terça-feira, 3 de dezembro de 2013

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Um caos na cidade

Temos que gritar por um mundo mais justo e fraterno. Quanta violência destruindo famílias inteiras. A nossa cidade está um caos e sem futuro bonito. Quem são os responsáveis por tudo isso?

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Chamados à santidade

Os batizados são chamados para a santidade. Como pode acontecer a experiência da santidade num mundo que vive se contradizendo. Basta olharmos para os valores de hoje. Na carta,( I Ts 4,3 ): "Portanto, é esta a vontade de Deus: a vossa santificação". São dois os caminhos: o da perdição e o da libertação. Cada um escolhe o caminho a seguir. Qual é o melhor caminho para a comunidade? (CARLOS: CATEQUISTA)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Os leigos na Igreja


A partir do Concílio vaticano II, os leigos ocupam um lugar na Igreja que favorece mudanças significativas no âmbito da pastoral. "Os sagrados pastores reconhecem perfeitamente quanto os leigos contribuem para o bem de toda a Igreja" (LG,30). Estamos percebendo essa realidade com a setorização da paróquia. O envolvimento dos leigos oferece o rosto missionário de Jesus à Igreja. O leigo tem importância na vida da Igreja, é uma maioria chamada a ser protagonista no contexto latino americano. A missão do leigo é evangelizar o mundo. A carta aos Romanos 12, 4-5, trata do tema da unidade na diversidade. Somos convocados a viver na unidade fazendo a experiência dos primeiros cristãos. Por isso na comunidade, o apostolado leigo tornará a Igreja em estado permanente de missão. "O apostolado dos leigos é participação na própria missão salvífica da Igreja; a este apostolado são destinados todos pelo Senhor ao receberem o batismo e a confirmação" (LG,33). Somos uma Igreja essencialmente missionária contribuindo para a construção de uma civilização do amor, da fraternidade e da justiça. O chamado é de Deus. 

O testemunho dos primeiros cristãos foi o reconhecimento do amor de Jesus na comunidade. Ensinar através do testemunho é uma prática eficaz que torna verdadeiro o discurso. O discurso do cristão é validado pelo testemunho que vem primeiro. O leigo não pode deixar de ser aquilo que Deus quer para ele. "Cada um dos leigos deve ser, perante o mundo, testemunha da ressurreição e da vida do Senhor Jesus e sinal do Deus vivo"(LG,38). Deus seja louvado pelo Concílio Vaticano II. (CARLOS: CATEQUISTA)

domingo, 17 de novembro de 2013

Igreja em estado permanente de missão

"Igreja em estado permanente de missão". A vídeo-mensagem do Papa aos participantes no Congresso em Guadalupe, no México.



Cidade do Vaticano – O Papa Francisco enviou uma vídeo-mensagem por ocasião do Encontro e Peregrinação, que se realiza, de hoje, sábado, até o dia 19 no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, na Cidade do México.

O encontro, organizado pela Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), junto com os Cavaleiros de Colombo, tem como tema: “Nossa Senhora de Guadalupe, Estrela da Nova Evangelização no continente americano”.

Em sua vídeo-mensagem em espanhol, após saudar os presentes no Santuário de Guadalupe, o Santo Padre citou o Documento de Aparecida “que propõe colocar a Igreja em estado permanente de missão, realizar ações de índole missionária, mas, em contexto mais amplo, uma ação missionária global: que todas as atividades das Igrejas locais tenham caráter missionário".

Em primeiro lugar, disse o Papa, “a intimidade da Igreja com Jesus é uma intimidade itinerante e pressupõe sair de si mesmo e caminhar, semeando novamente e sempre até aonde for possível”. Logo, a Igreja não se deve fechar, mas sair das suas comunidades e ter a audácia de chegar até às periferias, que precisam da presença de Deus.

Como segundo ponto, o Pontífice coloca o objetivo de toda a atividade pastoral, que deve ser orientada pelo impulso missionário de atingir a todos, sem excluir ninguém. A tarefa da evangelização precisa de muita paciência. A mensagem cristã deve ser apresentada de modo sereno e gradual; deve ser sempre criativa em seus métodos.

