sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Dom Heitor com a carta Encíclica "Ecclesia de Eucharistia".

 
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Dom Heitor e o Padre Matias Soares (Vigário Episcopal Sul)

 
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PARÓQUIA FORTALECIDA NA DIMENSÃO EUCARÍSTICA


Hoje, foi o sexto dia do Congresso Eucarístico Paroquial. A nossa Igreja está cada vez mais fortalecida, pois temos duas colunas que fortalece e dá segurança ao Povo de Deus. Estamos falando do Padre Matias e Padre Lenilson, homens consagrados pela Palavra de Deus que fomentam o amor e a comunhão no coração da Igreja. Na concepção do Padre Matias, estamos num retiro eucarístico. Um retiro que nos fortalece e nos impulsiona para a missão. Estes 250 anos não podia ser diferente, uma Igreja em estado permanente de missão dá resposta significativa no sentido de mais fervor e comunhão na Igreja.Nesses dias do Congresso Eucarístico o sacramento da confissão tem sido o canal que conduz os fiéis à Eucaristia. Nunca se confessou tanto na história de nossa paróquia. O amor à Eucaristia significa doação, entrega total. Tudo isso porque existe a confiança naquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. E mais, não podemos esquecer a presença de Dom Heitor que reconheceu a riqueza do Congresso que oferece ao Povo de Deus a reflexão da carta encíclica "Ecclesia de Eucharistia" do Beato João Paulo II. "A direção da paróquia escolheu um tema muito bonito"(DOM HEITOR). Uma frase de muita profundidade. Esta direção da paróquia está intimamente ligada à dimensão da Eucaristia. Este é o testemunho do Padre Matias e do Padre Lenilson. A missão continua.
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Tumba maia de 1.700 anos é encontrada na Guatemala

Antiga tumba maia na Guatemala (AFP)
Arqueólogos não encontraram ossos, mas encontraram joias em tumba antiga
Uma tumba de 1.700 anos de idade construída na época da antiga civilização maia foi descoberta no oeste da Guatemala.
Arqueólogos localizaram a tumba na Província de Retalhuleu, em um templo, e acreditam que o túmulo pode ser de um antigo governante maia ou líder religioso que viveu há cerca de 2.000 anos.
O arqueólogo do governo Miguel Orrego afirmou que a datação por carbono determinou que a tumba foi construída entre os anos 700 e 400 antes de Cristo, séculos antes do período conhecido como o auge da civilização maia e já é considerada uma das mais antigas descobertas no local.
Os cientistas não encontraram ossos na tumba do templo de Tak'alik Ab'aj, a cerca de 180 quilômetros ao sul da capital, Cidade da Guatemala. Provavelmente os ossos sepultados já se desintegraram.
Ao invés de ossos eles encontraram joias feitas em jade, incluindo um colar com uma figura parecida com um homem, mas com uma cabeça de ave, parecida com a de um abutre.
Esta figura com uma cabeça de ave parece identificar o ocupante da tumba como um ajaw, ou governante, pois o símbolo representava poder e riqueza entre os maias, destinado apenas a homens idosos e respeitados.

'Grande chefe'

Os arqueólogos batizaram o ocupante da tumba de K'utz Chman, que, na linguagem dos maias significa "Avô Abutre".
"Ele era um grande chefe. Ele aproximou as culturas olmeca e maia na América Central", afirmou Miguel Orrego.
O império olmeca começou a entrar em decadência por volta do ano 400 antes de Cristo. Já a civilização maia começava a crescer e se desenvolver nesta época, afirmou a arqueóloga Christa Schieber, que está trabalhando na tumba.
Os maias governaram grande parte da América Central entre os anos de 250 e 800 depois de Cristo, com um império que se estendia desde Honduras até a região central do México.
Segundo historiadores ouvidos pela agência de notícias Reuters, o líder sepultado na tumba pode ter sido o primeiro a introduzir elementos que, mais tarde, se transformaram em características marcantes da cultura maia, como a construção de pirâmides e as esculturas que representam as famílias reais.
Fonte: BBC BRASIL

