"Não existe prioridade maior do que esta: reabrir ao homem
atual o acesso a Deus, ao Deus que fala e nos comunica o seu amor para
que tenhamos vida em abundância." Bento XVI (Carta Apostólica Verbum
Domini)
sábado, 6 de outubro de 2012
Minuto com Deus
Por vezes, palavras ditas de um coração próximo de Deus mudam
nosso estado de espírito para melhor. A palavra pronunciada tem o poder
de curar magoas, cicatrizar feridas e trazer de volta a dignidade e
esperança.
Padre Evaristo Debiasi, assistente eclesiástico da Ajuda à Igreja que
Sofre do Brasil, usa de suas palavras e do seu testemunho próprio de
vida cristã para mostrar as "pequenas vias" de acesso a Deus, e assim
alcançar a verdadeira alegria.
Home > Igreja > 06/10/2012 14:10:06


Dia 11 começa o Ano da Fé


Cidade do Vaticano (RV) - Na próxima quinta-feira, dia 11 de outubro, o Santo Padre presidirá uma celebração eucarística no início do Ano da Fé e o 50° aniversário do Concílio Vaticano II. Foram convidados para concelebrar a Missa os líderes das Igrejas Orientais Católicas e os Presidentes das Conferências Episcopais do mundo todo, mas também os 69 prelados, que participaram do Concílio Vaticano II. Doze deles já confirmaram presença.
Entre os Padres conciliares que estarão em São Pedro para a solene celebração, haverá três prelados da América Latina, dois brasileiros: o Cardeal Serafim Fernandes de Araújo, Arcebispo emérito de Belo Horizonte; Dom José Mauro Ramalho de Alarcón Santiago, Bispo emérito de Iguatu, Ceará, e um mexicano, Dom José de Jesús Sahagún, de la Parra, Bispo emérito de Ciudad Lázaro Cárdenas, Michoacán.
No dia seguinte, dia 12 de outubro, Bento XVI convida os Padres conciliares para celebrar uma Santa Missa juntos, no túmulo de São Pedro. (SP)
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Dia 11 começa o Ano da Fé
Cidade do Vaticano (RV) - Na próxima quinta-feira, dia 11 de outubro, o Santo Padre presidirá uma celebração eucarística no início do Ano da Fé e o 50° aniversário do Concílio Vaticano II. Foram convidados para concelebrar a Missa os líderes das Igrejas Orientais Católicas e os Presidentes das Conferências Episcopais do mundo todo, mas também os 69 prelados, que participaram do Concílio Vaticano II. Doze deles já confirmaram presença.
Entre os Padres conciliares que estarão em São Pedro para a solene celebração, haverá três prelados da América Latina, dois brasileiros: o Cardeal Serafim Fernandes de Araújo, Arcebispo emérito de Belo Horizonte; Dom José Mauro Ramalho de Alarcón Santiago, Bispo emérito de Iguatu, Ceará, e um mexicano, Dom José de Jesús Sahagún, de la Parra, Bispo emérito de Ciudad Lázaro Cárdenas, Michoacán.
No dia seguinte, dia 12 de outubro, Bento XVI convida os Padres conciliares para celebrar uma Santa Missa juntos, no túmulo de São Pedro. (SP)
Home > Igreja > 06/10/2012 14:12:05


Líbano: a difusão da “Ecclesia in Medio Oriente”


Beirute (RV) – Comunidades
cristãs e muçulmanas lêem, difundem, copiam e estudam a Exortação
Apostólica sinodal “Ecclesia in Medio Oriente”, entregue pelo Papa Bento
XVI durante sua recente viagem ao Líbano. Como informam fontes locais
da Agência Fides, a difusão do documento acontece no Líbano, e também na
Síria, Jordânia e Terra Santa. Fiéis cristãos de todas as confissões, à
espera da publicação do documento oficial em árabe por parte da
Livraria Editora Vaticana, imprimem o texto a partir do site do
Vaticano, fazem cópias, lêem e estudam em diversas comunidades.
