"Há 3 caminhos para o fracasso: não ensinar o
que sabe, não praticar o que ensina, e não perguntar o que ignora." São
Beda
sábado, 22 de dezembro de 2012
Pe. Anísio José, scj
"A mente que se abre para uma nova idéia, jamais voltará ao seu tamanho original." Albert Eistein
Reflexões


Papa envia mais três 'twits' sobre a dignidade do homem


O texto foi divulgado após o encontro com os membros da Cúria Romana para a tradicional troca de cumprimentos de Natal. Discursando para seus colaboradores, Bento XVI manifestou preocupação com o que definiu “um verdadeiro atentado” à definição legal de casamento e criticou a ideologia de gênero, que a seu ver promove uma revolução antropológica que se fundamenta numa falsidade.
Poucos minutos depois do primeiro envio sobre o discurso, o Papa voltou a publicar: “Nós não possuímos a verdade, é a Verdade que nos possui a nós. Cristo, que é a Verdade, toma-nos pela mão”.
“No final do ano, peçamos que a Igreja, apesar dos seus limites, cresça sempre mais como casa de Deus” - assinala um terceiro 'tweet' enviado, como sempre em oito línguas: inglês, espanhol, italiano, alemão, polonês, árabe, francês e português.
E nas próximas semanas, a conta @pontifex terá também mensagens em latim e chinês, segundo antecipou o jornal do Vaticano ‘Osservatore Romano’. (CM)
Movimento Fé e Luz em 2013
Já estamos com o roteiro dos encontros do Fé e Luz para 2013. Os temas selecionados oferecem aprofundamentos para crescermos na fé e no encontro com nossos irmãos.
Apresentaremos aqui nossos temas:
Janeiro: Mª Madalena, primeira testemunha da ressurreição;
Fevereiro: Pedro, o rochedo fraco e forte;
Março: Estevão, o homem cheio de sabedoria e do Espírito Santo;
Abril: João, o bem amado;
Maio: Córnélio, o primeiro pagão cristão;
Junho: Tabita e Líbia, colaboradoras dos apóstolos;
Julho: Filipe, o diácono cheio do Espírito Santo;
Agosto: Tiago, o filho do trovão;
Setembro: Paulo, o perseguidor que se torna apóstolo;
Outubro: Timóteo, filho de Paulo na fé;
Novembro: Barnabé, o incansável companheiro de Paulo;
Dezembro: Priscila e Áquila, o primeiro casal missionário.
Em cada mês temos um modelo de fé e coragem para nos fortalecer aqui na paróquia com boas reflexões. Segundo, o Padre Hans Putman, antigo conselheiro espiritual no Sudão, "graças a eles e a tantos outros, a Boa nova espalhou-se pelo mundo a fora".
Apresentaremos aqui nossos temas:
Janeiro: Mª Madalena, primeira testemunha da ressurreição;
Fevereiro: Pedro, o rochedo fraco e forte;
Março: Estevão, o homem cheio de sabedoria e do Espírito Santo;
Abril: João, o bem amado;
Maio: Córnélio, o primeiro pagão cristão;
Junho: Tabita e Líbia, colaboradoras dos apóstolos;
Julho: Filipe, o diácono cheio do Espírito Santo;
Agosto: Tiago, o filho do trovão;
Setembro: Paulo, o perseguidor que se torna apóstolo;
Outubro: Timóteo, filho de Paulo na fé;
Novembro: Barnabé, o incansável companheiro de Paulo;
Dezembro: Priscila e Áquila, o primeiro casal missionário.
Em cada mês temos um modelo de fé e coragem para nos fortalecer aqui na paróquia com boas reflexões. Segundo, o Padre Hans Putman, antigo conselheiro espiritual no Sudão, "graças a eles e a tantos outros, a Boa nova espalhou-se pelo mundo a fora".
Bento XVI
No final do ano, peçamos que a Igreja, apesar dos seus limites, cresça sempre mais como casa de Deus.
Beatificação do Papa Paulo VI
20/12/2012 | Agência Ecclesia Bento XVI aprovou hoje a publicação do decreto que reconhece as ‘virtudes heroicas' de Giovanni Battista Montini (1897-1978), Paulo VI, eleito Papa em junho de 1963.
Entre os nove Papas que a Igreja Católica teve no século XX há, neste momento, um santo (Pio X) e dois beatos (João XXIII e João Paulo II).
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.
Bento XVI autorizou ainda a promulgação, por parte da Congregação para as Causas dos Santos (CCS), dos decretos que reconhecem milagres atribuídos a três futuros santos e cinco novos beatos.
A CCS publicou também os decretos relativos ao martírio de 35 católicos, a maior parte dos assassinados entre 1936 e 1938, durante a Guerra Civil Espanhola.
Outros nove católicos foram declarados "veneráveis", tal como aconteceu com Paulo VI.
Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini nasceu a 26 de setembro de 1897 na Lombardia, Itália, e foi ordenado padre em 1920, tendo entrado ao serviço diplomático da Santa Sé.
Nomeado arcebispo de Milão em 1953, foi criado cardeal em dezembro de 1958, por João XXIII, a quem viria a suceder, cinco anos depois, já com o Concílio Vaticano II (1962-1965) em andamento, tendo-lhe dado continuidade.
Entre 1964 e 1970, Paulo VI fez nove viagens internacionais, as primeiras de um Papa moderno, incluindo a passagem por Fátima a 13 de maio de 1967.
O Papa italiano escreveu sete encíclicas, entre as quais a ‘Humanae vitae' (1968), sobre a regulação da natalidade, e a ‘Populorum progressio' (1967), sobre o desenvolvimento dos povos; assinou ainda a exortação apostólica ‘Evangelii nuntiandi' (1975), sobre a evangelização no mundo contemporâneo, e discursou na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, a 4 de outubro de 1965.
Paulo VI morreu no dia 6 de agosto de 1978.
Fonte: www.agencia.ecclesia.pt
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