quinta-feira, 1 de novembro de 2012

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

"É preciso mesmo brigar contra certos discursos pós modernamente reacionários, com ares triunfantes, que decretam a morte dos sonhos e defendem um pragmatismo oportunista e negador da utopia".
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Defesa de fazendeiro tenta anular condenação por morte de Dorothy


Belém (RV) - A defesa de um dos condenados como mandante do assassinato da missionária estadunidense Dorothy Stang, ocorrido em 2005, vai pedir à Justiça a revisão da pena e a anulação da condenação.

O pedido tem como base o depoimento de uma nova testemunha à Justiça do Pará, tomado na terça-feira, e que pode provocar uma reviravolta no caso do assassinato.

Ontem, a Justiça decidiu que esse novo depoimento pode ser usado como prova.

O novo depoimento ocorreu a pedido de defesa do fazendeiro Vitalmiro Bastos Moura, o Bida, condenado como um dos mandantes do assassinato da missionária.

Quem falou à Justiça foi o policial federal Fernando da Silva Raiol, que participou das investigações sobre a morte de Dorothy.
No depoimento esta semana, ele disse que tanto Bida como o outro mandante, Regivaldo Galvão, o Taradão, são inocentes e não ordenaram o assassinato da missionária.

Raiol ainda apresentou outro fato novo, dizendo que a arma do crime foi fornecida por um delegado de Polícia Civil de Anapu (a 766 km de Belém), o que pode incluir um novo réu no processo.

Apesar de a ação que condenou Bida já ter sido transitada em julgado (esgotaram-se todos os recursos), a defesa tem agora duas linhas de atuação para buscar uma reviravolta no caso.

O advogado Arnaldo Lopes de Paula aposta em um habeas corpus em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal), que pede a anulação do julgamento, e em um pedido de revisão criminal que agora será protocolado no Tribunal de Justiça do Pará.

O depoimento do policial federal será entregue pelo advogado como uma fonte adicional de informação ao relator do habeas corpus, ministro Gilmar Mendes, no Supremo Tribunal Federal.

Esse depoimento do policial federal será a base do pedido de revisão criminal.

Esses processos tratam apenas de Bida, mas uma decisão favorável deve também beneficiar os demais réus.

No total, cinco pessoas foram condenadas pelo assassinato de Dorothy. Regivaldo e Vitalmiro foram considerados os mandantes do crime. Bida atualmente cumpre pena em regime semiaberto.

Condenado em maio de 2010 a 30 anos de prisão, Regivaldo conseguiu um habeas corpus no STF em agosto e está recorrendo em liberdade de sua condenação. O ministro Marco Aurélio Mello concedeu uma liminar favorável à soltura por entender que ele só poderá ser preso quando o processo contra ele transitar em julgado. Marco Aurélio também diz que não há provas de que, em liberdade, Regivaldo ofereça risco ao andamento do processo.

Amair Feijoli da Cunha foi acusado de ser intermediário e Rayfran das Neves Sales, de ser o autor do crime. Só Clodoaldo Batista, condenado como coautor, não cumpre pena porque está foragido.

(Folha de São Paulo)
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Só a fé na vida eterna nos faz amar verdadeiramente a história e o presente, mas sem apegos, como peregrinos: Bento XVI


RealAudioMP3 A festa de Todos os Santos ajuda a refletir sobre o duplo horizonte da humanidade – a “terra” e o “céu”: sublinhou Bento XVI neste feriado do primeiro de Novembro, dirigindo-se, ao meio-dia, da janela dos seus aposentos, às pessoas congregadas na Praça de São Pedro e a quantos o seguiam através da rádio e da televisão. “A terra representa o caminho histórico; o céu, a eternidade, a plenitude da vida em Deus. E assim esta festa leva-nos a pensar na Igreja na sua dupla dimensão: a Igreja no caminho do tempo e a que celebra a festa sem fim, a Jerusalém celeste”.
Estas duas dimensões estão unidas pela realidade da “comunhão dos santos” – explicou o Papa: “No mundo terreno, a Igreja é o início deste mistério de comunhão que une a humanidade, um mistério totalmente centrado sobre Jesus Cristo: foi Ele que introduziu no género humano esta dinâmica nova, um movimento que a conduz para Deus e ao mesmo tempo em direção à unidade, em direção à paz no sentido profundo”.

Ser cristãos, fazer parte da Igreja – observou ainda Bento XVI – significa abrir-se a esta comunhão, como uma semente que, encerrada na terra, morre, para germinar em direção ao alto, ao céu. Os santos – incluindo aqueles que só Deus conhece, e que hoje também celebramos – viveram intensamente esta dinâmica, cada um de um modo próprio, pessoal.
“De facto, estar unidos a Cristo, na Igreja, não anula a personalidade, mas abre-a, transforma-a com a força do amor, conferindo-lhe já aqui na terra uma dimensão eterna”.