“Lê-se com avidez e com muito interesse” – explica à Agência Fides o leigo católico Wissam Lahham, membro da “Assembly of Eastern Christians”, Ong cristã sediada em Beirute, que atua com projetos em favor das comunidades cristãs no Oriente Médio. Lahham explica: “Comunidades muçulmanas estão estudando o texto e o apreciam muito. Cristãos de todas as confissões, católicos, ortodoxos e protestantes, frisam um ponto muito importante: o convite a ‘Não terem medo', a viverem no Oriente Médio construindo a paz e a convivência. É uma frase fundamental que permanece impressa nas mentes dos cristãos, no contexto em que vivemos hoje”.
“A Ecclesia in Medio Oriente – conclui – nos ensina que somos portadores de esperança, apesar da precariedade e do sofrimento. Também nestes tempos difíceis, sabemos que depois das trevas vem a Ressurreição. É um documento que dá muita esperança aos cristãos nesta região”.
Na Síria, a difusão é ainda mais difícil por causa do conflito, mas está sendo feito um trabalho ecumênico de conhecimento do conteúdo do documento. Na Terra Santa, como comunica à Fides o Patriarcado de Jerusalém, um dos frutos da visita de Bento XVI é o impulso à difusão dos ensinamentos do Papa em árabe, como ocorre com a Exortação pós-Sinodal, o Catecismo em árabe, o Catecismo para jovens "Youcat", traduzido em árabe graças à Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” e distribuído em mais de 50.000 cópias gratuitas.
A Ecclesia in Medio Oriente encoraja a leitura e o ensinamento do Catecismo da Igreja Católica. (SP)
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Líbano: a difusão da “Ecclesia in Medio Oriente”
“Lê-se com avidez e com muito interesse” – explica à Agência Fides o leigo católico Wissam Lahham, membro da “Assembly of Eastern Christians”, Ong cristã sediada em Beirute, que atua com projetos em favor das comunidades cristãs no Oriente Médio. Lahham explica: “Comunidades muçulmanas estão estudando o texto e o apreciam muito. Cristãos de todas as confissões, católicos, ortodoxos e protestantes, frisam um ponto muito importante: o convite a ‘Não terem medo', a viverem no Oriente Médio construindo a paz e a convivência. É uma frase fundamental que permanece impressa nas mentes dos cristãos, no contexto em que vivemos hoje”.
“A Ecclesia in Medio Oriente – conclui – nos ensina que somos portadores de esperança, apesar da precariedade e do sofrimento. Também nestes tempos difíceis, sabemos que depois das trevas vem a Ressurreição. É um documento que dá muita esperança aos cristãos nesta região”.
Na Síria, a difusão é ainda mais difícil por causa do conflito, mas está sendo feito um trabalho ecumênico de conhecimento do conteúdo do documento. Na Terra Santa, como comunica à Fides o Patriarcado de Jerusalém, um dos frutos da visita de Bento XVI é o impulso à difusão dos ensinamentos do Papa em árabe, como ocorre com a Exortação pós-Sinodal, o Catecismo em árabe, o Catecismo para jovens "Youcat", traduzido em árabe graças à Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” e distribuído em mais de 50.000 cópias gratuitas.
A Ecclesia in Medio Oriente encoraja a leitura e o ensinamento do Catecismo da Igreja Católica. (SP)
27º Domingo do Tempo Comum - Comentário litúrgico
Nesta introdução ao 27º domingo do
tempo comum (07.10.2012), que traz a família como temática central, faz-se
necessário acenar para um dos caminhos dos quais percorrem homens e mulheres.
Dentre esses caminhos, o mais importante,
sem sombra de dúvida é a família: uma via comum, mesmo se permanece particular
e única, como única é cada homem e cada mulher; uma via da qual o ser humano
não pode separar-se. A Igreja une-se com afetuosa solicitude, porque está
ciente do seu papel fundamental que a família é chamada a desempenhar (cf. J.
Paulo II, Carta às famílias, n. 2).
