domingo, 25 de novembro de 2012

Arcebispo recebe medalha ao mérito policial Luiz Gonzaga

 
O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, recebeu nesta sexta-feira (23), a medalha ao mérito policial Luiz Gonzaga. A comenda foi concedida pela Polícia Militar do Rio Grande do Norte, em razão da comemoração dos 178 anos de criação da Força Armada Estadual, aos membros da Polícia Militar, Forças Armadas, e aos cidadãos que se distinguiram por serviços prestados à corporação ou à Segurança Pública Potiguar, seja no campo militar, científico, social ou econômico. Dom Jaime recebeu a medalha das mãos da governadora do estado, Rosalba Ciarlini. Além do arcebispo de Natal, outras 29 autoridades foram agraciadas com a comenda. A solenidade foi realizada no auditório Morton Mariz, no Centro de Convenções de Natal.

Em seu discurso, Rosalba Ciarlini destacou o governo arquidiocesano de Dom Jaime, lembrando do importante papel da Igreja Católica para a sociedade. “Precisamos da benção do Bom Pastor, Dom Jaime, nosso arcebispo, para que assim, possamos seguir no rumo certo para melhorar o nosso Estado”, ressaltou a governadora.

Além da medalha, a PM entregou o Diploma Amigo da Polícia, a pessoas que colaboraram para o bom desempenho das atividades policiais militares, de forma direta ou indireta.
Foto: Luiza Gualberto
Dom Jaime com a Governadora Rosalba Ciarlini
Agraciados com a medalha ao mérito soldado Luiz Gonzaga
Bento XVI aos cardeais: "Não se deixem fascinar pela lógica do poder"


Cidade do Vaticano (RV) - O Papa presidiu na manhã deste domingo, na Basílica de São Pedro, a missa para os novos cardeais que criou ontem. Bento XVI, que atravessou a nave central com a plataforma móvel, antes de dar início ao rito ouviu a saudação do novo Cardeal James Harvey, até poucos dias Prefeito da Casa Pontifícia.

Animada pela capela musical Sistina, a missa teve a presença do colégio cardinalício, bispos, fiéis e delegações diplomáticas, especialmente dos países de origem dos novos purpurados.

Saudando em nome de todos os novos cardeais, Dom Harvey afirmou, entre outras coisas, que “a vida do Papa foi uma lição vivente de que a teologia mais profunda não é articulada na mesa, mas elaborada de joelhos”. “Ao aceitar o cardinalato – disse o novo cardeal estadunidense – nos comprometemos plenamente em ser agentes perseverantes e responsáveis pela Nova Evangelização”.

Em sua homilia, na solenidade de Jesus Cristo Rei do universo e último domingo do Ano Litúrgico, o Papa recordou que a Igreja nos convida a dirigir o olhar ao futuro, ou melhor, em profundidade, para a meta última da história, que será o reino definitivo e eterno de Cristo.

Bento XVI adiantou que as três leituras do dia falam desse reino. No Evangelho de João, Jesus esclarece que o seu reino não pode ser confundido com qualquer reino político. Depois da multiplicação dos pães, o povo, entusiasmado com o milagre, queria fazê-Lo rei para derrubar o poder romano e estabelecer o tão esperado reino de Deus. “Mas Jesus sabe que o reino de Deus é completamente diferente dos reinos terrenos; não se baseia nas armas e na violência”.

O Papa advertiu que os cristãos não devem cair na tentação de desembainhar as espadas, como Pedro no momento da prisão de Jesus, no Getsêmani:

Ele não quis ser defendido com as armas, mas cumprir a vontade do Pai até ao fim e estabelecer o seu reino, não com as armas e a violência, mas com a aparente fragilidade do amor que dá a vida”.

Refletindo sobre o encontro entre Pilatos e Jesus, o Papa frisou que o reino de Deus “è um reino de servidores”; e observou que um “um homem de poder”, como Pilatos, ficou surpreendido diante de um homem indefeso, frágil, humilhado como se apresentava Jesus. Pilatos não entendia um poder que não correspondesse à lógica do domínio e da força.