No princípio está a comunhão, não a solidão

O universo é feito de relações e nada existe fora das relações
26/10/2012

Leonardo Boff

Escrevíamos anteriormente que Deus é mistério em si mesmo e para si mesmo. Para os cristãos trata-se de um mistério de comunhão e não de solidão. É a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A ortodoxia afirma: há três Pessoas e um só Deus. É possível isso? Não seria um absurdo 3=1? Aqui tocamos naquilo que os cristãos subentendem quando dizem "Deus”. É diferente que o absoluto monoteísmo judeu e muçulmano. Sem abandonarmos o monoteísmo, faz-se mister um esclarecimento desta Trindade.
O três seguramente é um número. Mas não como resultado de 1+1+1=3. Se pensarmos assim matematicamente, então Deus não é três; mas, um e único. O número três funciona como um símbolo para sinalizar que sob o nome Deus há comunhão e não solidão, distinções que não se excluem mas que se incluem, que não se opõem mas se compõem. O número três seria como a auréola que colocamos simbolicamente ao redor da cabeça das pessoas santas. Não é que elas andem por ai com essa auréola. Para nós é o símbolo a sinalizar que estamos diante de figuras santas. Assim ocorre com o número três.
Com o três dizemos que em Deus há distinções. Se não houvesse distinções, reinaria a solidão do um. A palavra Trindade (número três) está no lugar de amor, comunhão e inter-retro-relações. Trindade significa exatamente isso: distinções em Deus que permitem a troca e a mútua entrega de Pai, Filho e Espírito.
A rigor, como já viu o gênio de Santo Agostinho, não se deveria falar de três Pessoas. Cada Pessoa divina é única. E os únicos não se somam porque o único não é número. Se disser um em termos de número, então não há como parar: seguem o dois, o três, o quatro e assim indefinidamente. Kant erroneamente entendeu assim e por isso rejeitava a ideia de Trindade. Portanto o número três possui valor simbólico e não matemático. O que ele simboliza?
C. G. Jung nos socorre. Ele escreveu longo ensaio sobre o sentido arquetípico-simbólico da Trindade cristã. O três expressa a relação tão íntima e infinita entre as diversas Pessoas que se uni-ficam, quer dizer, ficam um, um só Deus.
Mas se são três Únicos, não resultaria no triteísmo, vale dizer, três Deuses em vez de um: o monoteísmo? Isso seria assim, se funcionasse a lógica matemática dos números. Se somo uma manga+uma manga+uma manga, resultam em três mangas. Mas com a Trindade não é assim, pois estamos diante de outra lógica, a das relações interpessoais. Segundo esta lógica, as relações não se somam. Elas se entrelaçam e se incluem, constituindo uma unidade. Assim, pai, mãe e filhos constituem um único jogo de relações, formando uma única família. A família resulta das relações inclusivas entre os membros. Não há pai e mãe sem filho, não há filho sem pai e mãe. Os três se uni-ficam, ficam um, uma única família. Três distintos; mas, uma só família, a trindade humana.
Quando falamos de Deus-Trindade entra em ação esta lógica das relações interpessoais e não dos números. Em outras palavras: a natureza íntima de Deus não é solidão; mas, comunhão.
Se houvesse um só Deus reinaria, de fato, a absoluta solidão. Se houvesse dois, num frente a frente ao outro, vigoraria a distinção e, ao mesmo tempo, a separação e a exclusão (um não é o outro) e uma mútua contemplação. Não seria egoísmo a dois? Com o três, o um e o dois se voltam para o três, superam a separação e se encontram no três. Irrompe a comunhão circular e a inclusão de uns nos outros, pelos outros e com os outros, numa palavra: a Trindade.
O que existe primeiro é a simultaneidade dos três Únicos. Ninguém é antes ou depois. Emergem juntos sempre se comunicando reciprocamente e sem fim. Por isso dizíamos: no princípio está a comunhão. Como consequência desta comunhão infinita resulta a união e a unidade em Deus. Então: três Pessoas e um só Deus-comunhão.
Não nos dizem exatamente isso os modernos cosmólogos? O universo é feito de relações e nada existe fora das relações. O universo é a grande metáfora da Trindade: tudo é relação de tudo com tudo: um uni-verso. E nós dentro dele.

Leonardo Boff é teólogo, filósofo e escritor.

ENCONTRO ENTRE COORDENADORES DA EJA

Aconteceu, hoje, em Parnamirim o encontro entre coordenadores que contemplam a modalidade EJA, com técnicos da 2ª DIRED para socialização de experiências. As professoras-técnicas da DIRED, Teresinha e Patrícia, fizeram a apresentação da construção do documento "Plano Estratégico de cumprimento das metas estaduais da EJA além de outras questões. A grande meta é o fortalecimento da Educação de Jovens e Adultos nas escolas da 2ª DIRED.

O VIGÁRIO GERAL DA ARQUIDIOCESE, O PADRE EDILSON NOBRE


O Vigário Geral da Arquidiocese, o Padre Edilson Nobre, e desenvolveu o tema: "Eucaristia, Mistério da Fé".
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