Deus criou o homem e a mulher para
que vivessem por vocação a doação entre si, conscientes de que são “uma só
carne” (I leitura). Seguindo esta mesma lógica, Jesus, no evangelho de hoje, é
categórico em afirmar e solicitar aos esposos e esposas que não se esqueçam de
viver para sempre o amor, evitando assim que alguém se intrometa a separar,
desmantelando o que Deus uniu (Evangelho). Quanto ao texto (Hb, 2,-11), a (II
leitura), o autor nos levar a refletir sobre a opção de Jesus para com toda a
humanidade, ao identificar-se em sua radical humildade e obediência ao plano de
Deus. No final das contas, fidelidade só é provável na obediência a Deus que
acontece no amor-solidariedade.
Queremos ainda chamar atenção para o
mês missionário. Neste seu primeiro domingo – que neste ano tem como tema:
“Brasil missionário, partilha tua fé” -, a Igreja realça o dom da aliança
matrimonial dos casais-protagonistas missionários do amor.
I leitura (Gn 2,18-24)
Se não estou equivocado, penso
que o autor quer tratar do seguinte tema: A realização do ser humano.
A propósito da narração do texto, é
possível que inúmeras indagações e afirmações, desde quando surgiu o texto até
os dias atuais, sejam assim formuladas, por exemplo: “É verdade que Adão ficou
com menos uma costela?”; “A mulher é inferior ao homem”; “Quanto ao homem, suas
faltas não lhe causam nenhuma sanção divina. Sobre a mulher, sim! E, por aí,
vai!”.
Trata-se exatamente da preocupação
que os mestres do povo de Israel tinham para responder a determinadas questões
de cunho existenciais e também de fé, como as que foram feitas.
Atenção, irmãos, quanto às perguntas,
o próprio Deus responderá a todas.
O Senhor Deus disse: “Não é bom que
o homem esteja só. Vou dar-lhe um “auxiliar” semelhante a ele” (v18). “Auxiliar”,
é o mesmo que submissão na cultura patriarcal? Pode ser, mas aqui neste
contexto, não. Aqui, trata-se de igualdade na diferença; companheiros na
extensão um do outro. “Necessitam-se, admiram-se, atraem-se mutuamente,
unem-se, formam uma só carne”.
É essa a interpretação bíblica a
respeito do homem-mulher. Vejamos a descoberta que alguém tem sobre esse texto:
“Por que Deus tirou a mulher do lado (da costela) do homem? Do lado pra
caminhar juntos, para ser companheira. Por que não foi tirada do osso do pé? Se
fosse pra ela andar debaixo dos pés do homem, Deus a teria tirado do osso do
pé. Ela é companheira, por isso foi tirada do osso do lado. É aquela que
caminha junto, que decide junto. É aquela que trabalha junto” (Luzia Santos
Florêncio). É do lado do coração que nasce a mulher.
Destas considerações nascem mais
uma: duas pessoas se casam para realizar em conjunto um projeto comum.
Por fim, cuidado para não
esquecermos: quanto amor comprovado por parte do Criador! “O artífice divino
tudo fez com muita arte e criatividade. E tudo entregou ao nosso cuidado”.
Evangelho (Mc 10,2-16)
Não são poucas as situações, e
algumas delas, por conseguinte, deixam determinados casais totalmente
desapontados, a ponto de se perguntarem se ainda vale a pena insistir na
tentativa de conciliar uma relação que iniciou na contramão e que vai
despontando como irremediavelmente insustentável. “Não seria mais coerente que
cada um seguisse o seu caminho, buscando descobrir novas perspectivas de vida?”
A essas insistentes e sofríveis indagações, a razão humana responde sem
titubear: é melhor a separação!
Nessa
mesma linha de pensamento, o Antigo Testamento justifica a possibilidade da
efetuação do divórcio, uma vez que era permitido pela lei judaica. Assim, no
livro do Deuteronômio (24,1) lê-se: “Quando um homem se casa com uma mulher e
consuma o matrimônio, se depois ele não gostar mais dela, por ter visto nela
alguma coisa inconveniente, escreva para ela um documento de divórcio e o entregue
a ela, deixando-a sair de casa em liberdade,”. Com base nessa orientação,
justificava-se a liceidade do divórcio.