Na primeira leitura, o profeta Daniel prediz o poder de um personagem misterioso colocado entre o céu e a terra, narra de um rei que domina de mar a mar até aos confins da terra, com um poder absoluto, que nunca será destruído. O poder do verdadeiro Messias é o poder da verdade e do amor. “É a realeza da verdade, a única que dá a todas as coisas a sua luz e grandeza” – explicou o Pontífice.

Na segunda leitura, o autor do Apocalipse afirma que nós também participamos na realeza de Cristo. Fica claro “que se trata de um reino fundado na relação com Deus, com a verdade, e não de um reino político. Portanto, ser discípulos de Jesus significa não se deixar fascinar pela lógica mundana do poder, mas levar ao mundo a luz da verdade e do amor de Deus”.

Concluindo, o Papa recordou a seus irmãos cardeais a responsabilidade que lhes é atribuída: “dar testemunho do reino de Deus e da verdade; fazer sobressair sempre a prioridade de Deus e da sua vontade face aos interesses do mundo e dos seus poderes”.
(CM)

O Rei que aclamamos nasce na periferia pedindo espaço para a vida. Aclamado por crianças e cavalgando um jumentinho inaugura seu Reino.
  



Não se deixar fascinar pela lógica do poder. Sublinhar sempre a prioridade de Deus. O convite do Papa aos novos cardeais, na missa na basílica de São Pedro


“Ser discípulo de Jesus significa não se deixar fascinar pela lógica mundana do poder”. “Dar testemunho do reino de Deus, da verdade, significa fazer sempre sobressair a prioridade de Deus e da sua vontade face aos interesses do mundo e dos seus poderes”. – Reflexões propostas pelo Papa aos novos cardeais “criados” ontem pelo Papa, assim como a toda a assembleia congregada neste domingo de manhã, na basílica de São Pedro, no domingo em que a Igreja celebra Jesus Cristo, rei do universo. Uma solenidade que convida “a dirigir o olhar em direção ao futuro, ou melhor em profundidade para a meta última da história, que será o reino definitivo e eterno de Cristo”.

Comentando o Evangelho do dia, em que Jesus se encontra na situação humilhante de acusado, depois de ter sido preso, insultado e escarnecido, Bento XVI recordou a pergunta de Pilatos «Tu és rei dos judeus?» e a esclarecedora resposta de Jesus:
“Jesus esclarece a natureza do seu reino e da própria messianidade, que não é poder terreno, mas amor que serve; afirma que o seu reino de modo algum se confunde com qualquer reino político: «A minha realeza não é deste mundo (...) o meu reino não é de cá».

É claro que Jesus não tem nenhuma ambição política. Depois da multiplicação dos pães, o povo, entusiasmado com o milagre, queria fazê-Lo rei, para derrubar o poder romano e assim estabelecer um novo reino político. Mas Jesus sabe que o reino de Deus é de género totalmente diverso; não se baseia sobre as armas e a violência. Justamente a multiplicação dos pães assinala uma viragem decisiva na sua actividade:
“a partir daquele momento aparece cada vez mais claro o caminho para a Cruz; nesta, no supremo acto de amor, resplandecerá o reino prometido, o reino de Deus. Mas a multidão não entende, fica decepcionada, e Jesus retira-Se para o monte sozinho a rezar, a falar com o Pai”

Na narração da Paixão, vemos que os próprios discípulos continuavam ainda a pensar num reino político, instaurado mesmo com o uso da força. Pedro desembainha a espada, mas Jesus detém-no.
“(Jesus) não quer ser defendido com as armas, mas deseja cumprir a vontade do Pai até ao fim e estabelecer o seu reino, não com as armas e a violência, mas com a aparente fragilidade do amor que dá a vida. O reino de Deus é um reino completamente diferente dos reinos terrenos.”

