segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Presidência da CNBB - 60 anos

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PRESIDENCIADesde a sua criação, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil já teve onze presidentes. Na verdade, a Presidência é um órgão colegiado, dirigente e administrativo da CNBB, por cujos atos e pronunciamentos respondem solidariamente os três membros que a compõem, nas funções de presidente, vice-presidente e secretário-geral.

Entre as tarefas deste grupo está o relacionamento frequente com a Santa Sé; o diálogo e a cooperação apostólica com as Conferências Episcopais; além da responsabilidade patrimonial e financeira da entidade.

A seguir, a lista dos que ocuparam mandatos na Presidência da CNBB:

1952 - 1958
Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Cardeal Motta - presidente
Dom Helder Pessoa Câmara – secretário-geral (não havia vice-presidente)

1958 - 1964
Dom Jaime de Barros Cardeal Câmara - presidente  
Dom Hélder Pessoa Câmara – secretário-geral (não havia vice-presidente)  

1964-1968
Dom Agnelo Cardeal Rossi - presidente       
Dom Avelar Brandão Vilela – vice-presidente
Dom José Gonçalves Costa – secretário-geral

1968-1971
Dom Agnelo Cardeal Rossi - presidente       
Dom Alfredo Vicente Cardeal Scherer – vice-presidente
Dom Aloísio Lorscheider – secretário-geral

1971—1974
Dom Aloísio Cardeal Lorscheider - presidente
Dom Avelar Cardeal Brandão Vilela – vice-presidente  
Dom José Ivo Lorscheider – secretário-geral  

1974—1979
Dom Aloísio Cardeal Lorscheider - presidente
Dom Geraldo Fernandes Bijos - vice-presidente  
Dom José Ivo Lorscheider – secretário-geral  

1979-1983   
Dom José Ivo Lorscheider - presidente
Dom Clemente José Carlos de Gouvea Isnard – vice-presidente
Dom Luciano Mendes de Almeida – secretário-geral  

1983-1987   
Dom José Ivo Lorscheider - presidente
Dom Benedito de Ulhôa Vieira – vice-presidente
Dom Luciano Mendes de Almeida – secretário-geral


1987-1991 1995
Dom Luciano Mendes de Almeida - presidente       
Dom Paulo Eduardo Andrade Ponte – vice-presidente †     1987-1991   
Dom Antônio Celso de Queiroz – secretário-geral    

1991-1995
Dom Luciano Mendes de Almeida - presidente       
Dom Serafim Fernandes de Araújo – vice-presidente  
Dom Antônio Celso de Queiroz – secretário-geral    

1995-1998
Dom Lucas Cardeal Moreira Neves – presidente (renunciou ao ser nomeado Prefeito da Congregação para os Bispos).
Dom Jayme Henrique Chemello – vice-presidente
Dom Raymundo Damasceno Assis     - secretário-geral    

1998-2003
Dom Jayme Henrique Chemello – presidente
Dom Marcelo Pinto Carvalheira – vice-presidente
Dom Raymundo Damasceno Assis     - secretário-geral    

2003-2007
Dom Geraldo Majella Cardeal Agnelo - presidente  
Dom Antônio Celso de Queiroz – vice-presidente    
Dom Odilo Pedro Scherer – secretário-geral    

2007-2011
Dom Geraldo Lyrio Rocha     - presidente
Dom Luiz Soares Vieira – vice-presdiente
Dom Dimas Lara Barbosa – secretário-geral   

2011-2015
Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis - presidente
Dom José Belisário da Silva – vice-presidente
Dom Leonardo Ulrich Steiner – secretário-geral

A SETORIZAÇÃO VIVE

O Povo de Deus demonstra toda sua confiança na sua Igreja. Com sua participação permanente temos visto o fortalecimento da Igreja pela base. Os próprios leigos se articulando para fazer acontecer a semana missionária. Os setores missionários aproxima a Igreja dos afastados, daqueles a quem muitas vezes é negado a participação na vida da sociedade. É preciso ter coragem para descer e ficar em oração com os mais explorados. Eles não estão no centro das atenções, parecem até mesmo invisíveis. Mas eles fazem parte do nosso povo, da nossa história, eles são reconhecidos por Jesus Cristo. "Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados" (Mt 5,6). Quem assume verdadeiramente o seu batismo,   tem coragem de assumir o seu profetismo. A missão exige testemunho e diálogo. O que o povo espera dos missionários? Seria muito importante ouvir o povo de Deus. O que ele tem a dizer dessa experiência.
É importante dizer que a setorização tem ajudado a construir uma nova mentalidade nos leigos. São poucos leigos comprometidos mas que fazem uma diferença enorme. Ainda existe uma série de obstáculos que tem haver com a falta de conversão pastoral, com o ressurgimento de velhas estruturas. Mas, a setorização não deixa de ser um fenômeno porque cria comunidades de base. "Trata-se de grupos de cristãos, a nível familiar ou de ambientes restritos, que se encontram para a oração, a leitura da Sagrada Escritura, a catequese, para a partilha dos problemas humanos e eclesiais, em vista de um compromisso comum"(REDEMPTORIS MISSIO, p.82-83). É o que acontece pela base. Quem sabe dessa experiência? Quem participa ativamente da vida da comunidade.
(Carlos: é do Movimento Fé e Luz)


