Dom Aldo Pagotto é Arcebispo da Paraíba esteve presente nos 50 anos da Campanha da Fraternidade comemorado em Nísia Floresta. Participaram do evento vários bispos do Regional Nordeste II. Em 1986 recebemos a visita de Dom Aldo aqui em Mipibu. Naquele tempo, ele era padre em fortaleza e formador dos vocacionados à vida sacramentina. Participei naquele ano(1986) de um encontro vocacional lá em Fortaleza. Momento de boas lembranças que nos fortalece como leigo na Igreja. 
Estamos organizando a mesa redonda para o dia 02 de março, peço aos amigos para que façam a divulgação do evento. É uma oportunidade para nossos jovens e comunidade refletirem sobre o tema da campanha da fraternidade. Local será mesmo na capela São Francisco. Todos são convidados. 
A Campanha da fraternidade se intensifica cada vez mais nesse tempo de quaresma. O que se espera nessa campanha em nível paroquial? É esperado o protagonismo dos jovens por meio da PJ (Pastoral da Juventude) que assumam a direção dessa campanha mostrando a força juvenil. A juventude precisa despertar para uma ação evangelizadora na paróquia. É necessário sensibilizar os jovens. "Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum"(CF 2013). Lembrando que a ação dos jovens na paróquia não é para si mesmo mas é para o Povo de Deus. É de suma importância caminhar nessa direção sendo que os mais experientes devem dar testemunho para os jovens na caminhada. Não podemos, também, deixar de ser críticos em todos os momentos da vida. É preciso muita atenção porque sempre tem alguém querendo tirar proveito daquilo que é bom como um bem pessoal. Lembram das tentações que Jesus Cristo sofreu no deserto? As tentações do poder. Depois faremos uma reflexão sobre a ação do poder e a fraqueza ou força dos líderes. Voltando ao texto base, o encontro pessoal com cristo significa mudança de vida. Que nessa quaresma possamos nos fortalecer em Cristo pela ação evangelizadora.
Jesus Cristo é o grande Mestre. Imagine se todos as lideranças cristãs tivessem esse cuidado de orientar os seus. Jesus era cuidadoso por excelência. Os poderosos ficavam apavorados com a posição de Jesus. Ele não precisava estar juntos dos grandes e poderosos para poder ser. Quem se sente liderança cristã não precisa se juntar com lideranças de laboratório feitos para sustentar vícios dos opressores. Quem está com eles, de certa forma também contribui com as injustiças estruturais. 
Dom genival e o Padre Matias, Vigário Episcopal da Região Sul (Arq. de Natal)
