A fome é o maior problema solucionável do mundo.
(PNUD BRASIL)
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
A Igreja defende
"A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro evangelhos".
(DEI VERBUM, 18)
(DEI VERBUM, 18)
Revelação divina
"As coisas reveladas por Deus, que se encontram escritas na Sagrada Escritura, foram inspiradas pelo Espírito Santo" (DEI VERBUM, 11).
Evangelho (Jo 1,35-42)
Hoje, o Evangelho nos lembra as circunstâncias da vocação dos primeiros
discípulos de Jesus. Para preparar-se ante a vinda do Messias, João e
seu companheiro André haviam escutado e seguido durante um tempo a João
Batista. Um bom dia, este aponta a Jesus com o dedo, chamando-o Cordeiro
de Deus. Imediatamente, João e André o entendem: o Messias esperado é
Ele! e, deixando a João Batista, começam a seguir a Jesus.
Jesus ouve os passos atrás Dele. Volta-se e fixa a olhada nos que o
seguiam. As miradas se cruzam entre Jesus e aqueles homens simples. Eles
ficaram extasiados. Esta olhada comove seus corações e sentem o desejo
de estar com Ele: «Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam,
perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer
Mestre), onde moras» (Jo 1,38), lhe perguntam. «Vinde e vede,
respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia.
Era cerca da hora décima» (Jo 1,39), lhes responde Jesus. Os convida a
ir com Ele e a ver, contemplar.
Vão e, o contemplam
escutando-o. E convivem com Ele aquele anoitecer, aquela noite. É a hora
da intimidade e das confidencias. A hora do amor compartilhado. Ficam
com Ele até o dia seguinte, quando o sol se levanta por cima do mundo.
Acesos com a chama daquele «Graças à ternura e misericórdia de nosso
Deus, que nos vai trazer do alto a visita do Sol nascente, que há de
iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os
nossos passos no caminho da paz.» (cf. Lc 1,78-79). Excitados, sentem a
necessidade de comunicar o que contemplaram e viveram aos primeiros que
encontram ao seu passo: «Foi ele então logo à procura de seu irmão e
disse-lhe: Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)» (Jo 1,41). Os
santos também o têm feito assim. São Francisco, ferido de amor, ia pelas
ruas e praças, pelas vilas e bosques gritando: «O Amor não está sendo
amado».
O essencial na vida cristã é deixar-se ver por Jesus,
ir e ver onde ele se aloja, estar com Ele e compartilhar. E, depois,
anunciá-lo. O caminho e o processo que seguiram os discípulos e os
santos. É nosso caminho.
Hoje, o Evangelho nos lembra as circunstâncias da vocação dos primeiros
discípulos de Jesus. Para preparar-se ante a vinda do Messias, João e
seu companheiro André haviam escutado e seguido durante um tempo a João
Batista. Um bom dia, este aponta a Jesus com o dedo, chamando-o Cordeiro
de Deus. Imediatamente, João e André o entendem: o Messias esperado é
Ele! e, deixando a João Batista, começam a seguir a Jesus.
Jesus ouve os passos atrás Dele. Volta-se e fixa a olhada nos que o
seguiam. As miradas se cruzam entre Jesus e aqueles homens simples. Eles
ficaram extasiados. Esta olhada comove seus corações e sentem o desejo
de estar com Ele: «Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam,
perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer
Mestre), onde moras» (Jo 1,38), lhe perguntam. «Vinde e vede,
respondeu-lhes ele. Foram aonde ele morava e ficaram com ele aquele dia.
Era cerca da hora décima» (Jo 1,39), lhes responde Jesus. Os convida a
ir com Ele e a ver, contemplar.
Vão e, o contemplam
escutando-o. E convivem com Ele aquele anoitecer, aquela noite. É a hora
da intimidade e das confidencias. A hora do amor compartilhado. Ficam
com Ele até o dia seguinte, quando o sol se levanta por cima do mundo.
Acesos com a chama daquele «Graças à ternura e misericórdia de nosso
Deus, que nos vai trazer do alto a visita do Sol nascente, que há de
iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte e dirigir os
nossos passos no caminho da paz.» (cf. Lc 1,78-79). Excitados, sentem a
necessidade de comunicar o que contemplaram e viveram aos primeiros que
encontram ao seu passo: «Foi ele então logo à procura de seu irmão e
disse-lhe: Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo)» (Jo 1,41). Os
santos também o têm feito assim. São Francisco, ferido de amor, ia pelas
ruas e praças, pelas vilas e bosques gritando: «O Amor não está sendo
amado».
O essencial na vida cristã é deixar-se ver por Jesus,
ir e ver onde ele se aloja, estar com Ele e compartilhar. E, depois,
anunciá-lo. O caminho e o processo que seguiram os discípulos e os
santos. É nosso caminho.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
O demônio tem fé mas não tem o essencial: o amor.
O demônio odeia a Igreja, odeia o padre, odeia o evangelho de Jesus Cristo. Quando elogia um, está pensando no mal para outro. É um infeliz com disposição somente para destruir, causando dor e sofrimento. Tem poder de argumentação. "A diferença é que não pode amar, nem afetiva e nem praticamente". Desse modo, podemos explicar a esquizofrenia do demônio. Ele é incapaz de amar como Jesus amou. (Carlos: Movimento Fé e Luz)
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