quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Arquidiocese de Natal

Igreja festeja Protomártires do Brasil

 
Os Bem-aventurados Mártires Padre Ambrósio Francisco Ferro, Padre André de Soveral, Mateus Moreira e mais 27 leigos são festejados, na Arquidiocese de Natal, nestes dias. Há festa nas Paróquias do Beato André de Soveral, em Emaús; Beato Ambrósio Ferro, no bairro do Planalto, em Natal; e na do Beato Mateus Moreira, em Cidade Verde, Parnamirim.
Outra Paróquia que também está em festa é do Santuário dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, situado na Avenida Miguel Castro, no bairro de Nazaré, em Natal. Lá, os festejos tiveram início dia 24 de setembro. Diariamente, às 17 horas, há atendimento de confissão e, às 19h30, celebração de novena. No dia 3, de zero hora às 6 da manhã, haverá vigília de oração; às 9h30, missa solene, presidida pelo Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha; e, às 14 horas, peregrinação para o Monumento dos Mártires, em Uruaçu.
Na Comunidade de Uruaçu, no município de São Gonçalo do Amarante, os festejos também começaram dia 24 de setembro.  Todas as noites, às 19 horas, há adoração ao Santíssimo Sacramento, seguida de missa. No dia 3, quarta-feira, a programação terá início às  7 horas da manhã, com missa, no Monumento dos Mártires. Às 14 horas, haverá apresentação do Auto dos Mártires. Às 15 horas,  show com Padre Antônio Maria. Ele é compositor e cantor de dezenas músicas religiosas. É conhecido pela devoção a Nossa Senhora.
No Monumento dos Mártires, a programação será encerrada às 17 horas, com missa, presidida pelo Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, e concelebrada por padres da Arquidiocese de Natal.
A Igreja Católica celebra a memória dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu,  no dia 3 de outubro. Esta data é feriado no Estado do Rio Grande do Norte.
Foto: Cacilda Medeiros
Encerramento da Festa dos Mártires, no Monumento de Uruaçu, em 2011
CNBB:"Eleições Municipais 2012 - Voto consciente e limpo"
27/09/2012
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Durante entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, 27 de setembro, a presidência da CNBB apresentou a sua mensagem para as eleições municipais 2012. O texto foi aprovado durante a última reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), realizada esta semana na sede da entidade, em Brasília (DF).

A seguir, a íntegra da nota.

Eleições Municipais 2012 - Voto consciente e limpo

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília de 25 a 27 de setembro, considerando as eleições municipais do próximo mês de outubro, vem reforçar a importância desse momento para o fortalecimento da democracia brasileira. Estas eleições têm característica própria por desencadear um processo de maior participação em que os candidatos são mais próximos dos eleitores e também por debater questões que atingem de forma direta o cotidiano da vida do povo.

A Igreja louva e aprecia o trabalho de quantos se dedicam ao bem da nação e tomam sobre si o peso de tal cargo, em serviço de todas as pessoas (cf. GS 75). Saudamos, portanto, os candidatos e candidatas que, nesta ótica, apresentam seu nome para concorrer a um cargo eleitoral. Nascido da consciência e do desejo de servir com vistas à construção do bem comum, este gesto corrobora o verdadeiro sentido da atividade política.

Estimulamos os eleitores/as, inclusive os que não têm a obrigação de votar, a comparecerem às urnas no dia das eleições para aí depositar seu voto limpo. O voto, mais que um direito, é um dever do cidadão e expressa sua corresponsabilidade na construção de uma sociedade justa e igualitária. Todos os cidadãos se lembrem do direito e simultaneamente do dever que têm de fazer uso do seu voto livre em vista da promoção do bem comum (cf. GS 75).

A lei que combate a compra de votos (9840/1999) e a lei da Ficha Limpa (135/2010), ambas nascidas da mobilização popular, são instrumentos que têm mostrado sua eficácia na tarefa de impedir os corruptos de ocuparem cargos públicos. A esses instrumentos deve associar-se a consciência de cada eleitor tanto na hora de votar, escolhendo bem seu candidato, quanto na aplicação destas leis, denunciando candidatos, partidos, militantes cuja prática se enquadre no que elas prescrevem.

