domingo, 30 de setembro de 2012

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RV comemora seu padroeiro Gabriel com missa celebrada por Arcebispo Becciu


Cidade do Vaticano (RV) – A comunidade da Rádio Vaticano comemora neste sábado, 29 de setembro, a festividade de São Gabriel Arcanjo, padroeiro de todos os trabalhadores das telecomunicações.

“Somos todos convidados a meditar sobre o grande anúncio que marcou o início de nossa salvação” – assim iniciou sua homilia Dom Angelo Becciu, substituto da Secretaria de Estado para Assuntos Gerais, que celebrou uma missa na Capela da Anunciação, na sede da Rádio Vaticano. Participaram da cerimônia jornalistas, técnicos, funcionários, sacerdotes e religiosos da emissora.

O arcebispo começou sua reflexão falando da notícia que o Arcanjo comunicou a Maria. A Boa Nova que causou tanta alegria a ela e à toda a humanidade. “Foi um anúncio dado com palavras simples, essenciais. Maria, porém, não se contentou e quis explicações. Assim, Gabriel entrou “dentro da notícia”, a “abriu” e tornou compreensível seu significado por inteiro. Uma vez que seu anúncio chegou ao destino, foi recebido, ele se retirou, sem protagonismos, Gabriel foi simplesmente mediador, servindo a verdade que deveria transmitir”.

Dom Angelo Becciu fez um paralelo daquele episódio com o trabalho a que somos chamados na Rádio do Papa. “Seu dever primário é difundir os ensinamentos e indicações do Pontífice” – disse. “A voz do Papa, através da Rádio Vaticano, se multiplica em mil línguas, chega aos lugares mais remotos, é vivida por centenas de outras rádios, TV’s, sites na Internet. Acontece aqui o que houve com o anúncio do Anjo a Maria: feito no segredo da casa de Nazaré, difundiu-se por toda a terra, levando alegria e Esperança”.
(CM)

Servidores da Palavra são chamados a uma Conversão Pastoral

Foto: Enildo Fernandes
Uma das razões do existir da Igreja é ser missionária, inclusive e principalmente, junto aos que não creem em Jesus Cristo. Os bispos brasileiros, na apresentação das atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, afirmam taxativamente: "A Igreja existe para evangelizar". Essa missão da Igreja foi confirmada no Concílio Vaticano II: "... foi enviada aos que não creem em Cristo e com ela moram no mesmo território, a fim de ser um sinal a lhes mostrar Cristo, através do testemunho da vida de cada fiel e de toda a comunidade", diz o decreto conciliar Ad Gentes, ao se referir à atividade missionária das Igrejas Particulares(cf. AD, 20).


Encontrão do Dízimo, realizado dia 15 de setembro
A Igreja foi fundada por Jesus Cristo, em atendimento ao pedido de Deus, o Pai. "Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou na terra o Reino dos céus(...). A Igreja, ou seja, o Reino de Cristo já presente, em mistério, pelo poder de Deus, cresce visivelmente no mundo"(cf. LG, 3). Para realizar a missão, a Igreja conta com todos os que dela fazem parte e a ela estão agregados pelo batismo, além dos que exercem funções específicas. Com propriedade, todos podem ser chamados de "servidores da Palavra".
(Fonte: Jornal A Ordem)


É necessário que você persevere na fé

Domingo, 30 de setembro 2012
É necessário que você persevere na fé A fé é tudo. Quem crê progride, ama, amadurece. É isso que Deus lhe dá quando o chama pela primeira vez. Ele não o chama para testá-lo. Ele lhe dá tudo de que necessita. E você fica com uma armadura espiritual muito forte. No seu coração o Espírito Santo de Deus começa a trabalhar e você aguenta qualquer sobrecarga, pois para suportá-la tem de ter fé.

É preciso que perseveremos, que não percamos a convicção. Para isso, temos de ter fibra para segurar a nossa fé; de lutar por ela. “Eu creio, mas aumentai a minha fé”. Isso saiu da boca do discípulo de menos fé.

“De fato, é preciso que perseveres para cumprir a vontade de Deus e alcançar o que Ele prometeu” (Hebreus 10,36).

