terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Aumento do Trabalho Infantil no Equador  
O fenômeno do trabalho infantil continua aumentando pelas ruas de Quito, não obstante a vontade de erradicá-lo no país. Na capital do Equador, se encontram pequenos vendedores de todos os gêneros de mercadoria, obrigados ou não pelos respectivos pais a trabalhar em míseras condições.

Há também muitas mães desempregadas, com famílias numerosas, que para manter os próprios filhos são obrigados a trabalhar com elas.
Segundo os dados da Agência Fides, o Ministério para a Inclusão Econômica e Social (MIES) refere que no Equador 290 mil crianças trabalham voluntariamente e involuntariamente, alguns pelas ruas e outros nas fábricas ou no campo. Não se têm dados precisos sobre o número efetivo dos menores que trabalham e são explorados, mas, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INEC), em dezembro de 2011 de 3.675.803 de crianças e adolescentes equatorianos entre cinco e 17 anos de idade, 213.146 trabalhavam.
Fonte: Agência Fides

Sociedade civil: a fera amansada

Alvaro Bianchi
As últimas décadas do século XX presenciaram a emergência de novos movimentos sociais e de um renovado associativismo. Vinculado ao vigoroso ascenso dos movimentos sociais no final da década de 60, à luta pela expansão dos direitos fundamentais e à afirmação da identidade de atores sociais até então marginalizados, esse processo renovou as formas tradicionais de participação política introduzindo novas tácticas de mobilização popular e novas formas organizativas.
Novas formas de associação
De maneira genérica, podemos apontar três processos que ocorreram a partir do final dos anos 1960 e formatam o contexto no qual esses novos movimentos e organizações tiveram lugar: crise/crítica das formas tradicionais de organização política consubstanciadas nos partidos comunistas e social-democratas e nos sindicatos tradicionais; crise/crítica do Estado de bem-estar social e do seu potencial de controle e passivação das classes subalternas; crise/crítica dos regimes antidemocráticos da América Latina e do Leste europeu.
Tais processos, combinados de maneira desigual, deram origem a formas de associação e participação política que, rompendo com antigas instituições, inauguraram um novo ciclo de organização popular, introduzindo práticas sociais inovadoras, criando novos espaços de participação política, reinventando a solidariedade e produzindo formas originais de organização.
A emergência de uma dimensão produtiva na sociedade civil tem alimentado as teorias ditas do terceiro sector, do sector não-lucrativo ou sector público não-estatal. Nessas teorias, é identificada a possibilidade de uma esfera que, definindo-se como pública porque voltada ao interesse geral, coloca-se à margem do Estado, retirando a sua força da sociedade civil. É esta a esfera dos novos movimentos sociais, as associações sem fins lucrativos e as organizações não-governamentais (ONGs) que, ocupando espaços que o Estado não pode ou não quer preencher, produziriam bens e serviços de interesse colectivo.
O facto de tais organizações se definirem como autônomas não tem impedido que, cada vez mais, realizem parcerias e convênios com o Estado e o sector privado. Através de contratos e financiamento, os Governos transferem, assim, para as organizações da sociedade civil parte das suas funções. Noutros casos, o Estado cede instalações e serviços já existentes a esse sector, como no processo de reforma do Estado na Inglaterra de Margaret Thatcher ou no projeto de criação de organizações sociais e reforma do Estado de Luiz Carlos Bresser Pereira no Brasil. A relação poderia, ainda, envolver o sector privado que, através de «parcerias estratégicas» com organizações da sociedade civil, implementaria estratégias de desenvolvimento econômico e social ou forneceria serviços necessários para, principalmente, comunidades carentes. Por último, existem situações em que agências internacionais de financiamento, como o Banco Mundial e a United States Agency for International Development (USAID), realizam acordos de cooperação com tais organizações para a implementação de projetos políticos, econômicos e sociais.
Da dependência financeira…