A vigilância por eleições limpas e transparentes é tarefa de todos, porém, têm especial responsabilidade instituições como a Justiça Eleitoral, nos níveis Federal, Estadual e Municipal, bem como o Ministério Público. Destas instâncias espera-se a plena aplicação das leis que combatem a corrupção eleitoral, fruto do anseio popular. O resgate da ética na política e o fim da corrupção eleitoral merecem nossa permanente atenção.

O político deve cumprir seu mandato, no Executivo ou no Legislativo, para todos, independente das opções ideológicas, partidárias ou qualquer outra legítima opção que cada eleitor possa fazer. Incentivamos a sociedade organizada e cada eleitor em particular, passadas as eleições, a acompanharem a gestão dos eleitos, mantendo o controle social sobre seus mandatos e cobrando deles o cumprimento das propostas apresentadas durante a campanha. Quanto mais se intensifica a participação popular na gestão pública, tanto mais se assegura a construção de uma sociedade democrática.

As eleições são uma festa da democracia que nasce da paixão política. O recurso à violência, que marca a campanha eleitoral em muitos municípios, é inadmissível: candidatos são adversários, não inimigos. A divisão, alimentada pelo ódio e pela vingança, contradiz o principio evangélico do amor ao próximo e do perdão, fere a dignidade humana e desrespeita as normas básicas da sadia convivência civil, que deve orientar toda militância política. Do contrário, como buscar o bem comum, princípio definidor da política?

A Deus elevemos nossas preces a fim de que as eleições reanimem a esperança do povo brasileiro e que, candidatos e eleitores, juntos, sonhem um país melhor, humano e fraterno, com justiça social.

Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, abençoe nossa Pátria!

Brasília, 27 de setembro de 2012.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Palavra de Marcelo Barros

Conversa, quarta feira, 26 de setembro 2012

Trabalhei hoje o dia inteiro com a minha amiga, a teóloga Antonieta Potente sobre o nosso livro sobre os caminhos e perspectivas novas para a vida consagrada. Dia intenso, fecundo pelo diálogo sempre amigo e agradável, ao mesmo tempo profundo e instigante. Para mim, um tanto doloroso por remexer em feridas de minha história que desejaria sentir já curadas e quando se mexe, vejo que não estão (procuro novos caminhos e perspectivas para a vida religiosa quase desde que entrei no mosteiro há 50 anos e tantas vezes fui combatido e incompreendido por isso que estremeço só ao me lembrar. Não quero de modo algum me fazer de vítima, primeiro porque não sou e não em segundo lugar porque infelizmente não sou inocente nem santo. Tenho meus pecados, irrito as pessoas com facilidade, às vezes sou teimoso e quando penso uma coisa, é difícil me convencer do contrário, etc, etc, etc (Podia citar muitos outros defeitos que confesso e pelos quais sofro). Mas, independentemente disso, devo confessar que vi em alguns momentos no modo de agir de irmãos de comunidade uma crueldade que às vezes nem no mundo se vê ao menos tão rebuscada e estilizada. Mas, graças a Deus, isso passou e o importante é que continuo firme e sempre esperançoso em um futuro para uma vida consagrada que seja menos institucional, mais aberta ao novo e mais ecumênica. 
Ontem à noite, em uma paróquia dessa região de Pistóia, fui convidado para falar sobre os 50 anos do Concílio Vaticano II. É incrível como os padres falam pouco disso. Parece que querem lembrar o mínimo possível. E só lembrar isso parece que irrita. Graças a Deus, no meio dos leigos, vejo uma abertura e interesse grande por esse tema. E quero escrever mais sobre isso.
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A Palavra e a Esperança