  Em nome da paróquia de Sant'Ana e São Joaquim parabenizo todos os professores(as) no dia de hoje. Que Deus os abençoe!
Pe. Matias Soares

LITURGIA

Evangelho: 'Os dons que recebo de Deus me levam realmente a crer nele?'

segunda-feira, 15 de outubro de 2012 · 
Evangelho 1
Padre Geraldo Rodrigues C.Ss.R


Quando as multidões se reuniram em grande quantidade, Jesus começou a dizer: “Esta geração é uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. Com efeito, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os homens desta geração e os condenará. Porque ela veio de uma terra distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão.

No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas”.

Recadinho: - Tomo a atitude de Tomé que busca sinais para crer? - O que leio no Evangelho me basta para crer em Jesus e em sua missão? - Os dons que recebo de Deus me levam realmente a crer nele? - Sei retribuir a tantos dons que me veem de Deus? - Peço pelo meu próximo ou só penso em meus problemas?

Leituras:
Gl 4, 22-24.26-27.31 - 5,1
Sl 112, 1-7
Lc 11, 29-32




VERSOS EM SETE LINHAS
EM HOMENAGEM AO DIA DOS PROFESSORES
ESCREVEU: DAVI CALISTO NETO


Mesmo com todo fracasso
Ele luta por vitória
Repassando o seu saber
Para o aluno ter glória
Com tudo ele se conforma
Quando o aluno se forma
Risca ele da memória

Quantas profissões de glória
Alunos bem sucedidos
Que através do saber
Hoje estão resolvidos
Muitos de famílias nobres
Quantos professores pobres
Pelos alunos esquecidos

Quantos são favorecidos
Na condição financeira
Conseguiram bons empregos
Fez uma brilhante carreira
Precisa se dar valor
Que hoje tem professor
Sem o dinheiro da feira

Essa profissão pioneira
Tem que ser reconhecida
Saber que o professor
É uma pilastra erguida
Ele é o sustentáculo
E faz parte do espetáculo
Desse cenário da vida

Venho de cabeça erguida
Falar de minha emoção
Por ser um dos integrantes
Do quadro da educação
Falo isso com amor
Se não fosse o professor
Não teria profissão

Tem que passar pela mão
De nossos educadores
Em qualquer das profissões
Eles são os precursores
Mesmo tendo algo incomum
Ninguém chega a lugar nenhum
Sem passar por professores

Faça um apelo aos gestores
Que foram alunos também
O que vocês aprenderam
É uma herança do bem
Patrimônio que não corre
E depois que o homem morre
Não divide com ninguém

O saber que o homem tem
Ele pode repassar
Porém quem é professor
Tem o dever de ensinar
Seu saber é um negócio
Igualmente ao sacerdócio 
Que ensina o ateu a rezar

Precisa ser exemplar
Com conduta ilibada
Porém hoje a juventude
Não está preocupada
Foram invertidos os valores
E os nossos professores
Não estão valendo nada 









IBGE: Número adolescentes grávidas no país aumentou de 6.9% para 7,6%. Crescimento % diminuiu na última década, mas dados ainda preocupam.
Enviado por Míriam Leitão -
15.10.2012
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NA CBN

A União Europeia é um projeto de paz

Num primeiro momento, pareceu estranho o Nobel da Paz para a União Europeia, porque ela está em crise e as tensões entre os países aumentou. Mas, analisando melhor, era sim uma boa ideia.
O grande mérito da UE foi ter construído um projeto de unficação, com várias etapas, impedindo que o continente fosse, de novo, palco de guerras. França e Alemanha se enfrentaram no campo de batalha com milhares de mortos dos dois lados. Foi, então, construído um projeto de paz, de aumento do comércio, das relações econômicas e políticas, de redução da autonomia local para transferência de poder para autoridades supranacionais.
Esse projeto, formado por 27 países, começou com o Acordo do Carvão e do Aço, com apenas cinco países e meio, porque a Alemanha estava dividida, e dois produtos. Países que saíram da implosão de um mundo, o soviético, foram atraídos. Os maiores gastaram muito no processo de desenvolvimento desse países. A Alemanha, que construiu o marco sobre os escombros de uma hiperinflação que destruiu tudo, aceitou uma outra moeda. Fez uma aposta aprofunda.
E tudo foi feito com referendos populares, a Europa preferindo a paz do que as guerras que marcaram tão profundamente aquele continente.
Todas as decisões passam pelos parlamentos, porque a democracia dá trabalho, mas é o melhor caminho.
Sim, a UE está passando por crise e algumas situações são dramáticas, mas foi oferecida mais união para ser o seguro mais completo contra a guerra. Esse é o âmago do projeto da Europa. E merece, sim, o Prêmio Nobel da Paz.