Por
esses meandros, lá vêm de novo os fariseus com suas armadilhas maldosas,
tentando encurralar Jesus. Dessa feita, eles trazem a seguinte questão: “se era
permitido ao homem divorciar-se de sua mulher”.
O
texto adota o esquema dos diálogos didáticos, ou seja, o processo dialético e
pedagógico socrático (maiêutico). Os interlocutores se sentem obrigados a
responder, revelando seus pontos fracos. O Mestre corrige a resposta dos
interlocutores, apresentando a novidade.
Na
perspectiva deuteronomista, o documento de divórcio visava proteger a mulher, coibindo
o inveterado arbítrio machista. Com esse documento, a mulher estaria livre para
se casar com outro homem, sem ser acusada de ter cometido adultério. Os
fariseus, portanto, ao responder que Moisés permitiu escrever o documento de
divórcio, legitimam a discriminação, querendo torná-la parte integrante da
vontade e do projeto de Deus.
Sábia,
livre, corajosa e acertada é a resposta de Jesus, mostrando, em primeiro lugar,
que a prática farisaica é um gesto de impiedade e de idolatria; “Foi por causa
da dureza do coração de vocês que Moisés escreveu esse documento” (v.5). O que
Jesus pretende dizer com seu ensinamento é que homem e mulher, unidos em
matrimônio, formam uma unidade corpórea
indissolúvel. É questão de projeto de Deus! Portanto, quem terá a
autoridade de contrariá-lo? “A separação se transforma num atestado destruidor
da obra de Deus”.
Terminadas
as instruções catequéticas sobre o matrimônio cristão, na última parte do
evangelho (vv. 13-16) Jesus retoma a condição da criança e convida os seus
discípulos a acolherem o Reino de Deus com ela.
O
v. 15 traz a declaração solene de Jesus: “Em verdade, digo a vocês: quem não
receber o Reino de Deus como uma criança, nele não entrará”. Os pobres,
portanto, são apresentados como condição para acolher o Reino e entrar nele.
Para
compreender melhor a indissolubilidade é preciso voltar a ser criança e
deixar-se penetrar por uma sabedoria completamente nova, a de Deus. Eis a
condição sine qua non! (sem a qual
não!).
II leitura (Hb 2,9-11)
A segunda leitura está
sintonizada com o tema do matrimônio e família segundo o projeto de Deus:
Jesus, embora sendo homem como nós, está em condições de entender as
dificuldades que encontramos também na execução do projeto de Deus.
Que não ouçamos tão somente as
leituras, mas procuremos apreender o seu conteúdo, tendo-o como luz na
execução, sobretudo da compreensão em relação aos casais que se encontram em
situações dificílimas. Assim seja!
Pe. Francisco de
Assis Inácio
Pároco
de Nova Cruz-RN
O Brasil no Sínodo dos Bispos
Começa neste domingo, 7 de
outubro, a 13ª assembleia geral ordinária do Sínodo dos Bispos. Os
participantes do Brasil são: cardeal dom Odilo Scherer, dom Geraldo Lyrio, dom
Sergio da Rocha, dom Leonardo Steiner eleitos pela assembleia da CNBB e dom
Benedito Beni dos Santos, nomeado pelo Papa.
Dedicado ao tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”, o Sínodo vai reunir centenas de bispos, majoritariamente designados pelas conferências episcopais, a que se juntam peritos e outros convidados, incluindo representantes de outras Igrejas cristãs. Segundo informações da agencia Ecclesia, o Sínodo tem como presidentes delegados os cardeais John Tong Hon (bispo de Hong Kong, China), Francisco Robles Ortega (arcebispo de Guadalajara, México) e Laurent Monsengwo Pasinya (arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo).