O universo tudo espera, expectativa abrasadora. Venha, pois, a força que libera a algema opressora. Clamor do fundo do peito, sentimentos incontidos, coração bate imperfeito o ritmo dos dias idos, em que a bondade era a lei e a fraternidade a guia. O Senhor único rei, seu plano a nossa via. Por que em nós tanta frustração, desamor, rancor, desunião? Vendo o irmão dar a morte ao irmão, em uns e outros a confusão.
Sem saber, sem vontade, sem endereço nem destino, talvez o preço da liberdade, provação e desatino. A esperança não abandona os que se resignam e lutam. O ódio não mais aprisiona os que se amando se indultam. Sim, o amor já fecundou sua esposa, a esperança. O óvulo do bem se abrigou no útero virgem da confiança. Engendrou-se a vida nova, a mortalidade se esvai. A luz irradia a aurora, o irmão ao irmão atrai.
Afinal, até agora o que de fato conhecemos? A dor do cosmos de outrora continua e nós gememos. Se nós sofremos em toda parte, partilhamos o ser na dor. Ninguém de todo se descarte, solidários na dor, por amor. Na unidade do único Amor o Espírito manifesta-se. Quais dores de parto doador d’uma nova vida em festa. Então, saborear os frutos da ebriedade do Espírito, sentindo em tudo, em todos, surtos do amor que nos torna invictos.
Vivo hoje o amor. Preconceitos eu deixei, assumi meu próprio eu. Sentimentos eu libertei, integrando-me em Teu ser. Jesus, teu ser fez minha vida renascer. O vejo como anjo aparecer. Na angústia da paixão que não tem fim, no incerto do amanhã e do depois. Constrói-se na esperança de encontrar a paz, a liberdade de se doar. Gratuito, bem simples esse meu dom a Te ofertar, só quero sempre mais amar o Amor.



Dom Aldo Di Cillo Pagotto é Arcebispo da Arquidiocese da Paraíba.

Encontro da Pastoral da Educação na diocese de Petrópolis
26/09/2012
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O Congresso Regional e Diocesano da Pastoral da Educação reuniu cerca de 650 pessoas, no salão nobre da Universidade Católica de Petrópolis (RJ), no último dia 23 de setembro, e teve como tema central “Educador aos pés do mestre: desafio de transformar vidas”. O administrador diocesano de Petrópolis, Monsenhor Paulo Daher, fez a abertura do encontro e em seguida, o Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e Referencial da Pastoral da Educação no Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Nelson Francelino Ferreira, falou sobre o momento atual da educação no Brasil, onde vive diversos desafios para promover uma educação integral respondendo ao espírito humano.

O tema do encontro foi apresentado na palestra do Padre Pedro Paulo e da professora Cristiane Noel, com os professores refletindo em grupo, a partir de perguntas apresentadas pela coordenação. As dioceses que participaram do encontro apresentaram vídeos e slides sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral da Educação e o padre André Asthine apresentou o vídeo da diocese de Petrópolis. O encontro contou também com a apresentação cultural dos alunos da Escola São Judas Tadeu de Petrópolis e da secretária de Educação de Petrópolis, Claudia Quintanilha.

Dom Nelson Francelino disse que o momento atual da sociedade é muito complicado, pois vive uma cultura que promove as drogas, vive de espetáculos, e não responde aos anseios do povo. Segundo ele, um dos grandes problemas é a tentativa de tirar Deus do cenário humano.

— Tirando nosso referencial que é Cristo, o que podemos propor para as futuras gerações?, questionou Dom Nelson.

Uma das preocupações do Bispo é que o poder público trabalha com uma escola que vem perdendo o censo do todo e ficando apenas com partes e não com a educação integral da criança e do jovem. Para Dom Nelson não é possível ter uma educação que responda aos apelos do mercado e não ao espírito humano.

— Precisamos nos debruçar sobre o conceito de uma educação integral ou não seremos capazes de responder aos apelos, disse.

Padre Pedro Paulo explicou que ao olhar para a realidade atual se constata que da parte do aluno há um desinteresse total e da parte dos professores, apesar do interesse em ensinar, diante das dificuldades encontradas, acaba por trabalhar apenas pela obrigação em ensinar.

— Este é o grande desafio do nosso tempo na educação, mudar esta realidade, pois é um problema de vida e para superar esta dificuldade o professor precisa se colocar como discípulo, afirmou Padre Pedro.

