domingo, 26 de junho de 2016

13º Domingo do Tempo Comum

A vocação do profeta é o tema de nossa reflexão nas leituras desse domingo. O profeta não escolhe sê-lo, ele realiza uma experiência de Deus no lugar escolhido. Em meio a uma realidade de sofrimento surge um profeta que é a voz de Deus. Eliseu, na primeira leitura, renuncia a sua condição anterior para ser servo. Meus irmãos, o chamado de Deus é continuado na história. Não deixemos o profetismo cair.
O Evangelho de Lucas reforça o tema, para seguir Jesus é necessário ser livre. Liberdade em Cristo significa colocar-se inteiramente a serviço dos necessitados. 
O profeta Elias é exemplo de disponibilidade, e você?

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Pastor Evandro: uma lembrança de luta em defesa do bem

O Pastor Evandro Krillis deu um testemunho de coragem em defesa de todos os oprimidos do lugar por onde passou, como MACHADOS em pernambuco. Lutou para derrotar a corrupção, seu grito doloroso foi o grito do EVANGELHO, sua morte não foi o fim de uma jornada, foi o grito da liberdade. Jesus cristo continua crucificado e assassinado naqueles portadores da Palavra de Deus e defensores da justiça e verdade. Os assassinos do Pastor Evandro, são eles os herodianos da atualidade capazes de matar a própria mãe. Os herdeiros e simpatizantes de Herodes estão lá fazendo a experiência diabólica. 
São sete meses de sangue inocente derramado. O bandido criado para a maldade, substancializado pelo pai da maldade, chegará seu dia com certeza. A justiça divina evitará a impunidade. O Pastor Evandro é uma lembrança de luta. Senhor Jesus Cristo, quando foi que te vimos assassinado? Naqueles que tiveram a coragem de lutar contra a corrupção e entregaram a própria vida pela humanidade. Acreditando na justiça com prisão para os assassinos!

sexta-feira, 17 de junho de 2016

O PASTOR EVANDRO EM VIDA COMBATEU A CORRUPÇÃO

Quase sete meses da morte do Pastor Evandro, um crime com motivação política. Como estão as investigações? Um crime que não pode ficar impune. É preciso enfrentar a corrupção e os bandidos que deturpam a política.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

PASTOR EVANDRO CONTRA UMA COLIGAÇÃO DO MAL

O Pastor Evandro lutou contra uma coligação do mal tão perigosa capaz de tirar-lhe a vida. Como dormem os bandidos? Onde dormem os bandidos? Deus sabe como dorme essa corja perigosa. O mal destrói a si próprio mas estraga a natureza das coisas belas. Estraga a vida... mas terá um fim infeliz. Cadeia para a coligação do mal!!!

O PASTOR EVANDRO QUIS IMPLANTAR UMA MENTALIDADE DE MUDANÇA

O mal que o Pastor Evandro enfrentou foi a corrupção. O seu discipulado estava a serviço do bem e contra o mal. Ele não serviu ao demônio. Suas denúncias comprovam a sua luta política e de que lado estava. Ele quis implantar uma mentalidade de mudança num território onde a pistola foi o argumento de quem assume a culpa. Que os homens da justiça não esperem que os criminosos digam: "Por minha culpa, minha tão grande culpa". Devem ir em busca dos criminosos e colocá-los no lugar certo. 

terça-feira, 24 de maio de 2016

SEIS MESES DA MORTE DO PASTOR EVANDRO

Os assassinos do Pastor Evandro não são pessoas livres nem éticas. Elas apenas dão testemunho de que o pai da mentira existe. Eles tem como alimento o veneno da corrupção e como descanso os braços da pior besta, aquela que deu origem aos seus desejos insanos. O mal não tem solução tem um final. Que os assassinos paguem com prisão.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

A ESCOLA: construindo e emancipando vozes

A ESCOLA: construindo e emancipando vozes
A escola é uma realidade diversa. Nela encontramos muitos desafios e a partir deles organizamos as urgências necessárias para ajudarmos na construção de um mundo melhor. Estamos num tempo forte de reflexão onde percebemos a importância de olharmos para aqueles considerados invisíveis da história. Uma parcela significativa de nossos alunos são considerados invisíveis porque muitas vezes faltam-lhes as verdadeiras condições para a sua emancipação. A verdadeira emancipação não vem com esmola mas com o conhecimento que dá significado à vida. Ela consegue cumprir o seu papel quando não educa para a subserviência mas se tornar um cidadão dirigente capaz de sonhar com um mundo mais humanizado. Quando ela faz tudo isso, é um indicador da presença de um projeto político pedagógico emancipatório. A repercussão da escola na vida da comunidade precisa ser significativa. Ao contrário conviveremos com índices negativos, principalmente, nas esferas social e cultural. Faz sentido buscar a claridade para a vida nas profundezas do conhecimento gerando dessa forma a identidade do homem livre. Não temos tanto tempo, temos exatamente 200 dias letivos para semear novas possibilidades de vida com mais dignidade. O que seria urgente na escola? Será que pensamos nisso sempre?
Urgente é a formação permanente que não dispensa ninguém no âmbito da escola. Somos todos iguais nesse contexto. Que as vozes que se emancipam na escola sejam colocadas a serviço da verdade e da justiça. É urgente criarmos estruturas de participação colocando a pirâmide escolar no inverso. Somente assim os gestores e professores conseguem descer junto a base, junto daqueles considerados “invisíveis”, nunca vistos como possibilidades de mudança. Por outro lado, a velocidade das informações são exigências que chegam em nosso território provocando uma chamada em todos os agentes escolares. Não somos apenas “aulistas” mas educadores da pós modernidade. Os educadores da pós modernidade são chamados a se comprometerem com a formação do homem inteiro. Ele não é apenas o cognitivo mas uma realidade afetiva, sensível, político. Este homem formado na escola deve sair com desejos de transformação social. A escola cumpre assim o seu papel social. Contudo, vale lembrar que o plano de desenvolvimento da escola é uma ferramenta que sinaliza para esta emancipação que enfatizamos. Não se trata de uma ideia brilhante, o plano fortalece a escola porque preza pela formação de forma gradual e processual. Acreditamos numa nova configuração da escola onde a mensagem e o mensageiro são importantes.
Por fim, podemos dizer que estamos dando passos importantes para a construção de uma nova escola. Não somos observadores de um plano mas agentes formadores de pessoas. Estamos na hora da recepção do Plano de Desenvolvimento da Escola. Evidentemente nos fortaleceremos no trabalho em equipe. Precisamos das palavras que formam o tripé que nos encorajará: compromisso, esperança e realização.

CARLOS ALBERTO: DIRETOR PEDAGÓGICO