Não podemos nos “desligar” de Deus. A nossa fé é o “fio” que vai entre o nosso coração e Deus. Tudo o que nos alimenta vem d’Ele. Mas se nos desligamos, acaba a Providência. O cristão que vive pela fé, deixa-se levar para o que é perfeito. Mas o cristão, que vive da aparência, retrocede para a perdição. Se você está ligado em Deus, você está buscando a perfeição e a santidade. Um cristão que não anda pela fé, volta aos antigos caminhos e desperdiça sua vida. Andar pela fé significa obedecer a Palavra de Deus e viver para Jesus Cristo, buscando a salvação. É buscar o dia inteiro, dia após dia, ano após ano, a vida inteira.

Temos de ter fé, ter meta, querer o céu, mesmo que não compreendamos o sentido das provações, pois por trás das aparências há a Providência Divina. Por trás da aparência dos sofrimentos há providência. Deus está com você, deixe-O trabalhar em você. Não tema! A graça lhe será dada à medida que dela precisar. Não tema, mesmo que a aspereza do caminho lhe faça perder o fôlego. O essencial é que esse caminho seja uma subida, uma ascensão. Não tema, mesmo quando não perceber mais a doçura da confiança. É melhor morrer da verdade criada por Deus do que viver da mentira que nós mesmos fabricamos.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
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“O uso da imagem de Jesus foi inadequado e inapropriado por parte da revista”, afirma Dom Leonardo

Na tarde de hoje, 28 de setembro, o secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, concedeu uma entrevista, na sede da Conferência, em Brasília (DF), na qual repudiou a publicação de revista esportiva em que faz alusão à imagem de Jesus Cristo crucificado. Na fotomontagem da capa da revista, um jogador aparece como Jesus na cruz.
Para o secretário geral da CNBB a revista agiu de maneira inadequada e inapropriada. “Houve um uso inadequado da imagem da pessoa de Jesus Cristo. Certamente muitos cristãos se sentiram ofendidos, mas nós temos que dizer que foi um uso inadequado, inapropriado da pessoa de Jesus, que para os cristãos é uma pessoa decisiva, é o fundamento da vida dos cristãos, por isso acho que é uma ofensa. Depois o Ocidente todo está marcado por Jesus Cristo crucificado, por isso usar uma imagem de uma pessoa tão decisiva (Jesus) foi um despropósito da revista”, disse o secretário, que destacou não crer que a população brasileira haja da mesma forma que alguns países islâmicos, como no caso recente do filme sobre o profeta Maomé. “A população brasileira reage de modo diverso. A nossa cultura é outra, mas certamente sentiremos mais por meio de sites, blogs e mídias sociais, a manifestação contrária a capa da revista. Nós já recebemos manifestações contrárias, e claro, não se espera que essas manifestações se estendam às ruas como tem acontecido em outras culturas”, sublinhou o secretário geral.
Dom Leonardo Steiner discorda da afirmação do diretor da revista que já se pronunciou a respeito da capa negando que faça alusão à Jesus. Segundo o bispo, a imagem exposta na revista é sim a figura explícita de Jesus Cristo. “Nós vemos ali os elementos fundamentais da figura de Jesus Cristo. É visível isso na capa. Até porque aparecem os elementos, como o resto da túnica de Jesus que envolve o corpo e o sinal do traspassamento da lança”, disse.
Dom Leonardo afirmou também que revista quer calar o direito da torcida em se manifestar em relação ao atleta santista, usando uma imagem de Jesus no calvário. “Uma capa neste estilo, neste teor é uma agressão à liberdade da torcida. Estão querendo calar a torcida, que tem direto a se manifestar, e, usar a Jesus Cristo crucificado para dizer que o jogador está sendo crucificado é inibir a liberdade de expressão da torcida. O ‘cai-cai’, a que se refere a revista, foi um elemento que levou a criação da fotomontagem”.
Em relação ao jogador, o secretário geral ressalta que não espera que haja manifestações contrárias por causa da revista. “Espero que não aconteça isso (manifestações). O jogador merece todo o respeito. Ele tem a sua dignidade e espero que ele mantenha esta dignidade, este respeito da parte da torcida em relação a ele”.
Fonte: CNBB