A Coordenadora do Ensino Religioso, Cristiane Noel, disse que para mudar a realidade o professor precisa seguir a pedagogia do encontro, aproximando-se do aluno, seguindo o exemplo de Cristo.

— O educar precisa ter coerência entre o que fala, pensa e vive, e somente terá isto quando tiver consciência do sentido da sua vida, que encontramos somente no encontro com Jesus, concluiu a professora.

* Foto: CNBB
CNBB reflete sobre dados mostrados no “mapa das religiões”
26/09/2012
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Os bispos que compõem o Conselho Episcopal Pastoral (Consep), reunidos em Brasília, desde a manhã da última terça-feira, 25 de setembro, voltaram a discutir o quadro geral das religiões no Brasil apresentado pelos resultados do Censo feito pelo IBGE em 2010 e publicados em junho deste ano. Desta vez, a reflexão foi dirigida às iniciativas pastorais que devem ser tomadas ou reforçadas para responder ao fato de que caiu o número de brasileiros que se declaram membros da Igreja Católica.

Segundo o IBGE, “os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram o crescimento da diversidade dos grupos religiosos no Brasil. A proporção de católicos seguiu a tendência de redução observada nas duas décadas anteriores, embora tenha permanecido majoritária. Em paralelo, consolidou-se o crescimento da população evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010. Dos que se declararam evangélicos, 60,0% eram de origem pentecostal, 18,5%, evangélicos de missão e 21,8 %, evangélicos não determinados”. A pesquisa revela também “que os católicos romanos e o grupo dos sem religião são os que apresentaram percentagens mais elevadas de pessoas do sexo masculino. Os espíritas apresentaram os mais elevados indicadores de educação e de rendimentos”.

Padre Thierry Linard de Guertechin, Presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (IBRADES), organismo anexo da CNBB, resumiu a questão apresentada no chamado “mapa das religiões”. Ele lembra que não se deve se prender ao que se têm destacado muito às duas categorias de “católicos” e “evangélicos”. Há novas comunidades cristãs que cresceram. É preciso ainda considerar que cresceu também o número dos que se declaram sem religião. Padre Thierry ressaltou que o casamento tem sido um fator importante na análise da situação atual. Há um número considerável de casais com uniões consideradas não regulares que estão fora das contas oficiais sobre os membros da Igreja. Lembrou também que há que se considerar a situação das comunidades que não têm assistência dos ministros ordenados. E não se pode esquecer que há declaração daqueles que não são praticantes.

Os bispos abriam uma conversa ampla.

— É preciso considerar os resultados das pesquisas na elaboração dos planos de pastoral de nossas dioceses. É preciso pensar em estruturas mais simples para nossas comunidades, disse o Bispo Auxiliar de Belo Horizonte (MG) e Presidente da Comissão de Educação e Cultura da CNBB, Dom Joaquim Mol, afirmando que em Belo Horizonte está sendo feita uma pesquisa, tecnicamente profissional, para se aprofundar o significado dos números.

Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari (BA) e Presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família, falou que o percentual dos não praticantes dos brasileiros que se declaram católicos torna-se, facilmente, disponível para a oferta de outras Igrejas que têm, por exemplo, o trabalho de visitar as pessoas de casa em casa com a disposição de ler a Bíblia.

Dom Jacinto Bergmann, Bispo de Pelotas (RS) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a animação bíblico-catequético, considera que a formação de grupos bíblicos pode ser um sinal de esperança na evangelização.

— Os números mostram que a nossa catequese não é ainda suficiente, destacou Dom Jacinto.

O Cardeal Dom Claudio Hummes, Arcebispo Emérito de São Paulo e Presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, considera que é importante avaliar o modo como se acolhe para os sacramentos e que é preciso partir da fé do povo e não colocar em dúvida a fé que as pessoas manifestam ainda que não se tenha uma exposição teologicamente elaborada. O cardeal também mencionou a importância da participação dos leigos. Sobre esse tema, o professor Geraldo Aguiar, Assessor da Comissão Episcopal Pastoral, declarou:

— Acreditem nos leigos e haverá um processo de transformação da nossa Igreja.