O cardeal Donald William Wuerl, arcebispo de Washington (Estados Unidos da América), vai assumir a função de relator geral e D. Pierre-Marie Carré, arcebispo de Montpellier (França), será o secretário especial. O Papa Bento XVI nomeou 12 cardeais, 20 bispos e quatro padres para participarem no Sínodo e aprovou a escolha de 45 peritos (‘adiutores secretarii specialis’), entre os quais 7 religiosas e 3 leigas, e 49 ouvintes (‘auditores’), incluindo 19 mulheres.
Entre os participantes estarão, por exemplo, Kiko Arguello, iniciador do Caminho Neocatecumenal; a irmã Mary Prema Pierick, superiora geral das Missionárias da Caridade, fundadas por Madre Teresa de Calcutá; Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolares, e o padre Julián Carrón, do Movimento Comunhão e Libertação.
O Sínodo dos Bispos, convocado pelo Papa, pode ser definido em termos gerais como uma assembleia consultiva de representantes dos episcopados católicos de todo o mundo. O Sínodo vai ser inaugurado pelo Papa na Praça de São Pedro numa missa com início marcado para as 9h30 (hora local) de domingo, prolongando-se até ao próximo dia 28.
Dedicado ao tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”, o Sínodo vai reunir centenas de bispos, majoritariamente designados pelas conferências episcopais, a que se juntam peritos e outros convidados, incluindo representantes de outras Igrejas cristãs. Segundo informações da agencia Ecclesia, o Sínodo tem como presidentes delegados os cardeais John Tong Hon (bispo de Hong Kong, China), Francisco Robles Ortega (arcebispo de Guadalajara, México) e Laurent Monsengwo Pasinya (arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo).
O cardeal Donald William Wuerl, arcebispo de Washington (Estados Unidos da América), vai assumir a função de relator geral e D. Pierre-Marie Carré, arcebispo de Montpellier (França), será o secretário especial. O Papa Bento XVI nomeou 12 cardeais, 20 bispos e quatro padres para participarem no Sínodo e aprovou a escolha de 45 peritos (‘adiutores secretarii specialis’), entre os quais 7 religiosas e 3 leigas, e 49 ouvintes (‘auditores’), incluindo 19 mulheres.
Entre os participantes estarão, por exemplo, Kiko Arguello, iniciador do Caminho Neocatecumenal; a irmã Mary Prema Pierick, superiora geral das Missionárias da Caridade, fundadas por Madre Teresa de Calcutá; Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolares, e o padre Julián Carrón, do Movimento Comunhão e Libertação.
O Sínodo dos Bispos, convocado pelo Papa, pode ser definido em termos gerais como uma assembleia consultiva de representantes dos episcopados católicos de todo o mundo. O Sínodo vai ser inaugurado pelo Papa na Praça de São Pedro numa missa com início marcado para as 9h30 (hora local) de domingo, prolongando-se até ao próximo dia 28.
Fonte: CNBB
Bento XVI proclamará São João de Ávila como doutor da Igreja

Cidade do Vaticano (Sexta-feira, 05-10-2012, Gaudium Press) No próximo domingo, 7, o Santo Padre Bento XVI irá proclamar São João de Ávila como "doutor da Igreja".
| Religioso espanhol do século XVI renovou Ordem Carmelita |
Canonizado pelo Papa Paulo VI em 31 de
maio de 1970, o religioso espanhol apoiou Santa Teresa de Ávila na
reforma da Ordem Carmelitana e São João de Deus na fundação de casas de
apoio aos desfavorecidos.
Além do Santo espanhol, Bento XVI irá proclamar Santa Hildegarda de Bingen também com o título de doutora da Igreja.
O pontífice destacou que São João de
Ávila "participou e trabalhou na renovação cultural e religiosa da
Igreja e na configuração da sociedade na transição para a modernidade".
Até hoje a Igreja Católica reconheceu 33
doutores, entre eles estão Santa Teresinha do Menino Jesus, Santo
Antônio de Pádua e Santo Agostinho. O título de Doutor da Igreja é
concedido aos que se distinguiram pela santidade de vida, ortodoxia
doutrinal e sabedoria. (EPC)
Com informações da Agência Ecclesia
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