O terceiro aspecto da missão, segundo o Papa Francisco, concerne ao Bispo, que acompanha a pastoral da Igreja, como pastor que sabe o nome das suas ovelhas e as guia com solidariedade, ternura e paciência, manifestando-lhes a maternidade da Igreja e a misericórdia de Deus. O papel do Bispo não deve ser o de um príncipe, mas, o de um bom Pastor, que tem discernimento, vigia seu rebanho, mantém a unidade e promove a esperança entre os fiéis.

O quarto ponto que o Santo Padre destacou na sua vídeo-mensagem diz respeito aos agentes de pastoral, sobretudo os presbíteros, que devem participar da missão do Bispo. A tentação do clericalismo, que causa tanto dano à Igreja na América Latina, é um obstáculo para o desenvolvimento da maturidade e da responsabilidade cristã de boa parte dos leigos.

O clericalismo, diz ainda o Papa, implica uma atitude auto-referencial, um comportamento de grupo, que dificulta o encontro com o Senhor. Eis a urgência de formar ministros, capazes de unir, propor encontros, dialogar, caminhar e inflamar o coração das pessoas, apesar dos desafios. A cultura de hoje exige uma formação séria.

Neste ponto, o Bispo de Roma dedicou uma palavra à Vida Consagrada, que é fermento na Igreja e a faz crescer. Por isso, exortou os consagrados e as consagradas a serem fiéis ao próprio carisma, que deve ser vivido e transmitido em toda a sua integridade, pelo bem da Igreja.

Papa Francisco concluiu sua vídeo-mensagem agradecendo a todos pelo seu empenho na missão continental. E exortou os discípulos missionários a manterem o tesouro da fé, que deve ser transmitido, e tornarem conhecido o nome de Jesus. 



Fonte; Rádio Vaticano 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Cristãos na política

Card. Turkson: "Cristão na política deve fazer a opção preferencial pelos pobres"



Cidade do Vaticano (RV) – O Pontifício Conselho da Justiça e da Paz promove, em sua sede, o primeiro encontro dos capelães parlamentares.

Nesta quinta e sexta-feira, os participantes analisam o acompanhamento espiritual e a promoção do bem comum em meio aos políticos. O Presidente do Pontifício Conselho, Card. Peter K.A. Turkson, abriu o evento citando a atualidade da Gaudium et Spes no que diz respeito à missão dos sacerdotes na vida política. “Não se trata somente de defender posições particulares, mesmo que, às vezes, isso seja necessário. Em primeiro lugar, é preciso ajudar os responsáveis políticos a fundamentarem o próprio trabalho em bases sólidas e direcioná-lo, para que este não seja vivido somente de maneira formal, mas seja interiorizado com a reflexão e a oração.

Para o Cardeal, a Igreja precisa se empenhar ainda mais junto aos políticos – um empenho seja intelectual, seja espiritual. “É preciso ajudar os políticos cristãos a realizarem um discernimento racional sobre o bem comum, mas ao mesmo tempo é necessário também alimentar sua esperança e sua coragem. Isso não significa que o clero deva substituir os leigos: significa, principalmente, ajudá-los a assumirem com coerência as próprias responsabilidades batismais.”

Como exemplo dessas responsabilidades, o Card. Turkson cita a escolha preferencial pelos pobres que os políticos devem fazer e o que deriva desta escolha, como a luta contra a precariedade social e o desemprego e em favor da vida e do meio ambiente. “Uma característica dos cristãos engajados na política é, ou deveria ser, a capacidade de promover um princípio de humanidade global e coerente.”

Participam deste encontro, entre outros, o Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, Arcebispo Luis Ladaria, e o Secretário do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Dom Mario Toso.



Fonte: Rádio Vaticano 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O que está mudando?

Muita coisa está mudando em nossa sociedade. Em alguns lugares muda para piorar a situação. Por exemplo, o que mais cresce em São José de Mipibu é a violência. Uma cidade apagada sem nenhuma perspectiva para os mais jovens. A maioria dos nossos jovens estão desempregados e sem chances de progredirem na vida. É preciso sair da cidade para buscar oportunidades para ser feliz na vida.
Precisamos de ideias políticas que possibilite oportunidades para os mais desfavorecidos. O que temos hoje é um atraso estrutural que deixa do lado de fora os mais pobres. Essa realidade atesta a incapacidade de alguns dirigentes da sociedade. É necessário pensar rapidamente em mudanças de comportamentos. Vamos refletir.
(CARLOS)