Falar de Política
terça-feira, 26 de junho de 2012
Mês dos Padroeiros e a Missão Permanente
O mês de julho que se aproxima é dedicado aos nossos padroeiros, Santana e São Joaquim, mas também intitulado como mês missionário. Estamos em todos os cantos da paróquia através da setorização. Podemos dizer que houve uma descentralização, saímos do centro e conseguimos alcançar um número maior de pessoas. Estamos falando da preparação para as festividades dos padroeiros nos setores missionários. Nesse período, os missionários estão na base da paróquia promovendo o que há de melhor na comunidade, a Palavra de Deus. Este ano, os setores recebem grande reforço para jornada missionária, são os seminaristas do Seminário São Pedro. Eles, a partir do dia 1º de julho, iniciam suas atividades missionárias desenvolvendo os temas: família, liturgia, juventude, bíblia-catequética e dízimo. Tudo isso dentro do contexto dos 250 anos da paróquia e do Congresso Eucarístico.
Um aspecto importante nos setores missionários decorre dos seus componentes que são chamados pelo Documento de Aparecida de discípulos missionários, estes fazem a experiência de comunhão e participação. A visita de casa em casa é um momento importante em que somos o mensageiro e Jesus é a mensagem. É importante dizer que na medida em que os movimentos, pastorais e grupos se desenvolvem como discípulos e missionários, aí os setores estarão fortalecidos porque a Palavra de Deus passa a ser fonte de sua espiritualidade. O setor missionário, atualmente é um espaço de evangelização e aprendizagem.
As diretrizes nos mostra como a setorização é importante na formação de comunidades e lideranças. "A setorização da paróquia pode favorecer o nascimento de comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais. Assim, a Igreja se faz presente nas diversas realidades, vai ao encontro dos afastados, promove novas lideranças, e a iniciação à vida cristã acontece no ambiente em que as pessoas vivem"(DGAE). Essa é a nossa grande meta, formar comunidades e lideranças que possam assumir o seu papel de discípulos missionários de Jesus. ( Carlos, Setor I do centro )
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Vocação do leigo na Igreja e no Mundo
O leigo não faz parte da hierarquia da Igreja mas está em comunhão com a mesma em função da Evangelização. A contribuição do leigo é grandiosa e reconhecida pela Igreja. A partir do Concílio Vaticano II os padres não estão sozinhos na construção do Reino de amor e justiça. Levar o Evangelho a toda criatura é missão de todos os batizados.Lembramos que somos muitos na Igreja mas formamos um só corpo em sinal de unidade, perseverança e amor. Portanto, o leigo consciente de sua missão não deixa espaço para a desigualdade. "Que todos os leigos sejam protagonistas da nova evangelização, da promoção humana e da cultura cristã"(Documento de Santo Domingo, nº97). Desse modo podemos transformar o mundo porque os parâmetros cristãos nos conduz para Deus.
O leigo é confirmado por Cristo para a missão. É claro que o leigo parte para a missão enviado pela hierarquia da Igreja que, no caso da paróquia, é o padre o responsável por esta administração. O envio dos leigos demonstra verdadeiramente a justa relação da hierarquia com o laicato. "Os leigos, como aliás todos os fiéis, procurem aceitar com prontidão e obediência cristã tudo o que os sagrados pastores, como representantes de Cristo, no exercício da sua função de mestres e governantes, estabelecerem na Igreja"(Lumen Gentium, nº 37). Esta obediência é uma forma de testemunhar Cristo que foi obediente ao Pai até a morte e morte de cruz.
O leigo está no mundo para dar testemunho de Cristo ressuscitado. Assim, a vocação do leigo é indispensável nesse contexto do Concílio Vaticano II. É importante saber que a Igreja atualiza permanentemente a vocação do leigo: Evangelizar o mundo inteiro. Nós somos Igreja para no mundo evangelizar.
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