quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

SECRETARIA DO NOVO GOVERNO DÁ PRÊMIOS AOS GESTORES EM 2013

SEM DESMERECER OS DIRETORES PREMIADOS! 
COMO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO COM NOVOS GESTORES PREMIA PELO ANO DE 2012? BASEADOS EM QUÊ?
JÁ EXISTEM AÇÕES EM 2013 QUE MEREÇAM DESTAQUE? QUAIS?
HORA SE EXISTEM TODOS ESSES RESULTADOS, E É VERDADE QUE EXISTEM, ISSO SE DEVE AO CONJUNTO DE AÇÕES DESENVOLVIDAS POR TODOS DAS ESCOLAS.
POR QUE NÃO PREMIA OS PROFESSORES, AS MERENDEIRAS, OS VIGILANTES, O PESSOAL DAS SECRETARIAS DA ESCOLAS?
QUAL A RELAÇÃO DA NOVA GESTÃO E ESSES RESULTADOS?
POR QUE OS NOVOS GESTORES NÃO FIZERAM ESFORÇO PARA PREMIAR COM PAGAMENTO DO SALÁRIO DOS PROFESSORES(DEZEMBRO/2012) QUE CONTINUA ATRASADO?
Fonte: vasilearth

Nosso futuro está ameaçado?


(Fonte/ Foto: Planeta Educação)
O planeta continua gemendo e com ele os mais pobres que não tem poder para mudar a situação. É em nome do desenvolvimento que se destrói o ambiente à prestação. Aos poucos as pessoas vão adquirindo problemas respiratório, dando entrada nos hospitais precisando respirar um ar puro. Quantas conferências! As soluções são urgentes para o equilíbrio acontecer. "A era das protelações, das meia-medidas, das ações a curto prazo, dos adiamentos, está terminando. Em seu lugar estamos entrando numa era de consequências"(Winston Churchill, 1930). Aquela mentalidade de 1930 continua valendo em nossos dias na concepção dos grandes proprietários. Se não despertarmos uma consciência ambiental na sociedade humana, então, aos poucos perderemos de vista a beleza natural.
Os "poderosos" são socorridos pelo poderio econômico e até mesmo político. Mas a poluição é um fato que escandaliza. O homem como imagem e semelhança de deus não serve mais nessa sociedade que idolatra o poder, prazer e dinheiro. "A proposta capitalista colocou tudo a serviço da propriedade privada e do lucro"(CF 2010). Além dessa questão ambiental, temos ainda as relações no trabalho que são relações, em muitos casos, de exploração do homem pelo homem.
O ideal seria uma economia voltada para o bem comum. Que todas as pessoas alimentassem  uma consciência defensora do meio ambiente. Cabe a cada um, no seu território olhar e chamar mais um para olhar a realidade do lugar. Com os dias você terá vários olhares, você nunca ficará sozinho porque tem sempre alguém com a mesma angústia e indignação. O primeiro passo, vamos compartilhar esse texto e formar uma consciência de unidade na defesa de nossa "casa comum". (Carlos: bacharelando em teologia)

Povo acolhedor

O povo acolhe sempre a Palavra de Deus com alegria no coração demonstrando a inteira confiança na Igreja sacramento de Cristo aqui na terra. Jesus costumava visitar o povo de casa em casa levando a Boa Nova do Reino de Deus. Ele estava sempre junto dos mais pobres. Jesus não procurava estar junto dos mais ricos e poderosos. Não frequentava os palácios dos reis mas a periferia da palestina.  Vários povoados conheceram Jesus. "Naquele dia, saindo Jesus de casa, sentou-se à beira mar. Em torno dele reuniu-se uma grande multidão"( Mt 13, 1-2a). Era multidão necessitada da Palavra de Deus, à espera da vida nova. A missão de Jesus se tornou visível aos olhos dos poderosos e preocupação para os mesmos, pois sabiam dos rumores e o que diziam de Jesus. A formação era uma prática de Jesus, ele ensinava através de parábolas e formava novas consciências em favor do Reino de Deus. Que possamos aprender com Jesus essa prática de conversar com o povo, visitá-lo levando sempre a Palavra de Deus.(Carlos: Bacharelando em teologia)
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Colômbia: Igreja pede que se mantenha o diálogo entre governo e FARC



Bogotá (RV) – No último domingo, 20 de janeiro, chegou ao fim a trégua declarada no Natal de 2012 entre as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o governo de Juan Manuel Santos. O Secretário da Conferência Episcopal, Dom José Daniel Falla, pediu aos líderes das FARC que participem do diálogo com o governo colombiano, em Cuba, e que mantenham a trégua.

Segundo uma nota enviada à Agência Fides, Dom Falla declarou: "Aqueles que eles dizem defender, ou seja, ou civis, são no final aqueles que mais sofrem. Há uma contradição no modo em que agem. Agora que se sentaram à mesa das negociações e têm boa intenção, devem expor os argumentos que têm, e não agir com a força".

A mesma fonte informa que a Igreja Católica está disposta a responder ao apelo do Presidente Santos para que sacerdotes e Bispos contribuam ao processo de negociação com as FARC.

Em novembro passado, foi anunciado pelas FARC um cessar-fogo unilateral para o Natal, da meia-noite de quarta-feira, 20 de novembro de 2012, a 20 de janeiro de 2013. O comunicado destacava “o fim de todos os tipos de operações militares ofensivas contra as forças de segurança, e os atos de sabotagem contra as infraestruturas públicas ou privadas". Infelizmente, porém, esta trégua não foi respeitada. 