A comunhão com todos, que se exprime no Corpo de Cristo que é a Igreja, será uma comunhão perfeita no “céu”, onde não há qualquer isolamento, concorrência ou separação. “Na festa de hoje, nós fazemos como que uma prova da beleza desta vida de total abertura ao olhar de amor de Deus e dos irmãos, em que temos a certeza de alcançar Deus no outro e o outro em Deus”.
E Bento XVI concluiu com uma alusão à celebração dos fiéis defuntos, em relação com a festa de todos os Santos. “Nos santos – observou – vemos a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte”. “Só a fé na vida eterna nos faz amar verdadeiramente a história e o presente, mas sem apegos, na liberdade do peregrinos, que ama a terra porque tem o coração no céu. A Virgem Maria nos obtenha a graça de acreditar fortemente na vida eterna e de nos sentirmos em verdadeira comunhão com os nossos caros defuntos”.
(RV)



Catequese de Bento XVI - A fé da Igreja - 31/10/2012

Boletim da Santa Sé
(Tradução: Jéssica Marçal e Thaysi Santos - equipe CN Notícias)


CATEQUESE
Praça São Pedro
Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Queridos irmãos e irmãs,

Continuamos no nosso caminho de meditação sobre a fé católica. Na semana passada mostrei como a fé é um dom, porque Deus que toma a iniciativa e vem ao nosso encontro; e assim a fé é uma resposta com a qual nós O acolhemos como fundamento estável da nossa vida. É um dom que transforma a existência, porque nos faz entrar na mesma visão de Jesus, o qual opera em nós e nos abre ao amor através de Deus e dos outros.

Hoje gostaria de dar um outro passo na nossa reflexão, partindo, uma vez mais, de algumas perguntas: a fé tem um caráter somente pessoal, individual? Interessa somente a minha pessoa? Vivo a minha fé sozinho? Certo, o ato de fé é um ato eminentemente pessoal, que vem do íntimo mais profundo e que sinaliza uma troca de direções, uma conversão pessoal: é a minha existência que recebe um ponto de viragem, uma orientação nova. Na Liturgia do Batismo, no momento das promessas, o celebrante pede para manifestar a fé católica e formula três perguntas: crês em Deus Pai onipotente? Crês em Jesus Cristo seu único Filho? Crês no Espírito Santo? Antigamente, estas perguntas eram voltadas pessoalmente àqueles quem iam receber o Batismo, antes que se imergisse por três vezes na água. E também hoje a resposta está no singular: Creio. Mas este meu crer não é resultado de uma reflexão minha, solitária, não é o produto de um pensamento meu, mas é fruto de uma relação, de um diálogo, no qual tem um escutar, um receber e um responder; é o comunicar com Jesus que me faz sair do meu “eu” fechado em mim mesmo para abrir-me ao amor de Deus Pai. É como um renascimento no qual me descubro unido não somente a Jesus, mas também a todos aqueles que caminharam e caminham na mesma via; e este novo nascimento, que inicia com o Batismo, continua por todo o percurso da existência. Não posso construir a minha fé pessoal em um diálogo privado com Jesus, porque a fé é doada a mim por Deus através de uma comunidade crente que é a Igreja e me insere assim na multidão dos crentes em uma comunhão que não é só social, mas enraizada no amor eterno de Deus, que em Si mesmo é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é Amor trinitário. A nossa fé é verdadeiramente pessoal, somente se é também comunitária: pode ser a minha fé somente se vive e se move no “nós” da Igreja, só se é a nossa fé, a fé comum da única Igreja.

Aos domingos, na Santa Missa, recitando o “Credo”, nós nos expressamos em primeira pessoa, mas confessamos comunitariamente a única fé da Igreja. Aquele “credo” pronunciado singularmente nos une àquele de um imenso coro no tempo e no espaço, no qual cada um contribui, por assim dizer, a uma polifonia harmoniosa na fé. O Catecismo da Igreja Católica resume claramente assim: “‘Crer’ é um ato eclesial. A fé da Igreja antecede, gera, apoia e nutre a nossa fé. A Igreja é Mãe de todos os crentes. ‘Ninguém pode dizer ter Deus como Pai se não tem a Igreja como Mãe’ [são Cipriano]” (n. 181). Também a fé nasce na Igreja, conduz a essa e vive nessa. É importante recordar isso.

