sábado, 12 de janeiro de 2013

Deu na imprensa:
A professora Amanda Gurgel (PSTU) vai realizar neste sábado, dia 12, a primeira plenária aberta do seu mandato na Câmara Municipal de Natal. A plenária terá início às 14 horas, no IFRN Cidade Alta, na Av. Rio Branco, 743, e será aberta com uma apresentação de cordelistas.
#assessoria

Deu na imprensa:
A professora Amanda Gurgel (PSTU) vai realizar neste sábado, dia 12, a primeira plenária aberta do seu mandato na Câmara Municipal de Natal. A plenária terá início às 14 horas, no IFRN Cidade Alta, na Av. Rio Branco, 743, e será aberta com uma apresentação de cordelistas.
#assessoria

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Nesta obra, publicada pela Editora Santuário, você encontrará um retrato panorâmico de um dos maiores eventos dos últimos séculos: o Concílio Vaticano II (1962-1965). Cinquenta anos se passaram e as janelas abertas para o mundo continuam tendo novos desdobramentos. Pesquisadores dos cursos de Teologia da PUC-SP e da Faculdade Dehoniana, em Taubaté-SP, aceitaram o desafio de visitar cada um dos documentos verificando de que modo eles foram aplicados e prolongados em novos pronunciamentos oficiais e em práticas pastorais. Bíblia, liturgia, ecumenismo, doutrina social, comunicação, educação… são apenas algumas das janelas que foram abertas. A leitura deste livro dará muitas chaves para compreender o mundo contemporâneo e o modo como a Igreja Católica se relaciona com ele em permanente esforço de diálogo e comunhão.

Posted by Padre Joãozinho, scj

Bispos panamenhos denunciam crescente desilusão social



Cidade do Panamá (RV) - Os bispos do Panamá expressaram suas preocupações com "a crescente desilusão social, conseqüência do aumento do estresse, agressividade, medo, tensão política e perda do valor da vida."

Os prelados abordaram essa temática durante a assembleia anual da Conferência Episcopal do Panamá (CEP) em andamento na capital panamenha desde o último dia 7. A assembleia se conclui nesta sexta-feira.

O documento, enviado à Agência Fides, é dividido em duas partes. A primeira é dedicada à realidade eclesial e apresenta a nova direção da CEP e o panorama em que se realizam o Ano da Fé e o Ano Jubilar pelos 500 anos da primeira diocese do continente.

A segunda parte, sobre a realidade nacional, apresenta o desenvolvimento econômico do país, associado "a decisões insensatas, falta de diálogo que levou a sérias conseqüências, a promessas não cumpridas, falta de credibilidade e valores, além da corrupção na sociedade".

Diante da nova experiência política que vive o país, os bispos recordam que "a assinatura do Pacto de Ética Eleitoral requer aos candidatos a apresentação de planos e programas de Governo, de serem calmos nas discussões, sempre no respeito das pessoas e suas idéias. Também convida todos os cidadãos e organizações da sociedade civil a exercerem responsavelmente sua participação cívica".

Os bispos sugerem colocar o ensino público na base de todo programa social e prioritário para o Estado, porque "a educação é o instrumento melhor para alcançar um desenvolvimento real e superar as desigualdades sociais e culturais que ainda separam os panamenhos". (MJ)

REFLEXÃO

HÁ UMA DIFERENÇA ABISSAL ENTRE DAR VIDA PELO BEM DO POVO,E ENRIQUECER COM OS BENS DO POVO... O BRASIL JÁ VIU ESTE FILME! ...(Pe. Zezinho)
Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 11 de janeiro 2013
A falsa alegria do mundo Podemos até cair no erro e pensar que felizes são aqueles que não têm problemas; os que têm dinheiro de sobra, os que não têm problemas no casamento nem com os filhos. Os que têm todas as satisfações do mundo; os que não choram... Muitos pensam que ser alegre é viver como mostram as novelas.

No sistema capitalista em que vivemos temos uma falsa liberdade e uma falsa alegria. E assim ele vai tirando Deus de nosso interior. É como uma hemorragia interna em que vamos perdendo sangue sem perceber, e quando se percebe, o estado já pode ser trágico. Deus é a causa de nossa alegria e não o dinheiro!

Problemas e tristezas costumam nos afastar do Senhor; mas deve ser o contrário: só Ele é capaz de nos devolver a verdadeira alegria, a paz e tudo aquilo de que necessitamos.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
O culto dos Santos e a estima de suas relíquias são contestadas pelos protestantes; eles julgam haver nisto graves desvios doutrinários, que atribuem à Tradição católica. Mas essa prática é plenamente justificada pela Tradição cristã mais antiga, apoiada na Bíblia, desde o Antigo Testamento.
Com a certeza de que os Santos já estão no Céu, a Igreja, sempre assistida pelo Espírito Santo (cf Jo 16, 12-13), já nos seus primeiros tempos, começou a prestar veneração particular àqueles falecidos que tiveram uma vida confessando Jesus Cristo, especialmente pelo martírio.
O culto de veneração (não de adoração) dos Santos foi até o século XVI prática tranquila e óbvia entre os cristãos. Note bem, durante dezesseis séculos não houve contestação a esta prática. O Concílio de Trento (1545-1563) confirmou a validade e importância deste culto, ao mesmo tempo que ensinou a evitar abusos e mal-entendidos muitas vezes enraizados na religiosidade popular. Também o Concílio do Vaticano II (1963-65) reiterou esta doutrina, mostrando o aspecto cristocêntrico e teocêntrico do culto aos santos.
A comunhão entre os membros do povo de Deus não é extinta com a morte; ao contrário, o amor fraterno é liberto de falhas devidas ao pecado na outra vida, o que faz esta união mais forte. Deus, que gera esta comunhão, proporciona aos Santos no céu o conhecimento de nossas necessidades para que eles possam interceder por nós, como intercederiam se estivessem na Terra. Santa Terezinha do Menino Jesus, dizia que “passaria a sua vida na Terra”; isto é, viveria o Céu intercedendo pelos da Terra. São Domingos de Gusmão, fundador dos Dominicanos, ao morrer dizia a seus frades que no Céu ele lhes seria mais útil do que na Terra.
Uma das orações eucarísticas da santa Missa diz que “os Santos intercedem no Céu por nós diante de Deus, sem cessar.” Que maravilha!
Esta intercessão leva-nos mais a fundo dentro do plano de Deus, porque promove a glória de Deus e o louvor de Jesus Cristo, uma vez que os Santos são “obras-primas” de Cristo, que nos levam, por suas preces e seus exemplos, a reconhecer melhor a grandeza da nossa Redenção.
O culto aos Santos tem ao menos três sentidos profundos:
1 – dá glória a Deus, de quem os Santos são obras primas de sua graça; são Santos pela graça de Deus.
2 – suplicam a eles a sua intercessão por nós e pela Igreja;
3 – mostram-nos os Santos como modelos de vida a serem imitados uma vez que amaram e serviram a Deus perfeitamente.
É entranhada na teologia católica a devoção aos Santos. Ela surge de uma perfeita compreensão do plano salvífico de Deus, especialmente quando se refere à Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe dos homens (cf. Jo 19,25-27).
Prof. Felipe Aquino