Diante de um ser indefeso, frágil, humilhado como se apresenta Jesus, um homem de poder como Pilatos fica surpreendido e faz uma pergunta, a seu ver paradoxal: «Logo, Tu és rei!». Que tipo de rei pode ser um homem naquelas condições!?... Jesus fala de rei, de reino, referindo-Se não ao domínio mas à verdade, mas Pilatos não entende:
“Poderá haver um poder que não se obtenha com meios humanos? Um poder que não corresponda à lógica do domínio e da força? Jesus veio para revelar e trazer uma nova realeza: a realeza de Deus. Veio para dar testemunho da verdade de um Deus que é amor e que deseja estabelecer um reino de justiça, de amor e de paz”.

Encontramos já esta perspetiva na primeira leitura, do profeta Daniel, que prediz o poder de um personagem misterioso colocado entre o céu e a terra, um rei que domina de mar a mar até aos confins da terra, com um poder absoluto, que nunca será destruído. Esta visão do profeta, uma visão messiânica, é esclarecida e realiza-se em Cristo:
“o poder do verdadeiro Messias – poder que não mais desaparece e nunca será destruído – não é o poder dos reinos da terra que surgem e caem, mas o poder da verdade e do amor. Assim entendemos como a realeza, anunciada por Jesus nas parábolas e revelada aberta e explicitamente diante do Procurador romano, é a realeza da verdade, a única que dá a todas as coisas a sua luz e grandeza.”

Na segunda leitura, o autor do Apocalipse afirma que também nós participamos na realeza de Cristo. Também aqui está claro que se trata de um reino fundado na relação com Deus, com a verdade, e não de um reino político. Com o seu sacrifício, Jesus abriu-nos a estrada para uma relação profunda com Deus:
“ser discípulos de Jesus significa não se deixar fascinar pela lógica mundana do poder, mas levar ao mundo a luz da verdade e do amor de Deus.”

Depois o autor do Apocalipse estende o olhar até à segunda vinda de Jesus – quando Ele voltar para julgar os homens e estabelecer para sempre o reino divino – e recorda-nos que a conversão, como resposta à graça divina, é a condição para a instauração desse reino (cf. 1, 7). É um vigoroso convite dirigido a todos e cada um:

“converter-se sem cessar ao reino de Deus, ao domínio de Deus, da Verdade, na nossa vida. Pedimo-lo diariamente na oração do «Pai nosso» com as palavras «Venha a nós o vosso reino», que equivale a dizer a Jesus: Senhor, fazei que sejamos vossos, vivei em nós, reuni a humanidade dispersa e atribulada, para que em Vós tudo se submeta ao Pai da misericórdia e do amor.”

A concluir a homilia, dirigindo-se aos Cardeais, de modo particular aos seis novos purpurados, Bento XVI recordou-lhes a “responsabilidade impelente” que lhes está confiada: “dar testemunho do reino de Deus, da verdade”.
“Isso significa fazer sobressair sempre a prioridade de Deus e da sua vontade face aos interesses do mundo e dos seus poderes. Fazei-vos imitadores de Jesus, que diante de Pilatos, na situação humilhante descrita pelo Evangelho, manifestou a sua glória: a glória de amar até ao fim, dando a própria vida pelas pessoas amadas. Esta é a revelação do reino de Jesus. E por isso, com um só coração e uma só alma, rezemos: «Adveniat regnum tuum». Amen.” 

(Fonte: Rádio Vaticano)
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Homilia de Bento XVI na solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo (25.11.12)


Senhores Cardeais,
Venerados Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio,
Amados irmãos e irmãs!