No início da aventura cristã, quando o Espírito Santo desce com poder sobre os discípulos, no dia de Pentecoste – como narram os Atos dos Apóstolos (cfr 2, 1-13) – a Igreja nascente recebe a força para atuar na missão confiada pelo Senhor Ressuscitado: difundir em cada lugar da terra o Evangelho, a boa notícia do Reino de Deus, e conduzir, assim, cada homem ao encontro com Ele, à fé que salva. Os Apóstolos superam todo o medo ao proclamar isso que tinha ouvido, visto e experimentado na pessoa de Jesus. Pelo poder do Espírito Santo, começam a falar em línguas novas, anunciando abertamente o mistério do qual foram testemunhas. Nos Atos dos Apóstolos nos vem dito o grande discurso que Pedro pronuncia propriamente no dia de Pentecoste. Ele parte de uma passagem do profeta Joel (3, 1-5), referindo-se a Jesus, e proclamando o núcleo central da fé cristã: Ele que tinha beneficiado todos, que tinha sido creditado por Deus com milagres e grandes sinais, foi crucificado e morto, mas Deus o ressuscitou dos mortos, constituindo-lhe Senhor e Cristo. Com Ele entramos na salvação definitiva anunciada pelos profetas e quem invocar o seu nome será salvo (cfr At 2,17-24). Ouvindo estas palavras de Pedro, muitos se sentem pessoalmente desafiados, se arrependem de seus pecados e são batizados recebendo o dom do Espírito Santo (cfr At 2, 37-41). Assim começa o caminho da Igreja, comunidade que leva este anúncio no tempo e no espaço, comunidade que é o Povo de Deus fundado na nova aliança graças ao sangue de Cristo e cujos membros não pertencem a um determinado grupo social ou étnico, mas são homens e mulheres provenientes de cada nação e cultura. É um povo “católico”, que fala línguas novas, universalmente aberto a acolher todos, além de todos os limites, quebrando todas as barreiras. Diz São Paulo: “Aqui não há grego ou judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre, mas Cristo é tudo em todos” (Col 3,11).

A Igreja, portanto, desde o início é o lugar da fé, o lugar da transmissão da fé, o lugar onde, pelo Batismo, se é imerso no Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo, que nos liberta da escravidão do pecado, nos doa a liberdade de filhos e nos introduz da comunhão com o Deus Trinitário. Ao mesmo tempo, estamos imersos na comunhão com os outros irmãos e irmãs de fé, com todo o Corpo de Cristo, retirados do nosso isolamento. O Concílio Ecumênico Vaticano II o recorda: “Deus quis salvar e santificar os homens não individualmente e sem qualquer ligação entre eles, mas quis constituir deles um povo, que o reconhecesse na verdade e fielmente O servisse” (Cost. dogm. Lumen gentium, 9). Ao lembrar a liturgia do Batismo, notamos que, na conclusão das promessas em que expressamos a renúncia ao mal e repetimos “creio” na verdade da fé, o celebrante declara: “Esta é a nossa fé, esta é a fé da Igreja e nós nos glorificamos de professá-la em Cristo Jesus Nosso Senhor”. A fé é virtude teologal, doada por Deus, mas transmitida pela Igreja ao longo da história. O próprio São Paulo, escrevendo aos Coríntios, afirma ter comunicado a eles o Evangelho que por sua vez também ele tinha recebido (cfr 1 Cor 15,3).

Há uma cadeia ininterrupta de vida da Igreja, de anúncio da Palavra de Deus, de celebração dos sacramentos, que vem a nós e que chamamos de Tradição. Isso nos dá a garantia de que aquilo em que acreditamos é a mensagem original de Cristo, pregada pelos apóstolos. O núcleo do anúncio primordial é o evento da morte e ressurreição do Senhor, da qual brota toda a herança da fé. Diz o Concílio: "A pregação apostólica, que está expressa de modo especial nos livros inspirados, devia ser repassada com sucessão contínua até o fim dos tempos" (Constituição dogmática. Dei Verbum, 8). Deste modo, se a Bíblia contém a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja a preserva e a transmite com fidelidade, para que os homens de cada época tenham acesso a seus vastos recursos e se enriqueçam com seus tesouros de graça. Assim, a Igreja, "em sua doutrina, em sua vida e em seu culto transmite a todas as gerações tudo o que ela é, tudo em que acredita" (ibid.).

Finalmente, gostaria de salientar que é na comunidade eclesial que a fé pessoal cresce e amadurece. É interessante notar que no Novo Testamento, a palavra "santos" se refere a cristãos como um todo e, certamente, nem todo mundo tinha as qualidades para ser declarado santo pela Igreja. O que se queria indicar, então, por este termo? O fato de que aqueles que viviam a fé no Cristo ressuscitado eram chamados a se tornar um ponto de referência para todos os outros, colocando-os em contato com a Pessoa e a Mensagem de Jesus, que revela o rosto do Deus vivo. E isso vale também para nós: um cristão que se deixa guiar e plasmar pouco a pouco pela fé da Igreja, apesar de suas fraquezas, suas limitações e suas dificuldades, torna-se como uma janela aberta à luz do Deus vivo, que recebe essa luz e a transmite ao mundo. O Beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missio, afirmava que "a missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristã, dá novo entusiasmo e novas motivações. A fé se fortalece se doando. "(n. 2).

