Quando o olhar da Igreja se dirige aos mais pobres, o rosto de Cristo torna-se um reflexo permanente na vida deles. Os verdadeiros representantes de Deus são os pobres. Essa caminhada ao lado dos pobres inicia-se na manjedoura, quando se fez pobre entre os mais pobres do planeta. Continua na história da humanidade presente nas lideranças cristãs comprometidas com o projeto de salvação.
Estar ao lado dos pobres significa enfrentar poderes totalitários, colocar-se a serviço dos crucificados de hoje que não tem terra para plantar, nem hospital para se cuidar. Estar ao lado dos pobres significa defesa da dignidade humana, lutar contra quem compra a consciência e alma do outro em função de um projeto maligno.