A solenidade de Jesus Cristo Rei do universo, que hoje coroa o Ano Litúrgico, vê-se enriquecida com a recepção no Colégio Cardinalício de seis novos membros, que convidei, como é tradição, para concelebrar comigo a Eucaristia nesta manhã. A cada um deles dirijo a minha saudação mais cordial, agradecendo ao Cardeal James Michael Harvey as amáveis palavras que em nome de todos me dirigiu. Saúdo os outros Purpurados e todos os Prelados presentes, bem como as ilustres Autoridades, os Senhores Embaixadores, os sacerdotes, os religiosos e todos os fiéis, especialmente quantos vieram das dioceses que estão confiadas ao cuidado pastoral dos novos Cardeais.
Neste último domingo do Ano Litúrgico, a Igreja convida-nos a celebrar Jesus Cristo como Rei do universo; chama-nos a dirigir o olhar em direcção ao futuro, ou melhor em profundidade, para a meta última da história, que será o reino definitivo e eterno de Cristo. Estava com o Pai no início, quando o mundo foi criado, e manifestará plenamente o seu domínio no fim dos tempos, quando julgar todos os homens. As três leituras de hoje falam-nos desse reino. No texto evangélico que ouvimos, tirado da narração de São João, Jesus encontra-Se numa situação humilhante – a de acusado – diante do poder romano. Foi preso, insultado, escarnecido, e agora os seus inimigos esperam obter a sua condenação ao suplício da cruz. Apresentaram-No a Pilatos como alguém que aspira ao poder político, como o pretenso rei dos judeus. O procurador romano faz a própria investigação e interroga Jesus: «Tu és rei dos judeus?» (Jo 18, 33). Na resposta a esta pergunta, Jesus esclarece a natureza do seu reino e da própria messianidade, que não é poder terreno, mas amor que serve; afirma que o seu reino de modo algum se confunde com qualquer reino político: «A minha realeza não é deste mundo (...) o meu reino não é de cá» (v. 36).
É claro que Jesus não tem nenhuma ambição política. Depois da multiplicação dos pães, o povo, entusiasmado com o milagre, queria pegar n’Ele e fazê-Lo rei, para derrubar o poder romano e assim estabelecer um novo reino político, que seria considerado como o reino de Deus tão esperado. Mas Jesus sabe que o reino de Deus é de género totalmente diverso; não se baseia sobre as armas e a violência. E é justamente a multiplicação dos pães que se torna, por um lado, sinal da sua messianidade, mas, por outro, assinala uma viragem decisiva na sua actividade: a partir daquele momento aparece cada vez mais claro o caminho para a Cruz; nesta, no supremo acto de amor, resplandecerá o reino prometido, o reino de Deus. Mas a multidão não entende, fica decepcionada, e Jesus retira-Se para o monte sozinho para rezar (cf. Jo 6, 1-15). Na narração da Paixão, vemos como os próprios discípulos, apesar de terem partilhado a vida com Jesus e ouvido as suas palavras, pensavam num reino político, instaurado mesmo com o uso da força. No Getsêmani, Pedro desembainhara a sua espada e começou a combater, mas Jesus deteve-o (cf. Jo 18, 10-11); não quer ser defendido com as armas, mas deseja cumprir a vontade do Pai até ao fim e estabelecer o seu reino, não com as armas e a violência, mas com a aparente fragilidade do amor que dá a vida. O reino de Deus é um reino completamente diferente dos reinos terrenos.
Por isso, diante de um homem indefeso, frágil, humilhado como se apresenta Jesus, um homem de poder como Pilatos fica surpreendido – surpreendido, porque ouve falar de um reino, de servidores – e faz uma pergunta, a seu ver paradoxal: «Logo, Tu és rei!». Que tipo de rei pode ser um homem naquelas condições!? Mas Jesus responde afirmativamente: «É como dizes: Eu sou rei! Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade. Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz» (18, 37). Jesus fala de rei, de reino, referindo-Se não ao domínio mas à verdade. Pilatos não entende: poderá haver um poder que não se obtenha com meios humanos? Um poder que não corresponda à lógica do domínio e da força? Jesus veio para revelar e trazer uma nova realeza: a realeza de Deus. Veio para dar testemunho da verdade de um Deus que é amor (cf. 1 Jo 4, 8.16) e que deseja estabelecer um reino de justiça, de amor e de paz (cf. Prefácio). Quem está aberto ao amor, escuta este testemunho e acolhe-o com fé, para entrar no reino de Deus.