Essa estreita relação existente entre as organizações da sociedade civil, o Estado e o mercado coloca sérias dificuldades para se pensar a autonomia das primeiras em relação às demais. As pesquisas comparativas que têm sido realizadas indicam a inexistência de uma clara autonomia financeira. O estudo internacional dirigido por Lester Salamon indicou que, para um conjunto de 35 países, uma média de 35% dos recursos das organizações do chamado «sector não lucrativo» eram provenientes dos cofres públicos, 53,4% da cobrança de taxas e apenas 11,7% de filantropia. Na Irlanda e na Bélgica a participação do Estado nessas receitas chega a 77%. No Brasil a fraca participação do Governo –15% – é compensada pela elevada cobrança de taxas, geralmente como contrapartida dos usuários de serviços públicos, responsável por 77% do orçamento dessas organizações.
É preciso, entretanto, tomar com cuidado esses dados. Nos países chamados «em desenvolvimento» há outras fontes de recursos, como os financiamentos provenientes de agências internacionais e de ONGs e associações com sede nos países capitalistas centrais. Os dados de Salomon não dão conta desses recursos, mas uma pesquisa da Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong), com as suas associadas revelou que a principal fonte de receitas são as «agências internacionais de cooperação», responsáveis por 43% do orçamento, enquanto órgãos estatais nacionais, estaduais e municipais eram responsáveis por outros 20%.
à dependência política
Governos e agências internacionais tem definido, por meio desses recursos, a agenda de organizações da sociedade civil. Tais agendas, formatadas por meio das parcerias e convênios estabelecidos, minaram a autonomia de muitas dessas organizações. Em muitos casos estas transformaram-se em meios de preservação do status quo econômico, político e social ou mesmo de conformação de um sistema de dominação que restringe a ação autônoma e a oposição. Não é só a ideia da autonomia que é abalada por tais situações, como a própria ideia de que a sociedade civil seria o locus dos impulsos emancipatórios.
Paradoxalmente, os processos de crítica/crise dos regimes burocráticos do Leste europeu, que deram o impulso inicial para o ressurgimento do conceito de sociedade civil, transformaram-se num poderoso argumento contra as ideias de autonomia da sociedade civil e doe seu carácter inerentemente progressista. Pois foi justamente nos países nos quais ela afirmou de maneira mais enfática a pretensão de autonomia sob a forma da «sociedade civil contra o Estado» – Polônia e Hungria – que de maneira mais rápida foi absorvida pelo Estado e pelo mercado, perdendo significativamente a sua força inicial.
No Leste europeu e na América Latina, combinaram-se frequentemente processos de concertação que levaram à desmobilização da sociedade civil e à incorporação das suas direções no aparelho governativo, com a rápida transformação dessas direções em defensoras do livre mercado. Em muitas ocasiões as chamadas organizações não governamentais foram coadjuvantes no processo de desmantelamento dos serviços públicos estatais e protagonistas do esvaziamento das organizações tradicionais de luta da classe trabalhadora e da juventude e de moderação dos conflitos sociais.
Quanto aos impulsos emancipatórios que residiriam na sociedade civil, não é demais alertar que este conjunto de organismos não é socialmente indiferenciado. Os cortes classistas e as lutas entre os diferentes grupos sociais atravessam esse conjunto de organismos. Este alerta justifica-se na medida em que, no vocabulário político hodierno, tornou-se preponderante um conceito tocquevilliano de «sociedade civil». Neste, a sociedade civil passou a significar um conjunto de associações situadas fora da esfera estatal, indiferenciadas e potencialmente progressistas, agentes da transformação social e portadoras de interesses universais não contraditórios.
A constituição do movimento altermundialista e as experiências dos fóruns sociais mundiais pareceriam confirmar essa visão. Mas vale alertar que além das organizações que compõem o movimento altermundialista, o reacionário Project for a New American Century e os demais think tanks conservadores que formataram a política externa do Governo Bush, fazem parte, também, dessa sociedade civil. Simone Chambers e Jefrey Kopstein (2001) chamaram a atenção, apropriadamente, para a existência de uma “bad civil society”: o desenvolvimento de correntes autoritárias ou, até mesmo, totalitárias, no interior da própria sociedade civil e não à sua margem, como foi o caso do nazismo na República de Weimar e do fascismo na Itália.