sábado, 29 de setembro de 2012

sábado, 29 de setembro de 2012

26º Domingo do Tempo Comum Comentário Litúrgico




                Conforme já é do conhecimento de quase todos os cristãos católicos, neste último domingo do mês de setembro, a Igreja celebra o dia da Bíblia. Encerramos, portanto, o mês da Bíblia, a Carta magna do povo de Deus. Por ela o Espírito nos deu a oportunidade de conhecer e amar o seu Projeto de Amor.
            Como acontece em todas as celebrações dominicais, a liturgia nos oferece sempre um número de três leituras. As leituras selecionada para este domingo são as seguintes: Nm 11,25-29; Tg 5,1-6; Mc 9,38-48.
Evangelho
            Desta vez, irei me deter na segunda parte do trecho do Evangelho (vv. 41-48), que, aliás, contém uma série de ensinamentos independentes um do outro, tais como: “Apelo à hospitalidade”; “palavras duras contra aqueles que escandalizam os pequenos”; por fim, a advertência a respeito de uma modalidade de escândalo, a quem vem do íntimo”.
            Essas analogias usadas por Jesus eram bastante conhecidas no seu tempo e frequentemente ditas pelos rabinos para advertir, sacudindo as pessoas a uma seriedade de vida mais profunda, em relação aos deveres em relação a Deus e ao próximo.
            Na verdade, o que interessa a Jesus é que os seus seguidores não desperdicem a própria vida neste mundo. Quem dissipa a própria vida, perde para sempre a oportunidade de crescimento no amor de Deus, no amor aos seus semelhantes.
            Como vemos, o Evangelho está bem sintonizado com a primeira leitura. Convida ao respeito e à confiante expectativa, e a perceber nos que não são dos nossos não um inimigo em potencial ou um concorrente, mas uma sintonia interior, que pode terminar sendo a de um companheiro de fé (Missal Dominical, XXVI).
            É-nos visível em Jesus a sua preocupação em colocar de sobreaviso seus discípulos contra a tentação de querer ter o “monopólio” dos dons do Senhor.
            A mesma atitude devem ter as instituições, mesmo provindo da iniciativa divina. O que importa é o uso que delas fazem os homens. “Cuidado para monopolizar a Deus”.
É repugnante e triste pensar que o Espírito Santo só age em nós, em nossas comunidades, nas nossas pastorais, nos nossos movimentos, nos nossos grupos, na nossa Igreja. Total equívoco!  
 E mais: "O moralismo e o juridicismo fizeram muito mal à Igreja. São gravemente responsáveis pela partida de muitos, pela indiferença de um número ainda maior de outros, e pela falta de interesse dos que poderiam olhar a Igreja com simpatia, mas são tomados de desânimo diante do nosso farisaísmo."
Será a surpresa de cristãos e de católicos quando virem que não entrarão sozinhos na casa do Pai... Porque o coração do Pai é muito maior que os registros de mentes fechadas, e que o Espírito do Pai sopra por toda parte, mesmo lá aonde os missionários ainda não aportaram!
           
1ª leitura
            Na primeira leitura, encontramos Moisés reclamando a Deus: Eu sozinho não posso suportar a carga de um povo tão numeroso e indisciplinado (cf. Nm 11, 10).
            O Senhor então respondeu a Moisés: “Escolhe 70 homens (anciãos) que estejam em condições de colaborar contigo: sobre eles farei descer o mesmo espírito que se encontrava em ti” (Nm 11,16-18). Os setenta anciãos representam as lideranças para animar a organização do povo. Eles pertencem, portanto, ao grupo liderado por Moisés. Mais eis que duas pessoas chamadas: “Eldade” e “Medad”, que não estavam na tenda recebem o dom do Espírito e começam a profetizar.
            E, então, formou-se uma grande confusão! A questão é: como era possível que pessoas estranhas tivessem recebido o mesmo dom Deus sem fazerem parte do grupo dos escolhidos? Quanto fechamento! Foi triste agir assim! Quando deveriam alegrar-se pelo fato que o espírito também tinha descido sobre os que não pertenciam à “estrutura”. Por isso, alguém ficou indignado e foi pedir a Moisés para que interviesse a fim de impedi-los de profetizar. Impressiona-nos em ver o próprio Josué, associando-se aos que queriam restabelecer a ordem e a hierarquia.
            Moisés, porém, respondeu: Por que és tão zeloso por mim? Prouvera que todos os membros do povo do Senhor recebessem o espírito e se tornassem profetas.
            E, agora, que ensinamentos tirarmos de tal episódio?
- 1º) Que história é essa de proclamar que o Espírito Santo dirige a gente, a história, e somente quando tudo corre de acordo com nossa vontade? Nenhuma instituição, sequer de origem divina, pode monopolizar a Ação do Espírito de Deus;
- 2º) Atenção para o ensinamento central da leitura: a reprovação do fanatismo. Fanático é aquele que agride a quem não pense como ele ou que não faz parte do seu grupo. Cuidado com os fanáticos, porque eles são perigosos demais! E quando se dizem religiosos, haja perigo!
 2ª leitura
            Pela posição dada por Tiago, é possível que sim, é possível que não, serem esses ricos exploradores membros da comunidade. Quantos cristãos, cuja fé é morta. Contudo, é seguro a preocupação do autor em relação a terrível injustiça social.           
Sem sombra de dúvida, Tiago, de maneira categórica, denuncia a situação social em que os pobres estão sendo oprimidos.
Quando a Igreja denuncia a injustiça social, conforme faz Tiago, é considerada comunista. Aliás, é possível que alguém venha a ignorar o que o trecho está dizendo, mais ou menos assim: A riqueza acumulada não mãos desses senhores, fruto do suor e do sangue dos marginalizados, se tornará motivo de sua própria condenação. É bom tomarmos cuidado, lendo bem o texto e o contexto, aplicando-os a nós mesmos!
Quer dizer que a virtude das virtudes, a virtude sem a qual, todas as demais nada são e nada valem é a Caridade. Deus é Amor.
 “O Papa João XXIII que mergulhara nessa verdade, nos avisava e nos pedia: “Não saiam da caridade para vocês não saírem de Deus” (D. Helder).
Pe. Francisco de Assis Inácio
Pároco de Nova Cruz - RN
                                                                                      