Dom Guilherme Werlang, Bispo de Ipameri (GO) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e a Paz, destacou a importância da formação dos ministros ordenados considerando que a Eucaristia é a fonte e o horizonte da Igreja. Reforçou ainda a importância da participação e valorização dos leigos dando ênfase no “ir ao povo”. Nesta linha, professor Sergio Coutinho, da Comissão do Laicato, chamou atenção para a correlação dos resultados do Censo do IBGE com os dados da pesquisa do CERIS. Houve um crescimento no número das paróquias, aumento dos números dos párocos, ampliação do quadro dos diáconos. Insistiu na importância das comunidades eclesiais de base com uma séria “desideologização” dessas expressões legítimas da vida da Igreja.

— Nós corremos o risco de fazer boas análises sem que isso reflita na pastoral considerando também o aprofundamento da realidade local. Formar cristãos de verdade, é esse o grande objetivo da evangelização e isso, certamente, refletirá nos números, lembrou Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília (DF) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé.

Dom Pedro Brito, Arcebispo de Palmas (TO) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os ministérios ordenados, considera importante a formação de missionários leigos nas comunidades. Dom Sergio Braschi, Bispo de Ponta Grossa (PR) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária realçou a valorização dos diáconos.

Dom Dimas Lara Barbosa, Arcebispo de Campo Grande (MS) e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação destacou a iniciativa da setorização das paróquias, comunidade de comunidades, porque considera que essa urgência “puxa” todas as outras apresentadas pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora. Dom Eduardo Pinheiro, Bispo Auxiliar de Campo Grande e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral reforçou a eficácia das iniciativas da setorização das paróquias e também lembrou que a peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora está dando um recado claro por parte dos jovens: “nós estamos aqui!”. No âmbito de todas essas considerações, segundo Padre Sidnei Marcos Dornelas, Assessor da Missão Continental, há uma integração entre os apelos da Nova Evangelização, os apelos do CELAM e as Diretrizes Gerais da CNBB.

* Foto: CNBB



Rádio Catedral


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terça-feira, 25 de setembro de 2012

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Dom José Luiz Ferreira Salles envia carta sobre o Núcleo Estudantes Internacionais

O Núcleo Estudantes Internacionais, articulação conjunta entre o Setor Universidades e Setor Pastoral da Mobilidade Humana da CNBB, quer ter uma mapeamento das pastorais, organismos, universidades e congregações, que realizam trabalhos com estudantes estrangeiros no Brasil. Com o mapeamento, se espera estabelecer um contato direto com essas instituições promovendo um melhor trabalho em rede. Para isso, o bispo referencial do Setor Mobilidade Humana, dom José Luiz Ferreira Salles (foto), enviou uma carta solicitando que aqueles que sabem da existência de algum trabalho com estudantes responda aos itens solicitados na carta.
O objetivo do Núcleo é contribuir na devida atenção pastoral aos estudantes internacionais, conhecendo melhor sua realidade e necessidades, promovendo o diálogo intercultural, ecumênico e inter-religioso, favorecendo a inculturação e a acolhida, para que melhor possam vivenciar a fé e os valores evangélicos, aproveitar adequadamente o período de formação e qualificação, sejam protagonistas em sua organização e na integração em políticas públicas que garantam seus direitos, em condições justas e dignas. Nasceu a partir da realização do 3º Congresso Mundial de Pastoral para os Estudantes Internacionais, que aconteceu de 31 de novembro a 3 de dezembro de 2011, em Roma, Itália.
O Núcleo realizará uma oficina temática no Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos (EBRUC), em Curitiba (PR), de 12 a 14 de outubro de 2012. Informações sobre o EBRUC, clique aqui.
Contato: estudantesinternacionais@gmail.com 
Francisco Vladimir (85) 9969.7804 
Ir. Claudina Scapini, (61) 2103.8300
Fonte: CNBB