A tendência, hoje generalizada, de relegar a fé ao âmbito privado, portanto, contradiz a sua própria natureza. Nós precisamos da Igreja para confirmar a nossa fé e experimentar os dons de Deus: a Sua Palavra, os sacramentos, o apoio da graça e o testemunho do amor. Assim, o nosso "eu" no "nós" da Igreja será capaz de se perceber, ao mesmo tempo, destinatário e protagonista de um evento que o supera: a experiência da comunhão com Deus, que estabelece a comunhão entre as pessoas. Em um mundo em que o individualismo parece regular as relações entre as pessoas, tornando-as sempre mais frágeis, a fé nos chama a ser povo de Deus, a ser Igreja, portadores do amor e da comunhão de Deus para todo gênero humano. (ver Constituição Pastoral. Gaudium et spes, 1). Obrigado por sua atenção.

Enem: a vez das mulheres

Com mais de 5,7 milhões de participantes, as provas do Enem serão realizadas em 1,6 mil municípios, nos dias 3 e 4 de novembro. Dos inscritos, 59% são mulheres.

Novos critérios terão de ser incluídos nas regras de seleção para universidades públicas por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), como a distribuição por raças (Lei de Cotas) e destinar progressivamente uma parte das vagas para estudantes que frequentaram todo o Ensino Médio em escolas públicas. O objetivo do governo é atingir o índice de 50% das vagas em quatro anos.
Segundo o Inep, a maioria dos participantes do Enem 2012 é composta por mulheres, que respondem por 59% das inscrições, com 3,4 milhões, enquanto os homens somam 2,3 milhões.
O estado de São Paulo tem o maior número de inscritos, com 932,4 mil, seguido de Minas Gerais (653.074), da Bahia (421.731) e do Rio de Janeiro (408.902).
O Enem também é exigido para os estudantes das instituições particulares que necessitam de bolsa de estudo ou financiamento, por meio do Prouni e do Fies. Sem ele, não é possível solicitar os benefícios junto ao governo federal.
Também é procurado pelas pessoas que não concluíram os estudos e buscam a certificação do Ensino Médio, e ainda, para os estudantes que querem participar do Programa Ciência sem Fronteiras, que possibilita fazer parte da graduação ou pós-graduação fora do Brasil.
Fonte: Agência Brasil

DESFAÇA AQUILO QUE É RUIM PARA A COMUNIDADE

O sorrriso, o aperto de mão e o afeto fazem parte da natureza humana mas não determinam o caráter da pessoa. Não diz que a pessoa é boa ou ruim. É sempre bem vindo um sorriso, um aperto de mão e um abraço. Mas excluir as pessoas sérias porque deixaram de dar um sorriso é pura ignorância. É importante desfazer os mitos e desconstruir as insídias do mal que são responsáveis pela destruição de pessoas de boa vontade. Os fortes sobreviverão. Cada pessoa com suas características próprias e em função do bem. Fazer o bem é uma vocação, é um dom de Deus. Nesse mundo, vale de lágrimas, nem todos assumem ou desejam essa vocação. O caminho mais fácil é tomado por muitos porque dá IBOPE. Portanto, ser forte é seguir o caminho da verdade e da justiça. É procurar fazer o bem a todos e evitar o mal.
O mal quando é idealizado, fruto de uma consciência doente, atinge somente as pessoas de bem. O mal é fruto de uma ideia corrompida pelo pecado. Viver do pecado significa buscar permanentemente a satisfação às custas de outros que se tornam alvos dessa consciência doentia. Estamos no tempo de fazer o bem para todas as pessoas. Só assim construiremos um mundo melhor para todos. (Carlos)

CONGRESSO EUCARÍSTICO

Vivenciamos um momento importante em nossa paróquia, o IV Congresso Eucarístico Paroquial. Saímos todos fortalecidos porque participamos, de forma coletiva, de um verdadeiro retiro eucarístico. Esse Congresso fez muito bem aos paroquianos. Agora, não podemos esquecer que somos chamados para cumprirmos nossa missão como discípulos e servidores da palavra de Deus. Nesse sentido, a paróquia montou sua estrutura através dos setores para incluir todos os leigos na missão. Você que participou do Congresso Paroquial está disposto a colaborar com a evangelização pelos setores missionários? Venha participar!