Percebida não como um todo indiferenciado, mas como um conjunto marcado pelos profundos antagonismos classistas, a sociedade civil perde o seu véu ilusório. Ao invés de local da universalização de interesses particularistas ela deveria ser vista como um espaço da luta de classes, da afirmação de projetos antagônicos e, portanto, da construção de uma utopia não-autolimitada.
Referências bibliográficas
CHAMBERS, Simone  e KOPSTEIN, Jefrey. Bad civil society. Political Theory, v. 29, n. 6, p. 837-865, Dez. 2001.
Padre Joãozinho, scj on dezembro 17th, 2012
“Ai de mim se não Evangelizar” (1Cor 9,16)
Caríssimo(a), a paz e a bênção de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam
convosco!
Sou Dom Raymundo Damasceno Assis, Cardeal Arcebispo de Aparecida e
Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Dirijo-me
pessoalmente a você para apresentar a Campanha de Evangelização 2012. Assim
como o Apóstolo Paulo que evangelizou com amor e dedicação, somos chamados
a evangelizar com esta grandiosa ação em nossas dioceses, paróquias e
comunidades que promovem a fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Vamos fazer uma
Campanha de Evangelização do tamanho do Brasil. E precisamos da ajuda do
tamanho da sua Fé.
Em um país como o Brasil, onde a estrutura da Igreja Católica forma uma das
maiores bases sociais para a população, é preciso que todos nós ajudemos a
Igreja em sua missão e propagação do Evangelho. Nossa Igreja é formada por
homens e mulheres; jovens e idosos; religiosos e religiosas; leigos e
leigas. Juntos, somos a maior instituição benfeitora e promotora de
caridade do Brasil. Alimentamos quem tem fome e tratamos quem procura por
nossos hospitais. Ninguém distribui mais alimentos do que nossa gente, o
povo de Deus!
Educamos mais alunos que qualquer outra instituição de ensino desse país,
como as crianças em nossas creches e os idosos em nossos lares de
convivência. Ninguém distribui mais bolsas para a educação do que nossos
colégios e faculdades com mais de 2 milhões de alunos. Por isso, estamos
presentes em todos os municípios do Brasil levando amor, unidade e
esperança para todas as pessoas de fé, de todas as raças, guiados pela Boa
Nova da verdade e da paz, sempre na defesa do bem e da dignidade da pessoa
humana e firmes no propósito de evangelizar, como nos ordenou o Mestre.
Acolhemos milhões de pessoas em nossas casas, trazidas pela fé que anima a
nossa Igreja. Nossos carismas são inspirados pelo Espírito Santo e estão
presentes em mais de duzentas mil comunidades pregando o Evangelho, sob a
intercessão e proteção de Maria, nossa Mãe e Mãe de todos os povos. Por
isso, como batizados, somos convidados a favorecer cada vez mais o bem
comum e colaborar com a nossa Igreja. Precisamos da sua ajuda. Venha
dividir um pouco do que é só seu para multiplicar o que podemos fazer por
todos.
Lembre-se que há mais de 500 anos evangelizamos o Brasil, guiados pela
nossa profissão de fé em Cristo Jesus. Nossas missões estão nos quatro
cantos do país e do mundo. Enquanto todos já se esqueceram do Haiti, nossos
missionários e nossas missionárias permanecem por lá ajudando quem
necessita, sob o Evangelho de Jesus Cristo. Somos mais de 130 milhões
unidos em uma só família: a Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil.
Este é o sinal que nos faz criar laços de comunhão fraterna, favorecendo
uma Igreja presente e atuante em nossos tempos. E todos devem conhecer e
colaborar com isso. É um compromisso de solidariedade e fraternidade com os
nossos irmão e irmãs em Cristo!
Nesse sentido, a CNBB quer caminhar bem perto e junto com você e a Campanha
para a Evangelização significa a abertura de um caminho para despertar a
solidariedade de todos os católicos no sustento da missão da Igreja em
nosso país. E em outros países mais necessitados. Entre no site da Campanha
www.evangelija.com e faça sua doação, colabore com a sua generosidade e
seja também um benfeitor e promotor da caridade de nossa amada Igreja
Católica!
Em Cristo Jesus!
Dom Raymundo Damasceno Cardeal Assis – Arcebispo Metropolitano de
Aparecida-SP
Presidente da CNBB

