sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
A EUCARISTIA TRANSFORMA A VIDA
Home > Igreja > 25/10/2012 19:08:04


Regional Leste 1 da CNBB abre oficialmente o Ano da Fé


Rio de Janeiro (RV) -
Realiza-se no próximo sábado, dia 27, a abertura oficial do Ano da Fé
no Regional Leste 1 da CNBB (Rio de Janeiro), com celebração da
Eucaristia, às 9h, no Centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro.
O presidente do Regional e Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, presidirá a Celebração Eucarística, que será concelebrada pelos bispos das arquidioceses e dioceses que compõem o Regional: arquidioceses do Rio de Janeiro e Niterói, dioceses de Caxias, Nova Iguaçu, Barra do Piraí/Volta Redonda, Valença, Itaguaí, Petrópolis, Nova Friburgo, Campos e Administração Apostólica São João Maria Vianney.
Na ocasião, os bispos estarão reunidos em assembleia pastoral, com representantes das comissões pastorais que compõem o regional e coordenadores do setor juventude. A assembleia terá início às 12h do dia 26 e terminará às 12h do dia 27. A temática deste ano será a evangelização da juventude no Estado do Rio de Janeiro e a Jornada Mundial da Juventude que se realizará de 23 a 28 de julho de 2013, no Rio.
Dom Orani, em reunião com os coordenadores da Pastoral da Comunicação das dioceses que compõem o regional, destacou aspectos importantes a serem vividos durante o Ano da Fé.
"O primeiro é o convite a uma transformação pessoal, pois o Papa convida o católico a mudar de vida, a rever a caminhada. Depois tem o aspecto do aprofundamento do conhecimento, ou seja, do estudo do Catecismo da Igreja, de saber o porquê da sua fé, as razões da sua fé. Por fim, utilizar os meios de comunicação rádio, televisão, webtvs, jornais, revistas, folhetos, redes sociais, para divulgar aquilo que nós queremos anunciar às pessoas e aprofundar. Precisamos viver a fé além da vida pessoal. Transmiti-la é dar testemunho também pela presença na sociedade. E não podemos esquecer a Jornada Mundial da Juventude, um dos eventos oficiais do Ano da Fé, que constitui um especial convite para essa grande renovação", disse Dom Orani. (MJ/CNBB)
Regional Leste 1 da CNBB abre oficialmente o Ano da Fé
O presidente do Regional e Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, presidirá a Celebração Eucarística, que será concelebrada pelos bispos das arquidioceses e dioceses que compõem o Regional: arquidioceses do Rio de Janeiro e Niterói, dioceses de Caxias, Nova Iguaçu, Barra do Piraí/Volta Redonda, Valença, Itaguaí, Petrópolis, Nova Friburgo, Campos e Administração Apostólica São João Maria Vianney.
Na ocasião, os bispos estarão reunidos em assembleia pastoral, com representantes das comissões pastorais que compõem o regional e coordenadores do setor juventude. A assembleia terá início às 12h do dia 26 e terminará às 12h do dia 27. A temática deste ano será a evangelização da juventude no Estado do Rio de Janeiro e a Jornada Mundial da Juventude que se realizará de 23 a 28 de julho de 2013, no Rio.
Dom Orani, em reunião com os coordenadores da Pastoral da Comunicação das dioceses que compõem o regional, destacou aspectos importantes a serem vividos durante o Ano da Fé.
"O primeiro é o convite a uma transformação pessoal, pois o Papa convida o católico a mudar de vida, a rever a caminhada. Depois tem o aspecto do aprofundamento do conhecimento, ou seja, do estudo do Catecismo da Igreja, de saber o porquê da sua fé, as razões da sua fé. Por fim, utilizar os meios de comunicação rádio, televisão, webtvs, jornais, revistas, folhetos, redes sociais, para divulgar aquilo que nós queremos anunciar às pessoas e aprofundar. Precisamos viver a fé além da vida pessoal. Transmiti-la é dar testemunho também pela presença na sociedade. E não podemos esquecer a Jornada Mundial da Juventude, um dos eventos oficiais do Ano da Fé, que constitui um especial convite para essa grande renovação", disse Dom Orani. (MJ/CNBB)
Cardeal Filoni propõe novo modelo de diálogo entre Santa Sé e Governo Chinês


