matias Soares
Paróquia de Sant’Ana e
São Joaquim
Nota de Esclarecimento
Nestes últimos dias fui
tomado de surpresa por tantos comentários que surgiram por causa de um
“possível” aluguel do Instituto Pio XII, vinculado e pertencente à paróquia de
Sant’Ana e São Joaquim e que deve ser uma extensão da sua ação evangelizadora e
promoção humana, como foi pensado pelo Mons. Antonio Barros, para a promoção
educacional das crianças deste e de outros municípios. Alguns pontos devem ser
esclarecidos, depois de informações que publicamente foram apresentadas, a
saber:
1)
Não existe nenhuma proposta de
municipalização do Instituto Pio XII. Seria interessante saber o que significa
“municipalização”, antes de falar sobre e como tudo seria elaborado;
2)
Não houve nenhum “oferecimento” por parte
da paróquia e de seu representante canônico, como também Diretor-Presidente do
Instituto Pio XII, das suas instalações para o aluguel; mas sim, um “interesse
do Poder Executivo” em locar 20 salas, no horário vespertino e claro que
ociosas, para que crianças pudessem estudar num lugar apropriado e digno às
necessidades infantis;
3)
Duas preocupações estavam presentes
na possível locação das salas: a) o apoio econômico ao Instituto Pio XII, que
passa por sérias dificuldades, e a promoção humana e social que poderia ser
proporcionada às crianças;
4)
Para quem conhece o estatuto da
Instituição, sabe que seria um modo de real “fidelidade” à memória do Mons.
Antonio Barros;
5)
Não existe nada firmado entre o Poder
Executivo e o Instituto Pio XII quanto ao aluguel das salas;
6)
Como só houve um “interesse e um
primeiro diálogo”, no momento oportuno haveria uma reunião para que as questões
fossem tratadas com aqueles que tivessem interesse;
7)
Não foi formalizada nenhuma proposta,
que subtende valores, condições etc, para que o contrato pudesse ser firmado;
8)
Nas cláusulas do contrato seriam
tipificadas as obrigações e direitos das partes, caso houvesse qualquer
parceria;
9)
A atenção a manutenção física e
pedagógica do Instituto seria vista como uma das prioridades, como também, as
prerrogativas que não dificultassem as ações da Instituição;
10)
Por fim, o nosso reconhecimento a
todos que se preocupam, tanto quanto o Diretor-Presidente da Instituição, pela
preservação histórica e estrutural do Instituto, pois fica a certeza que a direção,
o corpo docente e discente, funcionários, pais, mídia local e demais homens e
mulheres de Boa Vontade, não medirão esforços para que aquela honrosa
Instituição não venha a sofrer nenhum prejuízo, nem no presente e nem no
futuro. Fico feliz e convido a todos para que viabilizem melhoras à
Instituição. Confio em todos! Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam por todos!
Que Deus nos abençoe e
nos conceda a paz, especialmente em nossas famílias e instituições!
Pe. Matias Soares
Pároco e Diretor-Presidente do Instituto Pio XII
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Prova Brasil
Prova Brasil avaliará ciências a partir deste ano
6/02/2013
O governo federal vai
introduzir neste ano, de forma amostral, questões de ciências na Prova
Brasil, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro
da Educação, Aloizio Mercadante. Hoje, o exame, que é aplicado aos
alunos de 5.º e 9.º ano do ensino fundamental e 3.º ano do ensino médio
das redes públicas do País, avalia português e matemática.
“Num primeiro momento, (a medida) não
terá o objetivo de interferir na nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica), mas será a preparação para isso. A Prova Brasil do
5.º e do 9.º ano (do ensino fundamental) terá ciências também”, disse. O
Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações
(Prova Brasil/Saeb) com a taxa de aprovação.
A Prova Brasil é uma avaliação em larga
escala do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep), aplicada a cada dois anos em escolas públicas urbanas e
rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é
avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos,
docentes e servidores.
As escolas são selecionadas pelo Inep
com base em dados do Censo Escolar. As provas são formadas por quatro
blocos – dois de língua portuguesa e dois de matemática. Não são
divulgados resultados individuais dos estudantes, já que o objetivo é
avaliar a unidade e o sistema de ensino.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep
está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover
simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que
indicará onde a escola está bem, onde não está. Estamos dispostos a
apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à
disposição e ajudar a viabilizar as provas.”
No caso do ensino médio, o MEC quer
substituir a Prova Brasil/Saeb, amostral, pelo Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem). Questionado sobre o assunto, o ministro disse que “as
administrações públicas, as secretarias de Educação e os estudantes já
trocaram” a Prova Brasil/Saeb pelo Enem na avaliação do ensino médio.
“Já trocaram porque é concreto: a escola coloca ou não o estudante em
uma federal, no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Ciência
sem Fronteiras, nas cotas. Esse vai ser o debate, não tem outro”,
afirmou.
O ministro considerou “bobagem”as
críticas de que o governo estaria tentando “maquiar” a avaliação do
ensino médio, após o resultado do Ideb do ensino médio apontar para uma
estagnação – o índice foi de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). “O Enem
hoje é o foco dos estudantes do ensino médio, é o que define a vida
deles. É para onde os pais estão olhando, para onde a escola está
olhando.”
Mercadante também elogiou o parecer do
Conselho Nacional de Educação (CNE) que flexibiliza a Lei Geral da Copa e
autoriza as escolas de todo País a manterem suas atividades durante o
campeonato. O texto determina que os sistemas de ensino “deverão ajustar
os calendários escolares” de forma que o período de férias compreenda
todo o período do Mundial. “Não tem Copa em todas as cidades nem todos
os jogos são prioridade. Temos de mostrar que educação é prioridade.”
Debate
A inclusão de ciências na Prova Brasil –
o que deixará o exame mais parecido com o teste do Programa
Internacional de Avaliação (Pisa) – é vista com bons olhos por
especialistas consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo. No entanto,
alguns deles criticam a falta de debate sobre como os assuntos deveriam
abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a
definição das matrizes curriculares de português e matemática”, diz
Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Especialistas também questionam a não
inclusão de outras disciplinas na avaliação. “Por que não incluir de
forma amostral história e geografia?”, questiona Alexandre Oliveira, da
consultoria Meritt Informação Educacional. O ideal, segundo Marcio da
Costa, professor da Faculdade de Educação da UFRJ, é que a matriz
funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico.
“Queremos finalizar até julho as diretrizes de ciências e esperamos que o
MEC se guie por esse estudo”, diz José Fernandes de Lima, presidente do
Conselho Nacional de Educação (CNE). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Autor: Estado de S. Paulo
Fonte: Undime
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