segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Lev Vygotsky

Lev Vygotsky
Quando viveu
De 1896 a † 1934
Onde nasceu
Orsha, antiga Bielo-Rússia

O que pensou

Para Vygotsky, a aprendizagem é um processo social e, por isso, deve ser mediada. Nessa concepção, o papel da escola é orientar o trabalho educativo para estágios de desenvolvimento ainda não alcançados pelo aluno, impulsionando novos conhecimentos e novas conquistas a partir do que já sabe, constituindo uma ação colaborativa entre o educador e o aluno.

Frase

“O saber que não vem da experiência não é realmente saber”;
“O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por outra pessoa”

Jean Piaget

Jean Piaget
Quando viveu
De 1896 a † 1980
Onde nasceu
Neuchâtel, Suíça

O que pensou

Desenvolveu a epistemologia genética – uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Segundo ele, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até o início da adolescência, quando a capacidade plena de raciocínio é atingida.

Frase

“Pensar é agir sobre o objeto e transformá-lo”.
“O ideal da educação não é aprender ao máximo, maximizar os resultados, mas é antes de tudo aprender a aprender, é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se desenvolver depois da escola”.


Aristóteles

Aristóteles
Quando viveu
De 384 a.C a † 322 a.C
Onde nasceu
Estagira, Macedônia

O que pensou

Para Aristóteles, a educação visa à virtude, ou excelência moral, que corresponderia à ideia de uma razão relativa às questões da conduta. Tal disposição supõe a precedência de uma escolha dos atos a serem praticados e de um hábito construído e firmado pela repetição, daí, a importância da educação.

Frase

“O fim da arte e da educação é substituir a natureza e completar aquilo que ela apenas começou”;
“Onde quer que se descuide da educação, o estado sofre um golpe nocivo”


Anísio Teixeira

Anísio Teixeira
Quando viveu
De 1900 a † 1971
Onde nasceu
Caetité, BA, Brasil

O que pensou

Anísio Teixeira pensava a educação escolar como um direito que deveria ser estendido a toda a população, o que demandaria escolas gratuitas de todos os níveis de ensino. Além disso, acreditava que a educação seria o meio para acabar com as diferenças sociais existentes na sociedade brasileira.

Frase

“A educação e a sociedade são dois processos fundamentais da vida, que mutuamente se influenciam.”

O que ler

Educação Não É Privilégio, Anísio Teixeira, 253 págs., Ed. UFRJ












 
Segunda-Feira, 17 de dezembro 2012
Só os perseverantes vencerão
Veja o que nos diz a Carta de São Tiago: "Que ninguém, quando for tentado, diga: ‘Minha tentação vem de Deus’. Pois Deus não pode se tentado a fazer o mal e a ninguém tenta. Cada qual é tentado por sua própria concupiscência, que o arrasta e seduz" (Tg 1,13-14).

A concupiscência é “sem-vergonha”. Depende de você aceitá-la ou não para o pecado se concretizar (cf. Mc 7,20-22). É do coração do homem que saem as más intenções que o tornam impuro. Concupiscências são sementes do mal que têm forças e querem florescer em nós. Em determinado momento, é a ganância; em outro, é a inveja; ainda em outro, é a impureza... e assim por diante. São Paulo fala sobre isso claramente. A Palavra de Deus esclarece: não é o maligno, é a própria concupiscência que nos arrasta e seduz. O diabo apenas se utiliza dela para nos derrubar. “Uma vez fecundada, a concupiscência dá à luz o pecado, e o pecado, tendo atingido a maturidade, gera a morte” (Tg 1,15a).

Quando o pecado amadurece e cria raízes em nós, fica difícil de nos livrarmos dele. Somente pelo arrependimento e pela confissão Deus o arranca pela raiz. Mas, mesmo assim, temos de ficar atentos, porque a concupiscência continua dentro de nós, como semente.