Encontramos esta perspectiva na primeira leitura que ouvimos. O profeta Daniel prediz o poder de um personagem misterioso colocado entre o céu e a terra: «Vi aproximar-se, sobre as nuvens do céu, um ser semelhante a um filho de homem. Avançou até ao Ancião, diante do qual o conduziram. Foram-lhe dadas as soberanias, a glória e a realeza. Todos os povos, todas as nações e as gentes de todas as línguas o serviram. O seu império é um império eterno que não passará jamais, e o seu reino nunca será destruído» (7, 13-14). São palavras que prevêem um rei que domina de mar a mar até aos confins da terra, com um poder absoluto, que nunca será destruído. Esta visão do profeta, uma visão messiânica, é esclarecida e realiza-se em Cristo: o poder do verdadeiro Messias – poder que não mais desaparece e nunca será destruído – não é o poder dos reinos da terra que surgem e caem, mas o poder da verdade e do amor. Assim entendemos como a realeza, anunciada por Jesus nas parábolas e revelada aberta e explicitamente diante do Procurador romano, é a realeza da verdade, a única que dá a todas as coisas a sua luz e grandeza.
Na segunda leitura, o autor do Apocalipse afirma que também nós participamos na realeza de Cristo. Na aclamação dirigida «Àquele que nos ama e nos purificou dos nossos pecados com o seu sangue», declara que Ele «fez de nós um reino, sacerdotes para Deus e seu Pai» (1, 5-6). Aqui está claro também que se trata de um reino fundado na relação com Deus, com a verdade, e não de um reino político. Com o seu sacrifício, Jesus abriu-nos a estrada para uma relação profunda com Deus: n’Ele tornamo-nos verdadeiros filhos adoptivos, participando assim da sua realeza sobre o mundo. Portanto, ser discípulos de Jesus significa não se deixar fascinar pela lógica mundana do poder, mas levar ao mundo a luz da verdade e do amor de Deus. Depois o autor do Apocalipse estende o olhar até à segunda vinda de Jesus – quando Ele voltar para julgar os homens e estabelecer para sempre o reino divino – e recorda-nos que a conversão, como resposta à graça divina, é a condição para a instauração desse reino (cf. 1, 7). É um vigoroso convite dirigido a todos e cada um: converter-se sem cessar ao reino de Deus, ao domínio de Deus, da Verdade, na nossa vida. Pedimo-lo diariamente na oração do «Pai nosso» com as palavras «Venha a nós o vosso reino», que equivale a dizer a Jesus: Senhor, fazei que sejamos vossos, vivei em nós, reuni a humanidade dispersa e atribulada, para que em Vós tudo se submeta ao Pai da misericórdia e do amor.
A vós, amados e venerados Irmãos Cardeais – penso de modo particular àqueles que foram criados ontem –, se confia esta responsabilidade impelente: dar testemunho do reino de Deus, da verdade. Isso significa fazer sobressair sempre a prioridade de Deus e da sua vontade face aos interesses do mundo e dos seus poderes. Fazei-vos imitadores de Jesus, que diante de Pilatos, na situação humilhante descrita pelo Evangelho, manifestou a sua glória: a glória de amar até ao fim, dando a própria vida pelas pessoas amadas. Esta é a revelação do reino de Jesus. E por isso, com um só coração e uma só alma, rezemos: «Adveniat regnum tuum». Amen. 

(RV)

FORMAÇÃO SIM!

"No Brasil há uma consciência cada vez mais viva da necessidade de formação dos leigos e, de modo particular, dos leigos comprometidos com as comunidades eclesiais populares"(Comblin).

sábado, 24 de novembro de 2012

PENSAMENTO DA SEMANA
19 a 26/11
"O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros"
(Confúcio)