Fonte: Rádio Vaticano
Mensagem do dia
 
Quarta-Feira, 23 de janeiro 2013
Precisamos ser apóstolos dos dons do Espírito A Igreja de coríntios foi agraciada com todos os dons. E todas as Igrejas precisam ser contempladas com todos eles. No capítulo 2, versículos 6 a 7, de I Coríntios, está escrito: “Entretanto, o que pregamos entre os perfeitos é uma sabedoria, porém não a sabedoria deste mundo nem a dos grandes deste mundo, que são, aos olhos daquela, desqualificados. Pregamos a sabedoria de Deus, misteriosa e secreta, que Deus pré-determinou antes de existir o tempo, para a nossa glória”.

Sabedoria que nenhuma autoridade deste mundo conheceu (pois se a tivessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor). Aqui Paulo diz dos dons do Espírito Santo; estes foram o meio que Deus nos deu. Os dons do Espírito Santo foram reservados para nós, por isso devemos ser apóstolos do uso dos dons, pois quem tem o Espírito tem os dons d’Ele. Da mesma forma que você é inseparável dos seus defeitos e qualidades, assim é o Espírito Santo e os dons d'Ele.

Você precisa crer que para Deus nada é impossível. Não podemos nos basear no intelectual dos homens, mas na sabedoria de Deus. O Senhor quer que sejamos apóstolos dos dons do Espírito. Não tem como uma pessoa que recebeu a efusão d’Ele não usar os dons. Em I Coríntios, capítulo 1, versículo 7, está escrito: “Assim, enquanto aguardais a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, não vos falta dom algum”.

Vem, Espírito Santo de Deus, e renova a face da terra!

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

Vida em comunidade

A vida em comunidade é uma experiência de aprendizado que nos fortalece como povo que se organiza tendo em vista o ideal de fraternidade. Para formar comunidade eclesial pela base se faz necessário conhecer bem o lugar. A relação de confiança entre os missionários e a comunidade é fundamental, a unidade é na verdade garantida pela Palavra de Deus. (Carlos)  
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Arcebispo Di Noia aos lefebvrianos: o Papa os aguarda, o futuro de vocês está na unidade da Igreja



Cidade do Vaticano (RV) - As relações da Santa Sé com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X permanecem "abertas e cheias de esperança". Inicia-se desse modo a longa carta que, por ocasião do Advento, o vice-presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei – o organismo vaticano preposto para a recomposição do cisma lefebvriano –, Dom Joseph Augustine Di Noia, endereçou por iniciativa pessoal, e portanto não revestido de caráter oficial, aos membros da Fraternidade francesa.

Articulada numa introdução, dois parágrafos dedicados ao "Manter a unidade na Igreja" e ao "Lugar da Fraternidade Sacerdotal na Igreja", e com uma conclusão, a missiva passa em resenha as dificuldades do passado à luz de uma constatação, ressaltada com clareza no final, isso é, que o Papa Bento XVI deseja fortemente superar as tensões existentes na Igreja e na Fraternidade.

Todavia, inicialmente, o Arcebispo Di Noia ressalta que, apesar dos passos de diálogo dados pela Igreja, "o tom e o conteúdo" de recentes declarações de autorizados membros da Fraternidade suscitaram "perplexidade acerca da real possibilidade de uma reconciliação".

Em tais circunstâncias parece claro que um "novo elemento" deva ser introduzido na questão, se não quiser mostrar-se "aos olhos da Igreja, do grande público e, no fundo, de nós mesmos, como empenhados num intercâmbio cortês, mas sem esperança nem fruto", afirma Dom Di Noia.

Insistindo, à luz da Escritura e do magistério eclesial, no dever da manutenção da unidade da Igreja, o vice-presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei reconhece que "a verdadeira unidade é um dom do Espírito", mas também que "as nossas decisões e as nossas ações nos tornam – escreve – capazes de cooperar para a unidade do Espírito ou de agir contra as sugestões do Espírito".

Por isso, o prelado apela às virtudes da humildade, da mansidão, da paciência e do amor que podem ajudar a "reconhecer a bondade" das posições de outros que, embora não partilhadas, podem ser examinadas "em espírito de abertura e de boa fé".

Quanto ao lugar da Fraternidade São Pio X na Igreja, Dom Di Noia afirma que ele reside na raiz do carisma que foi aprovado em 1970: "formar sacerdotes para o serviço do povo de Deus".

Portanto, precisa o arcebispo, não se pede à Comunidade francesa que abandone o "zelo" de seu fundador, Dom Lefebvre, pelo contrário, mas que "renove" a chama daquele zelo em formar homens a serviço de Cristo.

De fato, não faz parte do carisma "a tarefa de julgar e corrigir a teologia ou a disciplina de outros na Igreja", faculdade própria do Pontífice.

O arcebispo conclui com realismo fazendo a seguinte pergunta: "Uma reconciliação eclesial imediata e total acabaria com a suspeita e a desconfiança de ambas as partes? Provavelmente não seria assim tão fácil. Porque – reconhece logo em seguida – as nossas almas "devem primeiro ser sanadas, purificadas da amargura e do ressentimento" nascidos em trinta anos de "amarguras e ressentimentos" recíprocos.

"Mas o que buscamos – acrescenta – não é uma obra humana: buscamos a reconciliação e a cura pela graça de Deus". "O único futuro imaginável para a Fraternidade Sacerdotal está no caminho rumo à plena comunhão com a Santa Sé, na aceitação de uma profissão de fé incondicionada na sua plenitude, e, portanto, com uma vida sacramental, eclesial e pastoral bem ordenada."

O Arcebispo Di Noia conclui a carta com a exortação de São Paulo aos cristãos de Éfeso: vivei "de modo digno da vocação a que fostes chamados: com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros com amor, procurando conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz" (Ef 4, 1-3). (RL)

Fonte: Rádio Vaticano