Roma (RV)
- A carta do Papa dirigida aos católicos chineses em 2007 permanece
válida também no sentido de favorecer uma retomada do diálogo entre
Santa Sé e Governo de Pequim, um diálogo que poderia ser reiniciado
através a criação de uma Comissão bilateral permanente de altíssimo
nível entre a China e a Santa Sé, nos mesmos moldes daquela existente
entre China e Taiwan. É o que propõe o Prefeito da Congregação para a
Evangelização dos Povos, Cardeal Fernando Filoni, em artigo publicado
nesta quinta-feira no site do trimestral Tripod, do Holy Spirit Study
Center, da Diocese de Hong Kong.
Por ocasião do quinto aniversário da publicação da Carta de Bento XVI, o Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos confirmou “o valor, a oportunidade e a atualidade” daquele texto pontifício que “poderia verdadeiramente representar um ponto de partida para o diálogo na Igreja na China, além de estimular aquele entre Santa Sé e Governo de Pequim”.
"A carta papal dirigida aos católicos chineses em 2007, adverte o Cardeal, não tinha um objetivo principal de cunho político. Ela buscava antes de tudo, manifestar publicamente qual era a postura da Sé Apostólica em relação à complexa situação da Igreja na China".
"Depois de anos de estudo, recordou o Purpurado, a Santa Sé tinha a clara percepção de que a Igreja na China no seu conjunto nunca havia sido cismática. Esta porém, continuava a viver uma dilacerante divisão entre aqueles que não aceitavam o controle político imposto pelas autoridades civis e aqueles que, pelo contrário, o suportavam para sobreviver".
As profundas feridas internas no seio da Igreja não conseguiram ser curadas, também devido a interferências externas. Em função disto, adverte,"cada tentativa de favorecer a reconciliação eclesial no caso chinês, implica, necessariamente, a necessidade de diálogo entre Santa Sé e os poderes civis chineses".
Nestes cinco anos desde a publicação da Carta, ao invés de um diálogo aberto e leal desejado pelo Papa com as autoridades de Pequim, o que se viu foram incompreensões, acusações e endurecimento de posições baseados, sobretudo, em notícias incompletas e falsas.
Após admitir que algumas iniciativas e reações da Santa Sé não foram bem recebidas pelo Governo chinês, o Prefeito deste Dicastério vaticano citou três sinais preocupantes mais recentes nesta relação, como o caso do Bispo Matteo Ma Daquin, de Xangai, privado de sua liberdade porque no dia de sua ordenação episcopal manifestou desejo de dedicar-se plenamente ao trabalho pastoral, abdicando assim dos encargos que o Governo lhe havia incumbido.
Diante desta situação, o Cardeal Filoni questiona se não é chegado o tempo de se pensar a um novo modelo de diálogo, mais aberto e a um nível mais levado. Ele citou como exemplo as comissões estabelecidas entre Pequim e Taipei e os instrumentos de contato em que Santa Sé e o Vietnã encontraram um modus operandi er progrediendi. (JE)
Por ocasião do quinto aniversário da publicação da Carta de Bento XVI, o Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos confirmou “o valor, a oportunidade e a atualidade” daquele texto pontifício que “poderia verdadeiramente representar um ponto de partida para o diálogo na Igreja na China, além de estimular aquele entre Santa Sé e Governo de Pequim”.
"A carta papal dirigida aos católicos chineses em 2007, adverte o Cardeal, não tinha um objetivo principal de cunho político. Ela buscava antes de tudo, manifestar publicamente qual era a postura da Sé Apostólica em relação à complexa situação da Igreja na China".
"Depois de anos de estudo, recordou o Purpurado, a Santa Sé tinha a clara percepção de que a Igreja na China no seu conjunto nunca havia sido cismática. Esta porém, continuava a viver uma dilacerante divisão entre aqueles que não aceitavam o controle político imposto pelas autoridades civis e aqueles que, pelo contrário, o suportavam para sobreviver".
As profundas feridas internas no seio da Igreja não conseguiram ser curadas, também devido a interferências externas. Em função disto, adverte,"cada tentativa de favorecer a reconciliação eclesial no caso chinês, implica, necessariamente, a necessidade de diálogo entre Santa Sé e os poderes civis chineses".
Nestes cinco anos desde a publicação da Carta, ao invés de um diálogo aberto e leal desejado pelo Papa com as autoridades de Pequim, o que se viu foram incompreensões, acusações e endurecimento de posições baseados, sobretudo, em notícias incompletas e falsas.
Após admitir que algumas iniciativas e reações da Santa Sé não foram bem recebidas pelo Governo chinês, o Prefeito deste Dicastério vaticano citou três sinais preocupantes mais recentes nesta relação, como o caso do Bispo Matteo Ma Daquin, de Xangai, privado de sua liberdade porque no dia de sua ordenação episcopal manifestou desejo de dedicar-se plenamente ao trabalho pastoral, abdicando assim dos encargos que o Governo lhe havia incumbido.
Diante desta situação, o Cardeal Filoni questiona se não é chegado o tempo de se pensar a um novo modelo de diálogo, mais aberto e a um nível mais levado. Ele citou como exemplo as comissões estabelecidas entre Pequim e Taipei e os instrumentos de contato em que Santa Sé e o Vietnã encontraram um modus operandi er progrediendi. (JE)
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Dom Genival(CNBB NE 2) foi presença enriquecedora no Congresso Paroquial
O IV Congresso Eucarístico Paroquial está com uma excelente participação do Povo de Deus que participa com muito fervor dos momentos fortes no evento. Hoje, a Paróquia foi presenteada com a participação de Dom genival, Bispo da Diocese de Palmares e presidente da Conferência Nacional de Bispos Regional Nordeste 2. O tema de hoje foi: "A Eucaristia edifica a Igreja e a família". Na foto, ao lado de Dom Genival, está o Padre Matias Soares, Pároco de nossa paróquia e Vigário Episcopal da região sul.
O Padre Matias e Padre Lenilson estão de parabéns pela organização do Congresso e a centralização na Eucaristia fazendo da paróquia de Santana e São Joaquim, uma paróquia eucarística.
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