Ceder à concupiscência qualquer fraco o faz... e está fazendo. Mas aqueles que são realmente homens e mulheres de Deus vencem a tentação movidos pela vontade de dar ao Senhor a vitória.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova



Natal: uma festa de amor
Jesus veio ao mundo para nos salvar das agonias e incertezas. O nascimento de Cristo foi uma grande notícia para os mais necessitados. Aqueles feitos pobres pelo sistema econômico, pelo modelo de sociedade excludente sentiram uma grande felicidade em Jesus de Nazaré. A encarnação foi a melhor notícia para os oprimidos. Pois, Jesus se tornou um de nós para alcançarmos o Reino de Deus. O Reino de Deus não combina com a exploração, perseguição, opressão e desigualdade social. O nascimento de Cristo foi a maior declaração de amor para a humanidade. Deus vem ao encontro do homem para salvá-lo. Com o nascimento de Cristo entramos em comunhão com a divindade. Deus nos deu essa possibilidade enviando seu próprio filho para salvação de todos. Mas é importante dizer que não podemos estar em comunhão com Deus se não estamos em comunhão com o nosso irmão ao nosso lado. Por isso, somos convidados, em cada natal de Jesus, a partilhar com os mais necessitados.
É tempo de solidariedade, é tempo de conversão. Somos membros do mesmo corpo que é a Igreja de Cristo. Com essa consciência cristã, lutemos em defesa de um mundo pleno de amor e justiça. Desse modo estamos sendo autênticos na missão de evangelizar. É importante lembrar que nesse mundo, sem Cristo não há salvação. Portanto, que todos, no advento, façam como fez João Batista, preparem o caminho para que Jesus possa reinar.
Somos todos chamados para contemplar o rosto de Cristo, no rosto sofrido de todos os pobres do nosso lugar. Que a nossa espiritualidade não seja do conformismo mas de uma plena liberdade que vem pela graça de Deus. (Carlos: Movimento Fé e Luz)



"Que tipo de sacerdócio quero ser para a Igreja?"

     
   
   
Por Assessoria de Imprensa   
17 / Dez / 2012 15:03
"Que tipo de sacerdote quero ser? Um sacerdote que testemunha Cristo porque crê, o ama e o demonstra em sua ação e em sua vida?".
São algumas perguntas feitas pelo cardeal Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, aos seminaristas da província eclesiástica de Gulu, no final da homilia da missa celebrada para eles esta manhã na paróquia do Vicariato de Moyo, no âmbito das celebrações conclusivas do centenário da evangelização de Uganda setentrional.
Outras questões colocadas pelo cardeal: "Que tipo de sacerdote quero ser para a Igreja, meio século após o Concílio Vaticano II? Estou pronto para assumir o patrimônio adquirido e construído através de trabalho duro e intrépido, o sangue derramado por tantos mártires, santos missionários, homens e mulheres de fé? Podem Cristo e a Igreja confiar em mim? Estou realmente pronto para servir, na castidade do celibato, a ser um dom total a Cristo? Tenho o coração de Cristo para edificar a Igreja e empreender a evangelização no século 21?”.
“A resposta agora é de vocês” – conclui o Prefeito do Dicastério Missionário.
Na homilia, o cardeal ressaltou o significado deste tempo de formação no qual se aprende, primeiramente, a “estar com Ele” para conhecê-lo, ouvir o que diz, ser formados por Ele; e depois, “ser missionários que saem, que levam consigo o que aprenderam de Jesus, transmitindo-o aos outros”. O período do seminário – afirmou o Prefeito, “é um tempo de discernimento, um tempo para aprender, um tempo para a vocação. No entanto, tudo isso não é possível sem uma vida de oração em contínuo desenvolvimento e aprofundamento”. Enfim, o estudo é uma parte importantíssima da preparação ao sacerdócio, “vital e essencial” – sublinhou dom Filoni, citando de modo particular a Africae munus, Exortação apostólica pós-sinodal sobre a Igreja na África, do papa Bento XVI.
Informações: Agência Fides