PLANO PASTORAL DA ARQUIDIOCESE

A Arquidiocese de Natal tem um plano pastoral que dignifica  o povo de Deus. É necessário conhecermos e colocarmos em prática esse plano para que todos possam se sentir contemplados pela palavra de Deus. À missão todos com amor no coração e a palavra de Deus como nosso alimento na ação.

(MOVIMENTO DE CIDADANIA E POLITIZAÇÂO - CHARGE)

QUEM PERDE A ELEIÇÃO?

PAPEL DO ESTUDANTE NA SOCIEDADE

O mundo em que vivemos é o mundo da palavra e da produção de conhecimento. Todo estudante deve ser um apaixonado pelo estudo, leitura e pesquisa. É desse modo que nos tornamos dignos do título. Ser estudante é alguém que preza pela formação permanente que nos introduz no centro da humanidade. Você que é estudante tem um papel importante na sociedade: despertar novas consciências que valorizem o conhecimento e a formação pela pesquisa.

Portanto, parabenizamos todos os estudantes do nosso município pela oportunidade de crescimento que temos alcançado no dia a dia.

VIVEU A SANTIDADE

Dom Luciano Mendes, presidiu a CNBB ( Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ) durante muitos anos a serviço do bem comum. A Igreja Católica tem nos dado verdadeiros santos que nos anima para a missão de evangelizar o mundo. Ele foi um dos grandes defensores da floresta amazônica, do respeito à humanidade inteira.

Há grandes homens que fortalecem a nossa fé com sua humildade, santidade e amor preferencial pelos mais pobres. Deus o promoveu para o serviço aos mais necessitados. Dom Luciano não precisou de superficialidade para anunciar a mensagem do Evangelho. 

Hoje, temos um grande exemplo para a juventude. Um histórico de santidade, de dedicação na Igreja.

JOVENS POLITIZADOS, UM SONHO A SER ALCANÇADO

Aprendi com meu catequista que a pessoa não é objeto mas imagem e semelhança de Deus. A pessoa é ser humano que merece respeito. Aprendi também, quando participei dos movimentos de juventude católica, a não votar em político "idiota". Aquele que considera o voto uma mercadoria e compra, é um idiota que faz somente o mal a humanidade. Há trinta anos atrás, os jovens eram bem mais politizados. O analfabetismo político não ameaçava os movimentos de jovens organizados. E hoje? Podemos dizer a mesma coisa? Está comprovado que uma parcela da juventude não sente vontade de estudar. Alguns gostam apenas de dançar, do ôba-ôba, coisa que já vem acontecendo a bastante tempo com os mais pobres. Estão dançando a canção da selvageria da violência e abandono. Uma juventude politizada reivindica para si educação, saúde, segurança. E tudo isso com qualidade. Estamos percebendo que ninguém toca na questão da liberdade humana. O ser humano, dependendo do seu lugar social tem o seu valor. 

Todos querem viver com decência, porém, uma minoria absorve para si todos os direitos. Alguns tem apenas a retórica, mas a prática contradiz o discurso. Existe toda uma realidade encoberta, um faz de conta que as pessoas estão mudando de consciência, de mentalidade. 

Em resposta a tudo que nos oprime temos o salmista que diz: "Feliz quem pensa no fraco e no indigente, no dia da infelicidade Iahweh o salva; Iahweh o guarda, dá-lhe vida e felicidade na terra, e não o entrega à sanha dos seus inimigos!" (Sl 41, 2-3) Coloquemos toda nossa confiança em Deus que é nosso escudo e fortaleza.

A MISSÃO DE EVANGELIZAR É DADA A TODA A IGREJA

Jesus é o alimento verdadeiro que nos dá vida em plenitude. A Ele todo o nosso amor e compromisso. Com Ele mesmo aprendemos o caminho para o discipulado. A Palavra de Deus está presente na comunidade cristã para nutrir o coração da humanidade afetando a mesma com amor, paz, justiça e fraternidade. Jesus se fez pobre no meio dos pobres para nos salvar. Ele é a nossa única esperança.

A missão de evangelizar é dada a todos que foram batizados e crismados. A partir do Concílio Vaticano II, os leigos assumiram o seu protagonismo. Estão no mundo para evangelizar ajudando a construir uma Igreja de comunhão e participação. Nesse sentido é preciso mudança de mentalidade. E que a linguagem do poder seja o serviço a todos.

A VIOLÊNCIA NA CIDADE

A violência não é um fenômeno natural. Hoje, não se consegue administrar uma cidade com base nos valores morais onde o respeito mútuo tenha visibilidade nos encontros de pessoas. Pois, cresce a violência, o desengano e a desesperança. Quem educa o cidadão? Qual o papel das casas de formação? Será que essas questões que mexem com a sociedade são tratadas nas casas de formação? Nossas crianças, jovens e adultos são preparadas para viverem numa civilização que reina o amor, a paz e a fraternidade?

A sociedade é chamada para uma reflexão sobre o assunto. A violência diz respeito a todos. É necessário tomar uma atitude em defesa do bem e da justiça. Levar uma discussão para toda a sociedade é uma saída importante. Cada família não deve esperar acontecer algo a mais que violenta a paz. É necessário a unidade da sociedade em função da segurança e da vida com qualidade.