O que é Missão Continental

A Missão Continental não é um exercício missionário isolado, mas uma opção missionária que pretende renovar a comunidade eclesial em seu conjunto, para que todos os batizados, convertidos em discípulos missionários, sejam capazes de dar testemunho da Boa Notícia em nosso mundo de hoje.

Não é um projeto missionário propriamente dito, mas trata-se de um projeto de animação missionária. Um dos compromissos centrais de Aparecida foi despertar a consciência discipular dos cristãos, resgatar a dimensão missionária da Igreja e convocar para uma Missão em todo o Continente. “Este despertar missionário, em forma de uma Missão Continental, cujas  linhas fundamentais foram examinadas por nossa Conferência e que esperamos  sejam portadoras de sua riqueza de ensinamentos, orientações e prioridades, será ainda mais concretamente considerada durante a próxima Assembleia Plenária do CELAM em Havana. Exigirá decidida colaboração das Conferências Episcopais e de cada  diocese em particular. Procurará colocar a Igreja em estado permanente de missão” (DAp 551).

Nas palavras de Aparecida, a Igreja está chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundiais. (...) Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários. Isso não depende tanto de grandes programas e estruturas, mas de homens e mulheres novos que encarnem essa tradição e novidade, como discípulos de Jesus Cristo e missionários de seu Reino, protagonistas de uma vida nova para América Latina que deseja reconhecer-se com a luz e a força do Espírito.

Esta firme decisão missionária deve impregnar toda a Igreja e todos na Igreja, as estruturas eclesiais, os planos pastorais de dioceses, paróquias e comunidades religiosas, movimentos e qualquer instituição na Igreja. Nenhuma comunidade deve  isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constantes de renovação e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favorecem a transmissão da fé (DAp 365). (Missão Continental)

