Frei Betto receberá o Prêmio José Martí/UNESCO de 2013
A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, designou o brasileiro Frei Betto, da ordem dos dominicanos, como laureado do Prêmio José Martí/UNESCO de 2013, por sua contribuição excepcional para a construção de uma cultura de paz universal, de justiça social e do respeito aos direitos humanos na América Latina e Caribe.
Irina Bokova escolheu Frei Betto tomando como
base a recomendação de um júri internacional. O prêmio será entregue em
30 de janeiro em Havana, Cuba, por ocasião da Terceira Conferência
Internacional pelo Equilíbrio Mundial (Third International Conference on
World Balance), realizada entre 28 e 30 de janeiro. A conferência
celebra o 160º aniversário do nascimento de José Martí.
O premiado foi escolhido em reconhecimento por seu trabalho como educador, escritor e teólogo, por sua luta contra todas as formas de discriminação, injustiça e exclusão, e por sua promoção da cultura de paz e dos direitos humanos.
Autor de mais de 50 livros, Frei Betto, cujo nome de batismo é Carlos Alberto Libânio Christo, nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1944. Ele ingressou na ordem dominicana aos 20 anos, enquanto estudava jornalismo. Durante a ditadura militar no Brasil, ele foi preso duas vezes, a primeira por um breve período em 1964, e a segunda de 1969 a 1973.
O Prêmio UNESCO Internacional José Martí foi criado em novembro de 1994 pelo Conselho Executivo da UNESCO por uma iniciativa do governo de Cuba. O prêmio tem como objetivo reconhecer importantes contribuições de organizações e pessoas para as causas da unidade e da integração da América Latina e Caribe, com base no respeito por tradições culturais e valores humanistas. O prêmio foi estabelecido também para chamar a atenção sobre questões de igualdade e de direitos humanos, especialmente entre tomadores de decisões.
O último agraciado pelo Prêmio José Martí/UNESCO, que recebeu a quantia de US$ 5.000,00, foi Atilio Alberto Borón, um eminente cientista político argentino, reconhecido por seu incansável compromisso intelectual para a união e a integração de países da América Latina e Caribe, bem como por sua contribuição para o estudo e a divulgação do pensamento de José Martí.
O premiado foi escolhido em reconhecimento por seu trabalho como educador, escritor e teólogo, por sua luta contra todas as formas de discriminação, injustiça e exclusão, e por sua promoção da cultura de paz e dos direitos humanos.
Autor de mais de 50 livros, Frei Betto, cujo nome de batismo é Carlos Alberto Libânio Christo, nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1944. Ele ingressou na ordem dominicana aos 20 anos, enquanto estudava jornalismo. Durante a ditadura militar no Brasil, ele foi preso duas vezes, a primeira por um breve período em 1964, e a segunda de 1969 a 1973.
O Prêmio UNESCO Internacional José Martí foi criado em novembro de 1994 pelo Conselho Executivo da UNESCO por uma iniciativa do governo de Cuba. O prêmio tem como objetivo reconhecer importantes contribuições de organizações e pessoas para as causas da unidade e da integração da América Latina e Caribe, com base no respeito por tradições culturais e valores humanistas. O prêmio foi estabelecido também para chamar a atenção sobre questões de igualdade e de direitos humanos, especialmente entre tomadores de decisões.
O último agraciado pelo Prêmio José Martí/UNESCO, que recebeu a quantia de US$ 5.000,00, foi Atilio Alberto Borón, um eminente cientista político argentino, reconhecido por seu incansável compromisso intelectual para a união e a integração de países da América Latina e Caribe, bem como por sua contribuição para o estudo e a divulgação do pensamento de José Martí.
FONTE: UNESCO NO BRASIL