PENSAMENTO PARA 2013 E PARA TODA A VIDA:
(17 A 24 /12 / 2012)
“SE A SUA VISÃO
FOR PARA UM ANO,
PLANTE TRIGO.
SE A SUA VISÃO
FOR PARA DEZ ANOS,
PLANTE ÁRVORES.
SE A SUA VISÃO
FOR PARA A VIDA INTEIRA,
PLANTE PESSOAS”
Boas Festas a todos!!!!!!

Homicídios representam mais de 45% das mortes de adolescentes no Brasil, mostram UNICEF e parceiros




Da esquerda pra direita: Ignácio Cano (UERJ), Jorge Barbosa (Observatório de Favelas), Helena Oliveira (UNICEF) e George Lima (SEDH)
Os homicídios representam 45,2% das mortes de adolescentes no Brasil, enquanto 5,1% da população total morre vítima de homicídios.
Os dados estão no Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), o Observatório de Favelas e o Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-UERJ). A quarta edição do Índice analisa informações de 283 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes em 2009 e 2010.
O estudo de 2010 revela que, entre os adolescentes de 12 a 18 anos, meninos têm 11,5 vezes mais chances de morrerem assassinados do que as meninas. Outro dado apresentado como preocupante pelo UNICEF é que negros correm risco 2,78 vezes maior de serem vítimas de homicídio do que os brancos. As armas de fogo representam risco 5,6 vezes maior para os adolescentes que qualquer outro meio.
Especialista em proteção da criança e do adolescente do UNICEF, Helena Oliveira. (UNIC Rio/Damaris Giuliana)Para a especialista em proteção da criança e do adolescente do UNICEF, Helena Oliveira, ‘tende-se a afirmar que a pobreza causa a violência, mas o que os dados têm mostrado é que a violência persegue a desigualdade. Onde o crescimento gera desigualdade – de renda, social, ocupação de território, raça ou gênero – a violência persegue e o impacto recae sobre os adolescentes”, explica.
O IHA de 2010 indica que, para cada mil adolescentes de 12 anos, 2,98 serão assassinadas antes de completar 19 anos. Em 2009, o índice era 2,61. A previsão é, que até 2016, 36.735 adolescentes sejam assassinados se as mesmas condições de 2010 prevalecerem. O número equivale a populações de cidades como Jundiaí (SP) ou Pelotas (RS).
De acordo com o Chefe de Gabinete da Secretaria Nacional de Proteção dos Direitos da Criança e do Adolescente, George Lima, o Governo Federal acredita que é preciso um trabalho com estados e municípios para combater a violência e vê os dados como “uma meta ao contrário”.
Segundo Lima, o Programa de Proteção de Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, receberá 14 milhões de reais em 2013, mas haverá investimentos também na promoção da cultura, lazer e esporte para diminuir a exposição de crianças e adolescentes à violência. “O recorte de raça, etnia e idade está na agenda de preocupação do governo.”
Nordeste é região mais violenta do País para adolescentes >>
Itabuna (BA) lidera o ranking de homicídios de adolescentes nos municípios com mais de 200 mil habitantes. O IHA da cidade é 10,59 mortes para cada mil adolescentes. Na sequência estão Maceió (AL) com 10,15 e Serra (ES) com 8,92.
Embora o Nordeste apresente crescimento mais significativo nos últimos anos, a violência na região também cresceu. “Não podemos confundir ingresso no consumo com ingresso na igualdade de direitos”, afirma o Diretor do Observatório de Favelas, Jorge Barbosa.
Já a região Sudeste foi a que apresentou a maior queda no IHA. Para o pesquisador Ignácio Cano, do LAV-Uerj, a diferença é atribuída a políticas públicas de segurança, mas ressalva: “Os dados do Ministério da Saúde referentes ao Rio de Janeiro apresentam problemas desde 2007.” Cano afirma que desde então cresceu de duas a três vezes a quantidade de registros de “morte por causa externa de intenção desconhecida, o que inviabiliza saber se foi homicídio, suicídio ou acidente”.
Reverter quadro depende de alteração nas políticas públicas >>
Para os especialistas, a reversão do quadro depende de alterações nas políticas públicas, para que a repressão aos crimes seja alinhada com a prevenção. Além disso, entendem que a prioridade da política de segurança deva ser a redução do número de homicídios – historicamente, é o combate ao crime contra o patrimônio.
O IHA é parte do Programa de Redução da Violência Letal Contra Adolescentes e Jovens (PRVL). Neste contexto, diversas agências das Nações Unidas têm trabalhado metodologias em Contagem (MG), Vitória (ES) e Lauro de Freitas (BA), municípios que já apresentam queda no número de homicídios.
(Fonte: ONUBR)