Investir na juventude

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Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte
A constatação óbvia de que o investimento nas novas gerações modifica cenários do presente e prepara o futuro aponta para uma necessidade urgente: é preciso investir nos jovens. A Jornada Mundial da Juventude, que acontece de 22 a 28 de julho de 2013 no Rio de Janeiro, é uma oportunidade singular para que toda a sociedade exercite essa convicção e adote como prioridade o desafio de investir na juventude.
Nos próximos anos, o Brasil recebe eventos de grande importância cultural, esportiva, econômica e política. Em 2014, será realizada a Copa do Mundo e, em 2016, os Jogos Olímpicos. Estes eventos estão mobilizando governos e os mais diversos segmentos da sociedade. As exigências no âmbito da infraestrutura poderão deixar um legado interessante para a sociedade brasileira. Esses avanços requeridos podem resultar - é o que se espera, sobretudo quando se observa a situação econômica do Brasil no contexto mundial – na superação de carências que amargam a vida de tantos e de muitos modos. Particularmente, há de se pensar nas urgências e necessidades dos mais pobres e dos que são de modo tão desumano sacrificados por exclusões brutais.
O Brasil não pode perder essa oportunidade para crescimentos e conquistas cidadãs. Nesse sentido, também é importante incluir, em lugar especial e com interesse particular, na agenda de grandes acontecimentos, a Jornada Mundial da Juventude(JMJ). A importância desse evento é incontestável quando se considera, por exemplo, a magnitude da congregação de dois a três milhões de jovens, procedentes do mundo inteiro, na Cidade Maravilhosa, para uma semana de eventos, confraternização, espiritualidade e partilha. A juventude, razão de compromisso, prioridade de opção e força determinante nos rumos da sociedade, no presente e no futuro, é um tesouro que precisa de investimentos volumosos e determinantes.
Nesse sentido a imprensa é muito importante. Com sua força própria, seu papel educativo e até regulador da sociedade, a imprensa precisa se juntar aos governos e todos os segmentos para apoiar efetivamente a Jornada Mundial da Juventude. A Igreja Católica do Brasil inteiro está em profunda sintonia com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, anfitriã do evento. Ali se  culminará um caminho missionário de forte mobilização da juventude, iniciado em setembro do ano passado, em São Paulo, com a peregrinação da Cruz da JMJ. Eventos, experiências e conquistas maravilhosas estão acontecendo pelo Brasil afora e, antes da Jornada Mundial da Juventude, haverá um momento especial de preparação em todo o país, em cada diocese: a Semana Missionária.
A Arquidiocese de Belo Horizonte já se mobiliza para a realização deste evento, que deve reunir na capital mineira mais de 25 mil peregrinos do mundo inteiro. Todos os jovens de nossas comunidades de fé, suas famílias, já estão convidados a participar, especialmente com a oferta de suas casas para acolher peregrinos. Também será realizado em Belo Horizonte o Congresso Mundial de Universidades Católicas, que deverá reunir cinco mil participantes, entre universitários, professores e reitores. No coração desse evento, acontecerá a Feira Minas Sempre, valorizando e promovendo a cultura, gastronomia, patrimônio imaterial, religiosidade e tradições do povo mineiro.
A opção preferencial pelos jovens na Igreja Católica é uma exigência para alcançar a meta de uma Igreja dos jovens e com os jovens, e destes na Igreja, desenhando com os valores do Evangelho um caminho seguro e de formação integral para a juventude. É hora de dar voz aos jovens, aos eventos e projetos que os envolvem. Torna-se inadiável um coro de Igrejas, governos, escolas e segmentos todos da sociedade para garantir e efetivar o compromisso de investir na juventude. As novas gerações representam um enorme potencial para o presente e o futuro da sociedade. A Igreja tem a tarefa de propor aos jovens o encontro com Jesus Cristo, alicerçando caminhos e desenhando horizontes para que eles estejam presentes em todos os espaços: na esfera política, na produção da cultura, na superação de reducionismos antropológicos, na reversão do quadro horrendo da dependência química, na conquista da educação e de oportunidades, na construção cidadã da sociedade. Apoiar a Jornada Mundial da Juventude é investir nos jovens. Não podemos perder esta oportunidade para abrir uma nova etapa da história.
A Arquidiocese de Belo Horizonte já se mobiliza para a realização deste evento, que deve reunir na capital mineira mais de 25 mil peregrinos do mundo inteiro. Todos os jovens de nossas comunidades de fé, suas famílias, já estão convidados a participar, especialmente com a oferta de suas casas para acolher peregrinos. Também será realizado em Belo Horizonte o Congresso Mundial de Universidades Católicas, que deverá reunir cinco mil participantes, entre universitários, professores e reitores. No coração desse evento, acontecerá a Feira Minas Sempre, valorizando e promovendo a cultura, gastronomia, patrimônio imaterial, religiosidade e tradições do povo mineiro.
A opção preferencial pelos jovens na Igreja Católica é uma exigência para alcançar a meta de uma Igreja dos jovens e com os jovens, e destes na Igreja, desenhando com os valores do Evangelho um caminho seguro e de formação integral para a juventude. É hora de dar voz aos jovens, aos eventos e projetos que os envolvem. Torna-se inadiável um coro de Igrejas, governos, escolas e segmentos todos da sociedade para garantir e efetivar o compromisso de investir na juventude. As novas gerações representam um enorme potencial para o presente e o futuro da sociedade. A Igreja tem a tarefa de propor aos jovens o encontro com Jesus Cristo, alicerçando caminhos e desenhando horizontes para que eles estejam presentes em todos os espaços: na esfera política, na produção da cultura, na superação de reducionismos antropológicos, na reversão do quadro horrendo da dependência química, na conquista da educação e de oportunidades, na construção cidadã da sociedade. Apoiar a Jornada Mundial da Juventude é investir nos jovens. Não podemos perder esta oportunidade para abrir uma nova etapa da história.