sábado, 4 de maio de 2013

Reflexão



Os santos foram cristãos exemplares; viveram o Evangelho fielmente. A Igreja Católica não adora os santos, mas estimula a viver como eles.

MIPIBU E A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA

É lamentável que uma pessoa se apresente como inteligente e seja um objeto do terror tentando garantir algo para si. Tentar criar um movimento para os seus desejos interiores não o da comunidade significa uma fuga violenta e desequilibrada que causa dano ao próprio autor, que não consegue se libertar de sua infinita dor.
Toda violência é crime. Estamos tão acostumados a ver resultados da violência física que esquecemos da violência simbólica. Geralmente os covardes, criminosos, tentam atingir outros com subsídios que agride a pessoa humana, qualquer pessoa. É um tema que precisamos discutir nas escolas, religiões, nos grupos, com amigos e em todo lugar. Aquele que tem apetite em produzir mentiras é um doente potencial. Precisa de um médico, aconselhamentos, de uma terapia. Principalmente porque vê no outro o seu problema, tenta transferir para o outro aquilo que é seu. A mentira simbólica é provocativa, ela causa outra violência, a violência física. Aliás, o violento, que assume a violência simbólica publicamente, traz para si uma grande responsabilidade. Ele mesmo ou ela mesma se coloca como tal pela via da violência simbólica. A violência simbólica é um crime calculado. A pessoa escolhe a vítima, e isso é doentio.
Quem é professor tem esse cuidado, sabe que a convivência humana exige respeito mútuo, conhecimento dos direitos e deveres. Até parece que pessoas criam teses para justificar sua conduta tentando destruir a moral e ética das pessoas de boa vontade. O mal só vai ter vez se destruir o bem, o mal custa a aparecer mas quando aparece é com a roupagem da mentira e do prazer sem amor. Mas, o que prevalece é a vida querida por Deus. Para as coisas que não prestam a gente diz como Jesus disse: "Afastai-vos de mim malditos para o fogo eterno" (Mt 25, 41). (Carlos)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mipibu e a educação

A educação não combina com dominação. Educação é a bandeira da liberdade que se faz na organização dos trabalhadores. Essa bandeira ainda não está à vista de todos. Está dobrada e engomada. Queremos uma bandeira hasteada e levada aos quatro cantos da cidade. Que todos vejam a grandeza e a força daqueles que acreditam na força do menor que padece por causa da exploração. Educação combina com justiça. Podemos encontrá-la? Sim, nas relações de ajuda e dando um fora na mentira e na falsidade miserável. (Carlos)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Pensamentos

Archivo de Pensamientos Agustinianos

Cada criatura tem o seu bem peculiar, para sua integridade, para a perfeição de sua natureza.

Possibilidade de uma nova comunidade Fé e Luz

Estamos conversando sobre a possibilidade de uma nova comunidade Fé e Luz no Conjunto Santa Catarina, Natal. Conversamos com o Padre daquela comunidade e com a família interessada. No mês de maio faremos a visita para o primeiro contato.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Os dois endemoninhados

O que podemos dizer de Mateus 8,28? "Ao chegar ao outro lado, ao país dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois endemoninhados, saindo dos túmulos. Eram tão ferozes que ninguém podia passar por aquele caminho". Eles são ferozes e malditos, os dois. Não pode sair nada de bom dali. Eles metem medo por ter a arte da maldade. São dois. "Que queres de nós, Filho de Deus? Viestes aqui para nos atormentar antes do tempo"?(Mt 8, 29) O mal não suporta a Palavra de Deus, eles se revoltam e perdem o equilíbrio. A natureza do mal é o mal. Em lugar de um, logo dois. Eles se unem e se conhecem para tentar destruir o bem. Rezemos com fé pelas pessoas de boa vontade. Que a paz continue a reinar e o mal continue no escanteio. (Carlos: Movimento Fé e Luz)

Dia do trabalhador em São José de Mipibu: o que comemorar?

Nenhuma novidade para o trabalhador nesse dia tão importante. Os salários e as condições de trabalho continuam do mesmo jeito sem nenhuma possibilidade de angariar qualidade de vida. Os três dias da parada nacional foi mais um exemplo de palidez na luta. Nenhuma movimentação aqui, nenhum ato público em defesa da educação por parte da categoria que tem acesso aos meios como o sindicato. O que fazer diante do imobilismo dos que tinham disposição de luta? O dia primeiro de maio, um dia apagado "sem sombras e sem dúvidas". É um dia em que os poderosos comemoram. (Carlos: Movimento Fé e Luz)