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Estudo indica que os cristãos formam o maior grupo religioso do mundo

Segundo levantamento, eles seriam 2,2 bilhões; com 1,6 bilhão de crentes, os muçulmanos ficam em segundo lugar, seguidos pelos hinduístas

AFP

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Os cristãos são o grupo religioso mais numeroso do mundo, já que agrupa 2,2 bilhões de pessoas, segundo um estudo publicado nesta terça-feira pelo Fórum Pew de Religião e Vida Pública.
O fórum acumulou dados do tamanho e da distribuição geográfica dos oito maiores grupos religiosos, incluindo os não-crentes. Descobriu que os cristãos são em torno de 32% da população mundial, seguidos pelos muçulmanos, o segundo maior grupo, com 1,6 bilhão de crentes.
Os hinduístas são o terceiro maior grupo, com quase um bilhão de pessoas (15%), seguidos dos budistas, com 500 milhões de crentes (7%) e dos judeus, que aglutinam 14 milhões de seguidores (0,2%).
O estudo demográfico mundial realizado em mais de 230 países e territórios descobriu que mais de oito pessoas em dez, ou 5,8 bilhões de pessoas, se identificam com um grupo religioso.
Mais de 400 milhões de pessoas (6%) praticam várias tradições, incluindo as religiões tradicionais da África, as dos aborígenes ou as relacionadas com o folclore, revelou a pesquisa.
O Fórum Pew assegurou que o estudo, no qual a filiação religiosa estava baseada na identificação pessoal, não tentou medir o grau com que estes fiéis observam sua fé.
  (Fonte: ISTO É)

CF 2013 é tema de estudo no encontro do Clero

 
O tema do encontro do Clero da Arquidiocese de Natal, neste mês de dezembro, é a Campanha da Fraternidade 2013. O encontro será realizado nesta quinta-feira, 20 de dezembro, das 8 às 12 horas, no Centro Municipal de Referência em Educação Aluísio Alves, CEMURE. O assessor será o Pe. José Adalberto Vanzella, atualmente assessor do Regional Nordeste 5, do Maranhão. "Nós vamos aproveitar a oportunidade para fazer o lançamento da logomarca dos 50 anos da Campanha da Fraternidade, surgida aqui, na Arquidiocese de Natal", diz o Pe. Alcimário Pereira, coordenador da CF 2013.

Além do clero - Padres e Diáconos - também deverão comparecer três pessoas de cada paróquia, preferencialmente da Equipe Paroquial de Campanhas. Neste ano, a CF tem como tema "Fraternidade e Juventude". O lançamento da Campanha, em nível nacional, será feito na Arquidiocese de Natal, para comemorar os 50 anos da CF. A primeira Campanha foi realizada na Arquidiocese de Natal, em abril de 1962, por iniciativa do então Administrador Apostólico, Dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da Arquidiocese. A comunidade rural Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
Foto: Cacilda Medeiros
Dom Jaime, com assessores da CNBB e do Nordeste 2, organizando o lançamento da CF 2013, em Natal